O QUE TREINAR PRIMEIRO: BRAÇOS OU PERNAS?

Um recente estudo demonstrou que treinar primeiro os membros inferiores induziu a um aumento superior de força e a uma melhor adaptação ao treinamento. Notou-se que, com isso, houve um aumento da testosterona e do GH plasmático, dos receptores androgênicos musculares e da síntese proteica muscular.

Estas alterações hormonais são determinadas pelo trabalho de uma maior quantidade de massa muscular. É por isso que, dentro da mesma ficha, sempre começamos com os maiores grupamentos musculares e depois evoluímos para os exercícios dos grupamentos menores ou mais localizados. Ex: quadríceps antes de panturrilha.

Então, o treinamento dos membros inferiores, além de melhorar a estética nos trazendo a proporção corporal, também é uma estratégia para hipertrofiar os membros superiores.

E aí, já sabia disso?‪

O QUE TREINAR PRIMEIRO: BRAÇOS OU PERNAS?

Um recente estudo demonstrou que treinar primeiro os membros inferiores induziu a um aumento superior de força e a uma melhor adaptação ao treinamento. Notou-se que, com isso, houve um aumento da testosterona e do GH plasmático, dos receptores androgênicos musculares e da síntese proteica muscular.

Estas alterações hormonais são determinadas pelo trabalho de uma maior quantidade de massa muscular. É por isso que, dentro da mesma ficha, sempre começamos com os maiores grupamentos musculares e depois evoluímos para os exercícios dos grupamentos menores ou mais localizados. Ex: quadríceps antes de panturrilha.

Então, o treinamento dos membros inferiores, além de melhorar a estética nos trazendo a proporção corporal, também é uma estratégia para hipertrofiar os membros superiores.

E aí, já sabia disso?‪

DISFUNÇÃO SEXUAL EM ATLETAS DE ENDURANCE

ReducaoTestosteronaEm torno de 15% dos atletas masculinos que praticam atividades de resistência prolongada (maratonas e triathlons) podem apresentar uma redução da testosterona basal de 15 a 50%. Uma alteração explicada pela “Exercice-hypogonadal Male Condition”.

A disfunção hormonal da prolactina, do LH e do GnRH é o que determina uma redução da produção testicular da testosterona. Isso ainda pode resultar numa possível queda da libido e da produção de espermatozoides.

Possivelmente, esta baixa da testosterona é uma adaptação fisiológica ao exercício de resistência. Ou seja, 
o corpo busca uma forma de reduzir a massa muscular total, o consumo de oxigênio e o gasto calórico durante a atividade, economizando energia para que haja o aumento do desempenho físico.

DISFUNÇÃO SEXUAL EM ATLETAS DE ENDURANCE

ReducaoTestosteronaEm torno de 15% dos atletas masculinos que praticam atividades de resistência prolongada (maratonas e triathlons) podem apresentar uma redução da testosterona basal de 15 a 50%. Uma alteração explicada pela “Exercice-hypogonadal Male Condition”.

A disfunção hormonal da prolactina, do LH e do GnRH é o que determina uma redução da produção testicular da testosterona. Isso ainda pode resultar numa possível queda da libido e da produção de espermatozoides.

Possivelmente, esta baixa da testosterona é uma adaptação fisiológica ao exercício de resistência. Ou seja, 
o corpo busca uma forma de reduzir a massa muscular total, o consumo de oxigênio e o gasto calórico durante a atividade, economizando energia para que haja o aumento do desempenho físico.

Tratamento da acne secundária à testosterona

A acne é uma doença multifatorial da pele, afetada por quatro vias distintas: produção em excesso de óleo, poros obstruídos por hiperqueratinização, crescimento de bactérias e inflamação.

A testosterona por aumentar a produção de sebo e estimular a inflamação local é uma das causas da acne.

Atualmente, no homem não há um tratamento direto da acne secundária à testosterona e na mulher é um tratamento sistêmico, sendo utilizado contraceptivos orais, progesteronas e outras medicações com ação antiandrogênicas que atuam reduzindo a quantidade de testosterona plasmática ou a sua ação em seu receptor.

Infelizmente, a redução da acne por estas medicações vem com outros efeitos indesejáveis, como a redução da libido, aumento da gordura corporal e redução da massa muscular.

Algo que tem os dias contados, já que foi aprovado pelo FDA o tratamento tópico com clascoterona 1%, um inibidor do receptor androgênio, que compete com a dihidrotestosterona pela ligação aos receptores de testosterona dentro da glândula sebácea e do folículo piloso.

A obesidade reduz a sua testosterona

A obesidade é o principal fator de risco para o hipogonadismo (redução da testosterona), sobressaindo os efeitos da idade e de outras comorbidades. 

Os indivíduos obesos, segundo o EMAS (European Male Aging Study), apresentam um risco 13 x maior de um hipogonadismo.

É um ciclo vicioso que auto se sustenta, já que relação da baixa testosterona e da obesidade são bidirecional. O obeso tem uma queda mais acelerada da testosterona e o individuo com baixa testosterona tem uma maior predileção à obesidade (principalmente abdominal).

É necessário uma perda de peso superior a 10% para haver um aumento dos níveis de testosterona. Uma redução do IMC de 30 para 25, leva a um aumento da testosterona em 13%.

Como há um ciclo de obesidade e baixa testosterona, a correta reposição de testosterona, ao melhorar a fadiga e facilitar o paciente a sair da inércia, facilita o processo de emagrecimento e também, mantém a massa muscular, algo fundamental no processo de manutenção do peso perdido.

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