GASTAR CALORIAS NÃO É IGUAL A QUEIMAR GORDURA

GastarCaloriasExiste um intervalo ideal de intensidade para atividades físicas específicas para perda de gordura corporal (60 a 75% do VO2 max). Ao exceder esta intensidade há um aumento do gasto calórico total, porém, com uma redução significativa da queima de gordura e com um aumento do uso de glicose hepática e muscular como fonte de energia.

Ao término do exercício, esta reserva de glicose será reposta principalmente pela dieta, não havendo um aumento importante da queima de gordura durante o repouso.

Então, se sua meta é perder peso, como você cansará menos nesta zona de intensidade, o melhor é aumentar o seu tempo total de treinamento.

A melhor maneira de estabelecer estas intensidades é pelo teste ergoespirométrico.

ALTERAÇÕES HORMONAIS ESTIMULADAS PELA MÚSICA MELHORAM A EFICIÊNCIA DO EXERCÍCIO

musicaAo se escutar músicas motivacionais durante atividades de alta intensidade, ocorre uma redução do cortisol plasmático e da resposta corporal ao lactato, levando a um menor catabolismo muscular, uma menor percepção de fadiga, um aumento na potência do exercício e consequentemente da performance.


Atualmente, existe o aplicativo ADIDAS GO que calcula a velocidade do passo do usuário e busca no acervo do Spotify músicas que tenham a mesma batida por minuto, sincronizando o ritmo da música com o da sua corrida, amplificando estas alterações.

ALTERAÇÕES HORMONAIS ESTIMULADAS PELA MÚSICA MELHORAM A EFICIÊNCIA DO EXERCÍCIO

musicaAo se escutar músicas motivacionais durante atividades de alta intensidade, ocorre uma redução do cortisol plasmático e da resposta corporal ao lactato, levando a um menor catabolismo muscular, uma menor percepção de fadiga, um aumento na potência do exercício e consequentemente da performance.


Atualmente, existe o aplicativo ADIDAS GO que calcula a velocidade do passo do usuário e busca no acervo do Spotify músicas que tenham a mesma batida por minuto, sincronizando o ritmo da música com o da sua corrida, amplificando estas alterações.

CAFEÍNA E PERFORMANCE

A cafeína é rapidamente absorvida, sendo detectada em 15 a 45 min e apresenta pico de concentração plasmática em 60 min.

Seus efeitos ergogênicos decorrem principalmente de sua ação neuronal, por ser capaz de aumentar a excitabilidade dos neurônios e otimizar o recrutamento das unidades motoras.

É considerado um suplemento termogênico por estimular um aumento do metabolismo da gordura DURANTE o exercício e por prolongar o tempo de treinamento. NÃO acelera o metabolismo e seu efeito termogênico não ocorre em repouso.

O café (bebida) não apresenta efeitos ergogênicos, porque durante o processo de torrefação dos grãos há uma produção de derivados do ácido clorogênico, que alteram a estrutura da cafeína.

Nos consumidores crônicos de café, o efeito ergogênico da suplementação da cafeína persiste, porém há uma redução do tempo total de sua duração em 3 hs.

A dose da suplementação é de acordo com o peso do paciente. Doses baixas são ineficazes e doses altas estão associadas a vários efeitos colaterais, como taquicardia, tonteira, sudorese e vômito.

Ações da cafeína:
– Aumento da habilidade de manter a concentração e o estado de alerta.
– Facilita o aprendizado motor fino (ex: aprimora a acurácia de passes e dribles em jogadores de futebol).
– Aumento da velocidade e da quantidade de ataques nos treinamentos HIIT.
– Aumento discreto da força no supino, porém sem alteração no agachamento.
– Aumento da diurese em repouso, mas sem alteração durante o exercício.
– Estimula a liberação da B-endorfina em atividades prolongadas, auxiliando na redução da percepção da dor e da fadiga.
– No exercício, reduz a utilização do glicogênio muscular e aumenta a mobilização de ácidos graxos (gordura), facilitando o emagrecimento e possibilitando uma maior duração do treinamento.
– Na associação com carboidrato, a cafeína pode acelerar a ressíntese de glicogênio muscular, encurtando a fase de recuperação pós-treino.

CAFEÍNA E PERFORMANCE

A cafeína é rapidamente absorvida, sendo detectada em 15 a 45 min e apresenta pico de concentração plasmática em 60 min.

Seus efeitos ergogênicos decorrem principalmente de sua ação neuronal, por ser capaz de aumentar a excitabilidade dos neurônios e otimizar o recrutamento das unidades motoras.

É considerado um suplemento termogênico por estimular um aumento do metabolismo da gordura DURANTE o exercício e por prolongar o tempo de treinamento. NÃO acelera o metabolismo e seu efeito termogênico não ocorre em repouso.

O café (bebida) não apresenta efeitos ergogênicos, porque durante o processo de torrefação dos grãos há uma produção de derivados do ácido clorogênico, que alteram a estrutura da cafeína.

Nos consumidores crônicos de café, o efeito ergogênico da suplementação da cafeína persiste, porém há uma redução do tempo total de sua duração em 3 hs.

A dose da suplementação é de acordo com o peso do paciente. Doses baixas são ineficazes e doses altas estão associadas a vários efeitos colaterais, como taquicardia, tonteira, sudorese e vômito.

Ações da cafeína:
– Aumento da habilidade de manter a concentração e o estado de alerta.
– Facilita o aprendizado motor fino (ex: aprimora a acurácia de passes e dribles em jogadores de futebol).
– Aumento da velocidade e da quantidade de ataques nos treinamentos HIIT.
– Aumento discreto da força no supino, porém sem alteração no agachamento.
– Aumento da diurese em repouso, mas sem alteração durante o exercício.
– Estimula a liberação da B-endorfina em atividades prolongadas, auxiliando na redução da percepção da dor e da fadiga.
– No exercício, reduz a utilização do glicogênio muscular e aumenta a mobilização de ácidos graxos (gordura), facilitando o emagrecimento e possibilitando uma maior duração do treinamento.
– Na associação com carboidrato, a cafeína pode acelerar a ressíntese de glicogênio muscular, encurtando a fase de recuperação pós-treino.

PERIODIZAÇÃO DA INGESTÃO DE CARBOIDRATOS (“Training low and competing high“).

Quando sessões agudas de treinamentos de endurance são completadas em um estado de depleção de glicogênio (Dieta Low-Carb), aparentemente há um aumento da transcrição das enzimas envolvidas no metabolismo do carboidrato, além de um aperfeiçoamento da resposta adaptativa a favor da queima de gordura.

É importante que os atletas realizem treinos no estado de depleção de glicogênio muscular (Dieta Low-Carb), para induzirem uma melhor resposta ao treinamento e, depois, próximo da competição, troquem a dieta por uma rica em carboidrato para garantir uma otimização da performance, já que nesta janela temporal, tanto o metabolismo dos carboidratos como o das gorduras estarão aprimorados.

Deve-se ter atenção que a dieta com pouco carboidrato e maior concentração de gordura deve ser realizada ocasionalmente e nunca cronicamente, pois, deste modo, a alteração metabólica a longo prazo vai induzir um prejuízo do metabolismo dos carboidratos e, portanto, a habilidade de executar atividades em alta intensidade.

A ênfase é mais no “timing“ da periodização do carboidrato, em vez de se seguir uma dieta com baixo carboidrato deliberadamente.

Atualmente, não há pesquisas suficientes que confirmem a melhora da performance com a técnica “training low and competing high“, mas há inúmeros estudos que comprovam que a dieta crônica pobre em carboidrato reduz a capacidade física, piora a técnica e a habilidade do atleta.

PERIODIZAÇÃO DA INGESTÃO DE CARBOIDRATOS (“Training low and competing high“).

Quando sessões agudas de treinamentos de endurance são completadas em um estado de depleção de glicogênio (Dieta Low-Carb), aparentemente há um aumento da transcrição das enzimas envolvidas no metabolismo do carboidrato, além de um aperfeiçoamento da resposta adaptativa a favor da queima de gordura.

É importante que os atletas realizem treinos no estado de depleção de glicogênio muscular (Dieta Low-Carb), para induzirem uma melhor resposta ao treinamento e, depois, próximo da competição, troquem a dieta por uma rica em carboidrato para garantir uma otimização da performance, já que nesta janela temporal, tanto o metabolismo dos carboidratos como o das gorduras estarão aprimorados.

Deve-se ter atenção que a dieta com pouco carboidrato e maior concentração de gordura deve ser realizada ocasionalmente e nunca cronicamente, pois, deste modo, a alteração metabólica a longo prazo vai induzir um prejuízo do metabolismo dos carboidratos e, portanto, a habilidade de executar atividades em alta intensidade.

A ênfase é mais no “timing“ da periodização do carboidrato, em vez de se seguir uma dieta com baixo carboidrato deliberadamente.

Atualmente, não há pesquisas suficientes que confirmem a melhora da performance com a técnica “training low and competing high“, mas há inúmeros estudos que comprovam que a dieta crônica pobre em carboidrato reduz a capacidade física, piora a técnica e a habilidade do atleta.

O treinamento aeróbico pode aumentar a força e a hipertrofia muscular?

Alguns treinos aeróbicos, dependendo da modalidade, do modo de execução e do tempo de treinamento podem levar a hipertrofia muscular.

São eles: as atividades de alta intensidade (até a falha muscular), as intercaladas de alta intensidade (HIIT), as com restrição de fluxo sanguíneo e as prolongadas de intensidade moderada (até 70% VO2 max), que finalizam com um sprint de alta intensidade e até a falha muscular. Já os treinos de alta intensidade e de alto volume, principalmente se apresentam uma recuperação inadequada, como vistos em treinos para maratona ou ciclismo contínuo, não apresentam efeito positivo e podem até ter um efeito deletério na massa muscular.

É importante se ater que os treinos tendem a ser próximos da falha muscular e não propriamente da fadiga cardiorrespiratória, então apresentam algum grau carga, como inclinações ou resistências. Fisiologicamente, um treinamento aeróbico até a falha é semelhante a um treino de musculação de cargas baixas até a falha.

Os potenciais mecanismos fisiológicos incluem: aumento da energia mitocondrial, melhora da dinâmica e proliferação mitocondrial, redução do dano da proteína e do DNA celular, redução da inflamação crônica, diminuição da miostatina, aumento do fluxo sanguíneo e da perfusão muscular, aumento da entrega de aminoácidos à musculatura, aumento da síntese proteica pós refeições, aumento da resposta à síntese proteica muscular por nutrientes e pela insulina e aumento da sinalização anabólica mediada pela insulina. (Knopka & Harber, 2014).