TUDO O QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE A FINASTERIDA

Neste artigo iremos comentar de forma simples e fácil tudo o que você precisa saber sobre a finasterida. Ao final saberá o que é, como funciona, quais são as indicações, os benefícios, os possíveis efeitos colaterais e as principais dúvidas de um consultório endocrinológico.

Primeiramente, antes de falarmos da finasterida o ideal é que você tenha um pequeno entendimento de como funciona a nossa produção dos hormônios sexuais e com base fica fácil a explicação de todas as suas dúvidas.

 

Como é a produção dos hormônios sexuais:

 

De forma reduzida e de fácil entendimento, a grande maioria dos hormônios sexuais são produzidos pelo pela relação entre duas glândulas, a hipófise e o testículo (homem) e a hipófise e os ovários nas mulheres.

A hipófise é uma glândula mestre que fica localizada próximo ao cérebro e é responsável pela produção de vários hormônios, que atuam principalmente coordenando o funcionamento de outras glândulas. Facilitando o seu raciocínio, pense nela como um gerente que envia mensagens de comandos a um funcionário.

No caso dos hormônios sexuais, a hipófise produz dois hormônios que são o LH e FSH, que agem no homem estimulando a produção de testosterona e de espermatozóide e na mulher a ovulação e a produção de estrogênio, progesterona e de testosterona. A testosterona produzida é metaboliza em outros dos hormônios, o estrogênio pela ação da enzima aromatase no tecido adiposo e em dihidrotestosterona (DHT) pela ação da enzima 5 alfa redutase em tecidos alvos, como próstata, pele e CABELO. A produção de todos estes hormônios sexuais, principalmente o estrogênio, informa a hipófise de como anda o nosso controle hormonal.

Simplificando ainda mais, o gerente (glândula hipófise), manda uma mensagem (hormônio LH) para o funcionário (testículo) estimulando a sua produção (testosterona). Ao avaliar o produto (hormônio estrogênio), o gerente (hipófise) avalia se precisa estimular ou inibir a cascata de produção hormonal.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Agora que entendeu este funcionamento hormonal, iremos falar da queda de cabelo secundária pelo metabólito da testosterona, a famosa ALOPÉCIA ANDROGÊNICA.

 

Alopécia androgênica: Como a DTH atrapalha a fase de crescimento do cabelo.

 

Esta é a principal causa de queda de cabelo nos homens e uma das principais nas mulheres.

Dentro do folículo piloso (local de nascimento do cabelo), a testosterona é metabolizada em DHT e este hormônio pode influenciar negativamente no ciclo de crescimento do cabelo, levando a um processo de miniaturização do fio. 

 

 

 

 

 

O ciclo do cabelo conta com 3 fases, a fase de crescimento do fio (fase anágena), a de repouso (fase telógena) e a de queda (fase catágena).

 

 

 

 

A miniaturização dos fios começa por áreas mais sensíveis a DHT, localizadas na fronte e em padrão de coroa no homem e na linha média do couro cabeludo em mulheres.

 

 

 

 

 

 

 

Nesta área há uma redução da porcentagem de fios que entram na fase de crescimento e esta torna-se mais encurtada, resultando em cabelos mais curtos. Além disso, mais cabelos ficam em estado de repouso e estes são mais sujeitos à queda em função de traumas cotidianos como pentear e lavar.  O que percebemos nitidamente é que os fios vão ficando cada vez menores, mais finos, mais leves, com uma coloração mais clara e que finalmente caem, deixando uma área desnuda.

 

 

 

 

 

Como entra a finasterida na alopécia androgênica?

 

Já que a queda de cabelo é propiciada pelo hormônio dihidrotestosterona (DHT), o raciocínio mais lógico seria então reduzir a sua produção pelo corpo ou a sua ação no folículo piloso, então com base nisso foi criado a finasterida.

A finasterida é uma substância inibidora da 5 alfa redutase, que é a enzima que converte a testosterona em dihidrotestosterona, consequentemente a finasterida impede justamente a produção do hormônio que leva a queda de cabelo.

 

Quem precisa usar a finasterida?

Teoricamente, os pacientes que apresentam queda de cabelo secundária à ação da dihidrotestosterona, o que pode ocorrer tanto em mulheres quanto em homens.

 

Devo usar a finasterida?

Já aqui a resposta é diferente, pois deve se sempre uma escolha individual e depende do sexo, da idade de surgimento e da velocidade da queda de cabelo.

 

Vamos falar incialmente dos homens e serei bem direto no assunto:

Se você apresenta uma alopécia androgênica desde jovem e de rápida evolução, esta é realmente a melhor medicação para você e provavelmente a única que irá te ajudar completamente.

Se a sua queda de cabelo está acontecendo em uma idade mais avançada e com uma evolução mais lenta, o ideal seria tentar primeiramente outras medicações, que podem ser de uso tópico local ou até via oral.

Resumindo: Queda de cabelo antes dos 20 é igual a finasterida. Antes dos 30 anos, se estiver de forma mais acelerada e avançadas e sem repostas aos outros tratamentos, devemos avaliar o uso da finasterida.  Já acima dos 40 anos, a avaliação do risco e benefício deve ser mais criteriosa e sempre deve ser tentar antes tratamento tópicos com loções, bonés de LED, microagulhamento, MMP (microinfusão de medicamentos na pele, como finasterida, dutasterida, fatores de crescimento capilar, minoxidil e outros), minoxidil oral e por último a finasterida.

Mas porque isso tudo? Pelo possível efeito colateral que pode acometer alguns homens, a redução de libido. A relação da idade é porque no avançar da idade a uma maior probabilidade de acúmulos de fatores que podem levar a redução da libido, como redução progressiva da testosterona, uso de algumas medicações, acometimento por algumas doenças ou até situações de estresse e ansiedade.

 

Agora direcionando para as mulheres:

Uma das situações mais angustiantes para a mulher é a queda de cabelo e a redução do seu volume, então a tendência das mulheres é sempre quererem um tratamento mais intenso e com maior dinamismo possível, mas temos que ter alguns cuidados, porque aqui pode vir algumas armadilhas.

A primeira coisa é avaliar o valor da testosterona nas mulheres, porque se elevado a propedêutica inicial é sempre fazer o diagnóstico causa e tratá-la diretamente. Os principais motivos são o uso exógeno da testosterona, a síndrome do ovário policístico (SOP) e a hiperplasia adrenal congênita.

Após isso, iremos focar o nosso tratamento, que pode ser através da redução da produção, da ação ou da metabolização da testosterona em DHT.

Nos distúrbios endocrinológicos e dos hormônios sexuais, a primeira medicação que tendemos a usar são os anticoncepcionais orais, já que eles reduzem a produção ovariana de testosterona e a sua quantidade bioativa (disponível para se ligar aos receptores). Além disso, há anticoncepcionais com progestágenos de ação antiandrogênica, que se ligam no receptor da testosterona, tornando-o indisponível para a ligação da testosterona.

A escolha desta classe de medicação vem de acordo com a causa, como no caso da síndrome dos ovários policísticos (SOP), de acordo com a clínica (acne, aumento de pelos, TPM, cólica e irregularidade menstrual, enxaqueca, inchaço…) ou pelo desejo de contracepção.Caso você não se encaixe na alternativa acima ou não deseje usar anticoncepcional ou ele não está sendo suficiente para reduzir a sua queda de cabelo, passamos para uma nova medicação, a espironolactona. Ela age reduzindo um pouco a produção ovariana de testosterona e por se ligar no receptor de testosterona, impedindo consequentemente a ligação e ação da DHT.

Somente por último avaliamos a prescrição da finasterida ou da dutasterida (inibidor da 5 alfa redutase mais potente), pois nas mulheres esta classe de droga é teratogênica, podendo levar a má formação fetal, quando usadas durante a gestação.

O ideal é que a mulher esteja em uso de um método contraceptivo.

 

Devo usar apenas a finasterida:

A finasterida por diminuir a dihidrotestosterona reduz a queda do cabelo, porém o volume é uma relação entre a quantidade de fios que nascem e caem diariamente, assim o tratamento ideal deve também focar no nascimento e crescimento dos fios.

Pensando nisso, devemos fornecer os micronutrientes essenciais para a formação dos fios (alimentação e suplementação específica para cabelo, peles e unhas) e promover a fase de crescimento do cabelo. O raciocínio é claro, o fio que está crescendo não está caindo! A principal medicação que atua positivamente nesta fase é o minoxidil, que pode ser usado via tópica, aplicada junto com outras substâncias de forma intradérmica ou pelo MMP e por via oral.

Agora, se só em uso da finasterida você está bem satisfeito com o resultado, não há necessidade de realizar tratamentos complementares.

 

Possíveis efeitos colaterais da finasterida:

Sempre no consultório a primeira pergunta é sobre a relação da finasterida com a libido e a ereção masculina.

Aqui este entendimento ficou bem mais fácil já que lá no começo do artigo você conheceu a produção dos hormônios sexuais.

 

A finasterida reduz a libido?

Lembra que a finasterida age na 5 alfa redutase impedindo a metabolização da dihidrotestosterona? Então, agora ela só pode ser metabolizada em estrogênio pela aromatase.  Vamos para a lógica. Pensa nesta via hormonal como se fosse uma mangueira com água que se divide em duas mangueiras menores. Agora, bloqueia uma das mangueirinhas. Como a água não pode passa mais por aí, ela só pode ser direcionada para a outra mangueirinha, aumentando o fluxo nela ou se acumular um pouco na mangueira maior. É exatamente isso que acontece na metabolização da testosterona. Há inicialmente um pequeno aumento da testosterona e um maior aumento do estrogênio, sendo que este atua lá na hipófise e informa a ela que a nossa quantidade de hormônios sexuais está mais alta, assim, ela naturalmente responde reduzindo a cascata de hormônio que leva a produção da testosterona. Literalmente o gerente entende que os funcionários estão trabalhando em excesso e reduzem o estímulo de produção.

Além de tudo, este aumento do estrogênio atua diretamente no centro do prazer levando a uma possível redução da libido, principalmente nos primeiros 3 meses do início da medicação, período em que há um reequilíbrio da produção hormonal.

Então? Com a minha libido não se brinca! Devo ou não usar a finasterida?

Calma nesta hora. A redução da libido quando acontece é maior nos 3 primeiros meses e passa com a suspensão da medicação. Caso você já apresente uma redução da libido ou um distúrbio de frequência sexual não te aconselharia o uso da finasterida, pois provavelmente irá piorar a libido. Se não, inclusive se tem um desejo sexual até maior que o parceiro(a), então pode iniciar que não irá levar uma redução da qualidade de vida.

 

A finasterida atrapalha na ereção?

Não. O hormônio sexual responsável pela libido é a testosterona. Nem a baixa da DHT e nem a alta do estrogênio estão associados a distúrbio da ereção, então a finasterida não leva atrapalha a sua ereção. Mas preste atenção: a libido é parte essencial para ser ter uma ereção, então se libido está baixa há uma redução da quantidade de ereções, principalmente as ereções matinais, aquela em que o homem já acorda com o pênis ereto.

 

A finasterida atrapalha a fertilidade?

Sim. Em alguns casos. Novamente lembre lá da cascata hormonal. Com o aumento do estrogênio, há uma redução da pulsatilidade dos hormônios LH e FSH. O FSH estimula a produção dos espermatozóides e o LH a produção de testosterona testicular e tanto a testosterona quanto dihidrotestosterona são essenciais no processo de maturação dos espermatozóides.

Em uso da finasterida pode haver uma redução da quantidade e da qualidade dos espermatozóides, que volta aos valores de base após 6 meses de sua suspensão.

Cerca de 30% dos homens apresentam uma alteração de base do espermograma, então sempre aconselho a realização de um espermograma antes do início da finasterida, pois se em uso da finasterida seu espermograma der alterado você não irá saber por 6 meses se esta alteração é pela finasterida ou prévia a ela e isso pode atrapalhar nos seus planos futuros de paternidade e levar um pouco à ansiedade.

 

A finasterida pode levar ao aumento das mamas nos homens?

Sim. Ela leva a um aumento do estrogênio e até uma pequena redução final da testosterona e a redução da relação testosterona/estrogênio é que leva ao surgimento da sensibilidade mamária e a ginecomastia, em que há um surgimento de glândulas mamárias do padrão do sexo feminino.  O ideal é uma relação testosterona/estradiol acima de 10. Valores abaixo de 5 tendem a levar à ginecomastia.

 

A finasterida leva ao inchaço?

Sim, pode haver. A causa é o aumento do estrogênio e este leva a retenção de água.

 

A finasterida também trata o aumento de pelos e acnes?

Sim. A finasterida reduz o aumento de pelos ocasionados pela testosterona, mas diferentemente na acne, estimulam o seu surgimento.

O motivo é que a finasterida é um inibidor específico da 5 alfa redutase tipo II, reduzindo então a produção da DHT tipo II e é esta que causa a queda de cabelo.
Mas a finasterida não atua na 5 alfa redutase tipo I e é essa que leva ao surgimento de acne. Pensando no mesmo exemplo das mangueiras descrito anteriormente, se há apertamos a mangueira da produção da DHT tipo II há um direcionamento da produção para a DHT tipo I e consequentemente, da acne.

Aqui também temos que tomar cuidado com o minoxidil oral em mulheres, pois apesar de impedir a queda de cabelos pela DHT, ele pode por ação sistêmica pode aumentar a quantidade de pelos em áreas típicas masculinas, como face, tórax, abdome e dorso.

 

A finasterida interfere na disposição corporal da gordura?

Sim, pode influenciar. Se há um aumento do estrogênio, tende a ter um aumento de gordura em área estrogênio dependentes, como em braços, flancos, culote e pernas. Além disto, a o estrogênio é lipogênico e com isso estimula o acúmulo de gordura.

 

A finasterida atrapalha na hipertrofia muscular?

Talvez. Sabemos que o hormônio que estimula as células satélites musculares e que levam a hipertrofia é a testosterona. Teoricamente não há um estímulo direto da musculatura pela DHT, mesmo esta se ligando mais intensamente e tendo uma ação 3 vezes mais forte que a testosterona.

Os estudos de anabolismo muscular com a finasterida são feitos principalmente em pacientes com câncer de próstata que faziam o uso da finasterida 5 mg junto com uma reposição de testosterona. Aparentemente, não há uma alteração significativa de força nos pacientes com ou sem uso da finasterida. Porém ao nos aprofundarmos nos dados dos estudos, percebemos que esta alteração não dita como não significativa chegava até 500 gramas de diferença.

Então na prática a minha orientação é:

Treina não perfeito, alimentação pode melhorar, sono inadequado ou outro distúrbio hormonal? A finasterida não fará tanta diferença na sua composição corporal e você ainda tem muitas coisas para melhorar.

Está treinando com treino com intensidade, volume e execução adequadas e progressivas, com uma dieta perfeita, dormindo bem e sem distúrbio hormonal e mesmo assim não está hipertrofiando? Talvez valeria a pena a tentativa da troca da finasterida por um outro tratamento e avaliar tanto a evolução da queda de cabelo quanto do ganho de massa muscular sem ela.

O cabelo é mais importante para você? Esquece a hipertrofia e foca no cabelo.

O cabelo é mais importante, mas a queda de cabelo é inicial e você tem dinheiro e uma boa área doadora para um implante de cabelo: Vamos “pagar” para ver.

Tem queda de cabelo e vai usar um esteróide anabólico? Tem que usar a finasterida ou a dutasterida porque a queda irá acelerar.

 

A finasterida estimula o catabolismo muscular:

Não. A testosterona é o hormônio que estimula o anabolismo muscular e a pequena ação da finasterida nela, não chega influenciar o processo de perda.

 

O que é a síndrome pós finasterida:

São reações adversas e persistentes no campo sexual, neurológico e físico em pacientes que fizeram o uso da finasterida.  É extremamente rara e até questionada a sua existência. A causa ainda não é completamente conhecida, mas pode ser porque a finasterida pode também bloquear a produção de alguns neuroesteróides no sistema nervoso central, como os moduladores dos receptores GABA, que apresentam ação ansiolítica.

Queda de cabelo

queda-de-cabelo

 

A queda de cabelo é um dos principais motivos de visita ao endocrinologista.

Esta pode ser ocasionada por distúrbios da pele, alterações dos hormônios tireoidianos e/ou sexuais, deficiência de vitaminas e/ou sais minerais, doenças reumatológicas ou perda de peso acentuada.

Após diagnosticarmos a causa da queda de cabelo e iniciarmos o tratamento, a queda perdurará por seis meses, já que todo o cabelo que nasceu comprometido tem uma maior tendência a cair.

Procure um endocrinologista e um dermatologista para um diagnóstico e tratamento correto.

O uso de fórmulas milagrosas não vai funcionar e, na verdade, irá postergar um tratamento adequado.

Saiba mais em www.endocrinologiaesportiva.com.br

ANABOLIZANTES E ALTERAÇÕES DE PELOS E CABELO

ANABOLIZANTES E ALTERAÇÃO DE CABELO E PELO

 

Os esteróides anabolizantes podem levar a uma intensa queda de cabelo e ao surgimento de pelos grossos pelo corpo, principalmente na face e no tórax.

O grau de aumento dos pelos depende da dose, da duração e do tipo de esteróide aplicado. O surgimento dos pelos vai durar enquanto houver um aumento da testosterona circulante e infelizmente são permanentes.

A queda de cabelo vai ocorrer principalmente nas pacientes que apresentam uma predisposição genética (história familiar importante) e sua intensidade também depende da quantidade e do tipo de esteróide utilizado.

Após a normalização da testosterona plasmática a queda de cabelo pode durar por mais 6 meses, pois o cabelo que nasceu com um estímulo hormonal inadequado tem uma qualidade inferior e uma tendência maior a cair. Após este período haverá uma melhora completa da queda e uma normalização da quantidade de cabelo, exceto nas pacientes que apresentam uma alopécia androgênica (semelhante a masculina), na qual será irreversível.

O tratamento é realizado com medicamentos antiandrogênicos, com estimulantes do crescimento do cabelo e com procedimentos estéticos. Sempre procure o endocrinologista e o dermatologista para uma terapia adequada.

Queda de cabelo

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A queda de cabelo é um dos principais motivos de visita ao endocrinologista.

Esta pode ser ocasionada por distúrbios da pele, alterações dos hormônios tireoidianos e/ou sexuais, deficiência de vitaminas e/ou sais minerais, doenças reumatológicas ou perda de peso acentuada.

Após diagnosticarmos a causa da queda de cabelo e iniciarmos o tratamento, a queda perdurará por seis meses, já que todo o cabelo que nasceu comprometido tem uma maior tendência a cair.

Procure um endocrinologista e um dermatologista para um diagnóstico e tratamento correto.

O uso de fórmulas milagrosas não vai funcionar e, na verdade, irá postergar um tratamento adequado.

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ANABOLIZANTES E ALTERAÇÕES DE PELOS E CABELO

ANABOLIZANTES E ALTERAÇÃO DE CABELO E PELO

 

Os esteróides anabolizantes podem levar a uma intensa queda de cabelo e ao surgimento de pelos grossos pelo corpo, principalmente na face e no tórax.

O grau de aumento dos pelos depende da dose, da duração e do tipo de esteróide aplicado. O surgimento dos pelos vai durar enquanto houver um aumento da testosterona circulante e infelizmente são permanentes.

A queda de cabelo vai ocorrer principalmente nas pacientes que apresentam uma predisposição genética (história familiar importante) e sua intensidade também depende da quantidade e do tipo de esteróide utilizado.

Após a normalização da testosterona plasmática a queda de cabelo pode durar por mais 6 meses, pois o cabelo que nasceu com um estímulo hormonal inadequado tem uma qualidade inferior e uma tendência maior a cair. Após este período haverá uma melhora completa da queda e uma normalização da quantidade de cabelo, exceto nas pacientes que apresentam uma alopécia androgênica (semelhante a masculina), na qual será irreversível.

O tratamento é realizado com medicamentos antiandrogênicos, com estimulantes do crescimento do cabelo e com procedimentos estéticos. Sempre procure o endocrinologista e o dermatologista para uma terapia adequada.

Queda de cabelo

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A queda de cabelo é um dos principais motivos de visita ao endocrinologista.

Esta pode ser ocasionada por distúrbios da pele, alterações dos hormônios tireoidianos e/ou sexuais, deficiência de vitaminas e/ou sais minerais, doenças reumatológicas ou perda de peso acentuada.

Após diagnosticarmos a causa da queda de cabelo e iniciarmos o tratamento, a queda perdurará por seis meses, já que todo o cabelo que nasceu comprometido tem uma maior tendência a cair.

Procure um endocrinologista e um dermatologista para um diagnóstico e tratamento correto.

O uso de fórmulas milagrosas não vai funcionar e, na verdade, irá postergar um tratamento adequado.

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ANABOLIZANTES E ALTERAÇÕES DE PELOS E CABELO

ANABOLIZANTES E ALTERAÇÃO DE CABELO E PELO

 

Os esteróides anabolizantes podem levar a uma intensa queda de cabelo e ao surgimento de pelos grossos pelo corpo, principalmente na face e no tórax.

O grau de aumento dos pelos depende da dose, da duração e do tipo de esteróide aplicado. O surgimento dos pelos vai durar enquanto houver um aumento da testosterona circulante e infelizmente são permanentes.

A queda de cabelo vai ocorrer principalmente nas pacientes que apresentam uma predisposição genética (história familiar importante) e sua intensidade também depende da quantidade e do tipo de esteróide utilizado.

Após a normalização da testosterona plasmática a queda de cabelo pode durar por mais 6 meses, pois o cabelo que nasceu com um estímulo hormonal inadequado tem uma qualidade inferior e uma tendência maior a cair. Após este período haverá uma melhora completa da queda e uma normalização da quantidade de cabelo, exceto nas pacientes que apresentam uma alopécia androgênica (semelhante a masculina), na qual será irreversível.

O tratamento é realizado com medicamentos antiandrogênicos, com estimulantes do crescimento do cabelo e com procedimentos estéticos. Sempre procure o endocrinologista e o dermatologista para uma terapia adequada.