Memória e sono

Você dorme mal e a memória está ruim? Então vem comigo que irei te ajudar.

 

No sono consolidamos a memória, fazemos a desfragmentação do disco rígido, juntando as informações armazenadas com as novas, criando uma nova perspectiva, além de apagar aquilo que não presta.

Se você está acordando cansado e o sono foi de qualidade ruim ou insuficiente, a memória não vai ficar legal.

 

Junto com isso, infelizmente, várias pessoas usam os benzodiazepínicos como rivotril, alprazolam, zolpidem, bromazepam e outros para dormir.

Até que o sono é bom, mas muitas vezes não é recuperativo. O mais importante é que estas medicações da forma que estimulam o sistema GABA irão interferir na produção da acetilcolina, o neurotransmissor que irá fixar a memória recente.

 

Meu nome é Rafael Fantin, Endocrinologista e metabologista e vou através da medicina integrativa e da medicina de estilo de vida te auxiliar a melhorar a sua saúde.

 

Para começar é preciso fazer a higiene do sono e se programar para dormir às 8 horas ideais e o mais cedo que possa. Vamos colocar que no máximo às 23 horas você estará na cama? Se vai dormir às 23h, o preparativo deve começar 2 horas antes.

 

Se você usa uma das medicações faladas, temos que tentar reduzir ou suspendê-las e o jeito certo é, ao invés de ativar o sistema gaba de mão beijada, é estimula-lo a voltar a produzir com eficiência. O corpo reduziu a produção por feedback negativo.

Faremos isso com suplementações de substratos e ativação das enzimas moduladoras.  Vamos usar suplementos como taurina, magnésio, vitb6, glicina e coativadores como theanina, phenibut e fitoterápicos como valeriana, passiflora, magnólia e valeriana.

Aí sim a memória vai estar a jato e você vai perceber o que é um sono de qualidade.

Gostou? Então me segue lá no @dr.rafaelfantin e se inscreve no meu canal no Youtube (Dr. Rafael Fantin).

Preparação para a imunidade

Em abril e maio muitas pessoas griparam e grande parte com sintomas intensos.

Você foi uma delas?

O inverno está chegando. Será que você vai resfriar novamente?

Começa a treinar mais pesado e fica doente?

Se achou em uma das situações acima? Pois é, a sua imunidade não está adequada.

 

Meu nome é Rafael Fantin, Endocrinologista e metabologista e vou através da medicina integrativa de auxiliar a melhorar a sua saúde.

 

A primeira coisa é fazer nada no escuro. Nada de se encher de vitaminas desnecessariamente e de forma irresponsável.

 

Você vai fazer um exame de sangue completo e vai pedir para o profissional que te acompanha pedir um hemograma, marcadores inflamatórios, GGT, metabolismo do cortisol (ACTH, Cortisol e SDHEA), vitaminas do complexo B, C e D e os minerais, com foco no zinco, cobre, selênio, manganês e magnésio. Como complementar, dosagem do IgA saliva e da curva do cortisol diário.

 

O que você vai verificar nos seus exames é se, com estresse oxidativo celular, deficiências das vitaminas e minerais, se a GGT está acima de 30 e se os neutrófilos/linfócitos do seu hematócrito está abaixo de 0,6, se seu cortisol salivar não está seguindo a curva apropriada e se o IgA Salivar está abaixo de 30.

 

Pronto…. tem alguma alteração. Agora vamos arrumar.

 

Além disso, deve fazer uma alimentação rica em antioxidantes e lembre-se que a maior porta de entrada da inflamação sistêmica é o intestino.

Deve fazer uma atividade física baseada na sua escala de esforço (Não adianta se matar em período de fadiga).

Tentar dormir o suficiente para acordar bem, no horário adequado, sono profundo e de 7 a 9 horas por dia.

Está estressado? Tem que reduzir, senão nada adianta. Sabe toda aquela variedade de exames que te pedi? Vão continuar alterando pelo acúmulo de estresse oxidativo e uso dos substratos pela esteroidogenese adrenal.

 

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CREATINA: UM OLHAR ALÉM DO TREINO

Quando se pensa em creatina, sempre vem à mente assuntos relacionados com atletas e praticantes da musculação. Porém, os benefícios da creatina vão muito além da melhora da performance e ganho muscular.

 

A creatina é uma molécula construída de aminoácidos que está ligada à regeneração das moléculas que fornecem energia para as células. Ela é importante em tecidos com elevada demanda de energia, como o cérebro e os músculos. É produzida pelo nosso corpo (fígado, rins e pâncreas) em uma quantidade próxima de 1 grama por dia. Porém, a quantidade diária mínima de creatina que o corpo precisa para manutenção do funcionamento adequado, varia entre 1g a 3g. Sendo sua principal fonte através da dieta (carne vermelha, frango e peixe). Saiba que para se obter 5g de creatina, teria que se consumir 1Kg de carne vermelha. Por isso, é tão recomendada sua suplementação.

 

Desde 2003, já existem estudos científicos demonstrando que a suplementação com creatina pode melhorar significativamente a cognição e retardar a fadiga mental. Isto é possível, devido a creatina ser essencial para o bom funcionamento cerebral e na sua deficiência pode ocorrer retardo mental. Às vezes, essa carência é sutil, levando a uma leve baixa do desempenho mental, sem que o indivíduo tenha consciência.

 

De maneira resumida, a suplementação de creatina pode contribuir para um funcionamento cerebral superior:

  • Memória aprimorada e maior capacidade de retenção;
  • Maior resistência à fadiga cognitiva, inclusive após atividade mental extenuante, assim como retardo da fadiga mental após exercício físico extenuante;
  • Aumento no Q.I e maior capacidade de concentração na atividade, sem desvio da atenção;
  • Melhora da saúde cognitiva geral e de idosos.

Além disso, a creatina apresenta:

  • Os já conhecidos e comprovados benefícios nas performances físicas e de ganho muscular;
  • Sarcopenia em idosos (perda de massa magra);
  • Efeito cardioprotetor;
  • Efeito neuroprotetor.

 

Os efeitos da creatina são poderosos e vão além na área terapêutica também. Atualmente, já existem inúmeros estudos sobre seus efeitos antioxidantes diretos e indiretos em várias doenças neurodegenerativas, incluindo o mal de Parkinson, Huntington e Alzheimer. Além do seu papel positivo em pacientes com fibromialgia, transtornos mentais e de desenvolvimento, como retardo mental, atrasos de aprendizagem e autismo, por exemplo.

 

Agora você irá entender como apenas uma única molécula é capaz de tamanhas façanhas.

O funcionamento da creatina acontece no cérebro de um modo semelhante ao funcionamento muscular.  A enzima creatina quinase (CK), envolvida no mecanismo de ação da creatina, também é expressa no cérebro. Dessa forma, a creatina é essencial para o fornecimento de energia ao sistema nervoso central também. Primeiramente, a creatina é armazenada como fosfato de creatina no corpo e depois é captada pelos miócitos (células musculares) e pelos neurônios (células cerebrais) para a síntese do trifosfato de adenosina (ATP), a fonte de energia celular.

Como os miócitos e neurônios são células altamente ativas, necessitam consumir grandes quantidades de energia na forma de ATP e a eficiência destas células depende de quão rapidamente elas conseguem reciclar o fosfato para geração de mais ATP.

Portanto, a creatina aumenta a quantidade de fosfato disponível, aumentando também o armazenamento e a produção de energia para o cérebro, tonando nossa máquina cerebral mais potente e garantindo uma boa saúde cognitiva no dia a dia.

 

A creatina é um dos suplementos mais solidamente pesquisados e de consumo seguro, isentos de qualquer efeito colateral. A melhor creatina ainda é a monoidratada e com alto grau de pureza. Quanto a quantidade ideal da sua suplementação na área clínica, não existem dados conclusivos a fim de aumentar o suprimento cerebral.

Porém investiga-se que pode ser necessária uma alta dose de longa duração (cerca de 20g/dia por 4 semanas), visto que o cérebro tem se mostrado resistente à creatina exógena (fonte externa).

 

Esse artigo é de autoria da nutricionista Mariana Teixeira

MELATONINA E A QUALIDADE DO SONO

A melatonina é erroneamente conhecida como o hormônio do sono, quando na verdade é hormônio da escuridão.

A produção hipofisária de melatonina é estimulada pela ausência de luz nos neurônios da retina ocular, começando em torno de 2 horas antes do horário habitual de dormir e tem picos em torno de 3 a 4 horas da manhã.

Já com essas informações podemos tirar algumas conclusões:
1: A presença de luz constante por 2 horas são capazes de inibir completamente a sua produção, como ficar muito próximo de uma TV, tablet ou tela de computador.
2. As repetidas exposições à luz atrasam a sua produção, como ficar pegando “volta e meia” o celular.
3. O porquê o sono das 3 horas da manhã é o mais gostoso.
4. A tamanha importância da realização de uma higiene do sono adequada. Devemos evitar estímulos luminosos, sonoros, aromáticos ou de concentração 2 horas antes de dormir.

Além de controlar os ritmos circadianos de sono-vigília, está relacionada com o controle da atividade motora, alimentação e síntese de corticoide. Explicando o porquê de quem dorme mal tem uma tendência maior ao sedentarismo, piora do padrão e qualidade alimentar e ao ganho de peso.

A melatonina melhora a qualidade imunomudolatória (imunidade), anti-inflamatória (redução do estado de inflamação aguda e crônica), antitumoral (prevenção ao câncer) antioxidante (reduzindo a produção de radicais livres e o envelhecimento) e cronobiológica (regulando os ritmos biológicos do corpo, como alimentação, defecação etc.).

A melatonina é sintetizada a partir da serotonina, explicando em parte o porquê de uma pessoa com depressão e ansiedade dorme pior, a melhora do sono por um tratamento com fitoterápicos (5 HTP, triptofano) ou antidepressivo (inibidores seletivos da recaptação da serotonina, exemplificando a sertralina e o escitalopram) e como uma alimentação melhor pode estimular o sono.

Em torno de 80% da produção da nossa serotonina são realizadas pela flora bacteriana intestinal e uma alimentação de má qualidade pode levar a um desequilíbrio da flora e consequente redução da produção da serotonina e assim, a alterações do humor como na depressão e na ansiedade.

A melatonina induz o sono através da redução da temperatura corporal, provavelmente por meio de sua ação nos receptores existentes em vasos sanguíneos periféricos, resultando em vasodilatação e consequente atividade nos centros do sono do hipotálamo. Aqui conseguimos entender o motivo de dormimos melhor no frio.

A suplementação da melatonina pode ser uma boa estratégia. Ela melhora a qualidade do sono em indivíduos com insônia, mas não em hígidos.

A sua eficácia de ação está diretamente associada a condições do individuo e do ambiente. É potencializada quando fazemos a higiene do sono, já estamos com um pouco de sonolência, o ambiente está frio e aconchegante e estamos na posição de decúbito. Resumidamente, devemos tomar quando estamos deitados para dormir e quem sabe no ar-condicionado.

Se você toma a melatonina e continua ativo e na luminosidade, ela não irá te ajudar. Fazendo tudo corretamente ela irá te induzir a uma qualidade do sono semelhante ao natural, como uma menor latência para o início do sono, um sono mais profundo, com menos microdespertares, com sentimento de um sono mais reparador e com um bem-estar diurno.

Outras utilizações extremamente interessantes da melatonina são no Jet lag, na adequação do horário de dormir e na adaptação dos horários de trabalho noturnos.

Sempre que viajamos a locais com diferentes fusos horários, demoramos uns 3 dias para nos adaptar, tanto na ida quando na volta, o que pode atrapalhar o nosso passeio ou o rendimento no trabalho. Este efeito pode ser minimizado pela melatonina que acelera esta adaptação do ciclo circadiano de sono e vigília.

Na pandemia do Corona vírus, foi muito comum a desregulação do padrão do sono, em que as pessoas começaram a ir dormir e a acordar bem mais tarde. O retorno ao horário correto do sono pode ser uma dificuldade e este pode ser facilitado com a criação de hábitos de higiene do sono e com o uso da melatonina. Vamos elaborando estratégias de ir dormindo cada vez mais cedo e aos poucos conseguimos adequar o padrão do sono.

Nos trabalhadores noturnos há uma maior dificuldade de começar a dormir e ter um sono de qualidade, algo que pode ser minimizado com a melatonina.

Lembre-se que falamos que a produção da melatonina começa 2 hs antes de dormimos e com o anoitecer? Em quem tem que dormir de manhã não acontece isso. Então a suplementação da melatonina pode mimetizar esta produção. Junto temos que criar um ambiente propício, sem barulho (lugares tranquilos, tampões de ouvidos ou criar som de ruídos brancos, no escuro (cortinas blecaute) e com temperatura agradáveis (ventiladores e ar-condicionado). Também podemos intender alguns dos motivos de quem trabalha a noite ter uma maior tendência ao ganho de peso. Como falado acima, a melatonina participa do controle da alimentação, da produção de corticoide e ao estímulo da atividade física.

A produção da melatonina reduz no envelhecimento e em algumas doenças, como no diabetes. Sendo utilizada para tratamento do distúrbio de sono em idosos e até no controle glicêmico do diabetes.

Sua produção é estimulada pelo escuro e ao contrário da vitamina D, não há qualquer relação com a exposição aos raios solares. Ela é sintetizada a partir da serotonina, então a alimentação que estimula a produção da serotonina irá criar mais substratos para a produção da melatonina.

A casca de uva é fonte direta da melatonina. A banana é rica em triptofano, aminoácido responsável pela síntese de serotonina. Os aspargos são ricos em vitamina C e ácido fólico que auxiliam na absorção dos triptofanos. O leite e derivados contém cálcio que são necessários para processamento do triptofano.

Outros alimentos são o abacaxi, laranja, acerola, grão-de-bico, aveia, cereais, arroz integral, nozes.

A dose, varia de 0,1 mg a 10 mg, sendo as menores doses as mais próximas dos fisiológico. Com as doses maiores é mais comum o surgimento de efeitos colaterais, que são eles:
– Fadiga ou sonolência excessiva durante o dia;
– Falta de concentração;
– Piora da depressão;
– Dor de cabeça ou enxaqueca;
– Sonhos vívidos ou pesadelos;
– Tontura, fraqueza ou confusão mental;
– Aumento da pressão arterial;
– Náusea ou dor de estômago;
– Aftas ou boca seca;

A suplementação da melatonina deve ser realizada em pessoas com insônia, já realizando uma higiene de sono e se possível, uma mudança de estilo de vida completa.

Não são recomendadas para gestantes e lactantes. Em crianças, deve ser prescrita com cuidado e por pediatras para crianças portadoras de desordens neurológicas múltiplas que cursam com insônia grave e/ou crônicas.

Óleo de coco

Posicionamento oficial das Sociedades Brasileiras de Endocrinologia e Metabologia (SBEM) e de Obesidade (ABESO) sobre o uso do óleo de coco para perda de peso.

Considerando que:
1. Muitos nutricionistas e médicos estão prescrevendo óleo de côco para pacientes que querem emagrecer, alegando sua eficácia para tal propósito;
2. Não há qualquer evidência nem mecanismo fisiológico de que o óleo de côco leve à perda de peso;
3. O uso do óleo de côco pode ser deletério para os pacientes devido à sua elevada concentração de ácidos graxos saturados, como ácido láurico e mirístico;

A SBEM e a ABESO posicionam-se frontalmente contra a utilização terapêutica do óleo de coco com a finalidade de emagrecimento, considerando tal conduta não ter evidências científicas de eficácia e apresentar potenciais riscos para a saúde.

A SBEM e a ABESO também não recomendam o uso regular de óleo de coco como óleo de cozinha, devido ao seu alto teor de gorduras saturadas e pró-inflamatórias.

O uso de óleos vegetais com maior teor de gorduras insaturadas (como soja, oliva, canola e linhaça) com moderação, é preferível para redução de risco cardiovascular.

Saiba mais em endocriologiaesportiva.com.br

SUPLEMENTAÇÃO DE BCAA NA DEFINIÇÃO MUSCULAR

BCAA e definição muscular

A suplementação de BCAA ajuda na regulação do catabolismo muscular, ao suprimir a degradação da fibra muscular durante o exercício e ao estimular a sua síntese proteica no período de recuperação.
Uma pesquisa publicada em Jan/2016 no Jornal Internacional de Nutrição Esportiva, comprovou que a suplementação de BCAA (14 gr antes e 14 gr após o treino) associada a um treinamento de resistência (musculação 4 x semana) impediu a perda de massa muscular em atletas com restrição calórica que buscavam uma definição muscular.

Após 8 semanas de estudo, o grupo que fez uso de BCAA ganhou 0,5 kg de massa muscular enquanto o grupo placebo perdeu 0,9 kg. Houve também um maior ganho de força no grupo do BCAA.

Ficou claro que este efeito do BCAA na manutenção da massa muscular é dose-dependente, já que vários outros estudos não comprovaram esta ação quando a dose suplementada foi de 9 gr ao dia.

Deve ser de conhecimento que 28 gr de BCAA ao dia, equivaleria a 24 cps do BCAA 2400 mg da probiótica e custaria em média 350 reais ao mês.

ÁCIDO LINOLEICO CONJUGADO E EMAGRECIMENTO

ÁCIDO LINOLEICO CONJUGADO E PERDA DE PESO

 

 

O Ácido Linoleico Conjugado (CLA) é muito propagado como suplementação emagrecedora. É postulado que o CLA aja nas células de gordura, diminuindo a sua formação e acelerando a sua quebra.

Uma revisão literária com 25 estudos caracterizou o CLA como um suplemento sem eficiência comprovada, já que 16 dos 25 estudos não demostraram qualquer benefício desta suplementação.

Alguns estudos sugeriram que o CLA associado à atividade física, pode ajudar na perda de peso dos pacientes com sobrepeso ou obesidade (apenas estes 2 grupos), ao reduzir o metabolismo da glicose e ao estimular o metabolismo da gordura.

Porém, infelizmente, por poder aumentar a resistência insulínica, reduzir o colesterol bom (HDL) e aumentar o colesterol ruim (LDL), o uso do CLA aumenta o risco de doença cardiovascular nestes pacientes, que já apresentam um risco aumentado.
Não há qualquer benefício comprovado na definição muscular e na melhora do desempenho esportivo.

Como os benefícios são duvidosos e os malefícios são comprovados, a suplementação com o CLA não é liberada no Brasil.

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PERFORMANCE: Estagnou? Não está conseguindo evoluir em seu treinamento? Aprenda algumas dicas para melhorar o seu desempenho.

DEFINIÇÃO/PERDA DE PESO: “Será que realmente estou perdendo peso na velocidade programada?” Avalie com alta precisão a sua composição corporal.

HIPERTROFIA: Dicas de alimentação, treinamento e suplementação para aumentar a sua massa sua massa muscular.

SUPLEMENTAÇÃO ALIMENTAR: “Será que me suplemento de maneira correta?” Saiba quais são os suplementos ideais para cada tipo de treinamento e como usar.

ALTERAÇÕES ENDOCRINOLÓGICAS: “Não me sinto bem. Estou engordando, com queda de cabelo, cansado e com aumento de pelos. Será que tenho algum problema hormonal?”

SUPLEMENTAÇÃO ALIMENTAR NA CRIANÇA E NO ADOLESCENTE

suplementos no adolescentes

Na busca por melhores resultados, o uso de suplementos alimentares é cada vez mais comum por adolescentes e até por crianças. São poucos os estudos de segurança nesta faixa etária, sendo atualmente considerado seguro apenas o uso de whey protein, carboidratos de rápida absorção e creatina (>11anos).

Pelo risco de contaminação com anabolizantes esteróides a escolha da marca do suplemento deve ser feita com extrema cautela, já que os esteróides poderiam levar a uma puberdade precoce na criança e a aromatização dos andrógenos em estrogênios irão acelerar a calcificação das placas epifisárias, resultando em um fechamento precoce e uma redução do potencial do crescimento.

É interessante a realização do RX da mão e punho esquerdo em adolescentes mais velhos antes de prescrever suplementos que potencialmente poderiam atrapalhar no crescimento.

Sempre leve seu filho a um pediatra ou endocrinologista especializado antes de iniciar o uso de qualquer suplemento alimentar.

DIFICULDADE NA HIPERTROFIA MUSCULAR?

Dificuldade na hipertrofia

Apesar de uma alimentação adequada, seguindo uma dieta hipercalórica e hiperproteica; uma suplementação específica, com creatina, beta-alanina, BCAA , whey protein, etc; e mesmo a realização de atividade física direcionada, muitas vezes existe uma grande dificuldade de se conseguir a hipertrofia muscular desejada.

Existem causas médicas que justificam essa dificuldade de ganhar massa magra. Entre estas estão:
– distúrbios endocrinológicos: alterações da hipófise, adrenal, tireóide, ovários, testículos, pancreáticas, etc.
– desordens sistêmicas: alterações renais, hepáticas, gastrointestinais, etc.
– infecções e inflamações
– efeitos medicamentosos, geralmente provocados pelo uso de corticoides, anti-inflamatórios, anticoncepcionais, antidepressivos, etc.

Se você segue todas as regras para obter a hipertrofia, mas mesmo assim não consegue os resultados que quer, procure um endocrinologista. Seu processo de anabolismo muscular pode estar afetado por alguma razão que só ele saberá te dizer.