A suplementação de vitamina D pode reduzir os riscos de infecção e morte por Covid 19

Ao auxiliar na imunidade, este recente estudo sugere que a suplementação de vitamina D pode reduzir o risco de infecções virais e bacterinas, incluindo o SARS-COV19 e as suas infecções bacterianas secundárias.

Os mecanismos propostos são:
– Manutenção das junções celulares estreitas e aderentes, que fortalece as nossas barreiras celulares.
– Indução da produção de peptídeos antimicrobianos, que degradam as membranas dos patógenos, inibem as suas toxinas e reduzem as replicações virais.
– Moderação da tempestade inflamatória ao reduzir a produção de citocinas pró-inflamatórias e ao aumentar a expressão de citocinas anti-inflamatórias.

Segundo o artigo, para reduzir o risco de infecção de influenza e/ou COVID-19, deve-se considerar uma suplementação de 10.000 UI/dia de vitamina D3 por 4 semanas para se aumentar rapidamente as concentrações séricas de 25 (OH) vit D, seguido por uma dose de manutenção de 5000 UI/dia, objetivando manter as concentrações de 25 (OH) Vit D acima de 40-60 ng/ml.

Tanto as doses de prescrição quando a concentração plasmática sugeridas extrapolam e em muito a dose sugerida pela grande maioria das sociedades, incluindo as de endocrinologia, nefrologia, patologia e cardiologia.

A prescrição de vitamina D deve ser cuidadosa, tendo como base a sua concentração plasmática inicial e deve ser controlada pelo aumento da velocidade de suas concentrações e pelos níveis plasmáticos e urinários de cálcio.

O uso de doses suprafisiológicas de vitamina D podem levar a alterações cardíacas e renais graves, acelerar o surgimento de placas ateroscleróticas e aumentar a incidência de cálculos renais.

RESUMINDO, sem acompanhamento especializado nem pensar.

Grant WB, Lahore H, McDonnell SL, et al. Evidence that Vitamin D Supplementation Could Reduce Risk of Influenza and COVID-19 Infections and Deaths. Nutrients. 2020;12(4):E988. Published 2020 Apr 2. doi:10.3390/nu12040988

A reposição hormonal retarda o envelhecimento da pele


O hipoestrogênismo da menopausa é uma causa importantíssima do envelhecimento da pele, pois determina a redução de colágeno, da hidratação, da espessura, da elasticidade e da cicatrização.

Para se ter uma ideia, após 5 anos de menopausa, há uma redução de 30% do colágeno cutâneo.

Sozinho, o envelhecimento da pele não é uma indicação de terapia de reposição hormonal, porém, na existência de outros motivos (principalmente o fogacho), torna-se uma terapia bastante eficaz.

Para as pacientes que não desejam realizar uma terapia hormonal sistêmica ou apresentam uma contraindicação a esta terapia, existe a possiblidade de uma estrogenioterapia tópica facial, que demonstrou um aumento substancial do colágeno e do ácido hialurônico, este último, grande responsável pela hidratação cutânea.

Cuidado: A estrogenioterapia cutânea acelera a cicatrização de feridas e previne a formação de úlceras, porém torna a cicatriz mais evidente.

Dados obtidos do Consenso Brasileiro de Terapia Hormonal na Menopausa.

Se exercitar te protege do câncer

Saber que atividade física é sinônimo de saúde, não é novidade. Mas para reforçar ainda mais, um estudo atual do Colégio Americano de Medicina Esportiva confirmou haver um efeito protetivo da atividade física sobre o risco de se ter um câncer e de se sobreviver a um câncer.

Se você tem uma história familiar significativa de câncer, mais um motivo para você se exercitar, já que ela reduz o risco de você ter um câncer em 10 a 25% e saiba que quanto mais intensa a atividade física maior a proteção, principalmente os de bexiga, mama, cólon, endométrio, esôfago, estômago, pulmão, ovário e pâncreas.

 Se a notícia é boa, imagine para os pacientes que estão atualmente em tratamento.

Exemplificando, nos pacientes em tratamento de câncer de mama, colorretal e próstata, a atividade física reduz a mortalidade específica pelo câncer em 38% e a mortalidade por todas as causas em 37 a 49%.

 Sempre se exercite com um acompanhamento adequado e se você estiver em um tratamento de câncer converse bem com seu oncologista, pois existe fases em que a sua imunidade está mais baixa ou você está mais frágil, sendo uma contra indicação temporária.

Saiba mais da consulta do Dr. Rafael Fantin em http://www.rafaelfantin.com.br

A obesidade reduz a sua testosterona

A obesidade é o principal fator de risco para o hipogonadismo (redução da testosterona), sobressaindo os efeitos da idade e de outras comorbidades. 

Os indivíduos obesos, segundo o EMAS (European Male Aging Study), apresentam um risco 13 x maior de um hipogonadismo.

É um ciclo vicioso que auto se sustenta, já que relação da baixa testosterona e da obesidade são bidirecional. O obeso tem uma queda mais acelerada da testosterona e o individuo com baixa testosterona tem uma maior predileção à obesidade (principalmente abdominal).

É necessário uma perda de peso superior a 10% para haver um aumento dos níveis de testosterona. Uma redução do IMC de 30 para 25, leva a um aumento da testosterona em 13%.

Como há um ciclo de obesidade e baixa testosterona, a correta reposição de testosterona, ao melhorar a fadiga e facilitar o paciente a sair da inércia, facilita o processo de emagrecimento e também, mantém a massa muscular, algo fundamental no processo de manutenção do peso perdido.

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Qual é a melhor dieta para emagrecer?

Qual dieta vai me fazer emagrecer mais fácil?

  • Paleolítica?
  • Low carb?
  • Cetogênica?
  • Low Fat?
  • Atkins?
  • Dieta rica em frutas?
  • Mediterrânea?

No vídeo irei desmistificar alguns conceitos e te orientar o que fazer!

Saiba mais sobre a minha consulta em: http://rafaelfantin.com.br

Como comer de 3/3 hs te ajuda a emagrecer

Comer de 3/3 hs acelera o seu metabolismo?

Este é um dos principais mitos do emagrecimento.

Realmente comer mais vezes ao dia facilita o seu emagrecimento. Veja o vídeo e saiba o motivo!

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