RELAÇÃO DOS SINTOMAS VASOMOTORES (FOGACHOS) E GANHO DE PESO

Está entrando na perimenopausa?

Está com sintomas frequentes e intensos de fogacho e sudorese noturna? Fique esperta, você tem uma tendência maior de ganho de peso na menopausa.

 

Está entrando na perimenopausa?

Já está com um acúmulo indesejável de gordura e está é mais no abdome? Se cuide! A probabilidade é que você terá maior sintomas vasomotores na menopausa.

 

Qual a moral da história?

A mulher tende a entrar na perimenopausa em torno de 46 anos, então já se prepare e se cuide para isso. Saiba que quanto maior a quantidade de sintomas de fogachos e sudorese noturna, maior será o seu risco de ganho de peso, piora do sono, risco de diabetes e de mortalidade por todas as causas.

 

Você já tem que ir discutindo e realizando propedêuticas antes dos 45 anos e já decidir se vai ou não querer fazer uma TRH. Quando falamos de “time”, quanto mais precoce é o tratamento maior é o seu sucesso e menos os riscos.

 

Inciativa premiada no Prêmio Euro – Inovação na Saúde

By Alberto Dias Filho – Digital Opinion Leader

twitter: @albertodiasf instagram: diasfilhoalberto

O INTERESSE PELO SEXO ACABA NA MENOPAUSA?

É uma crença comum a de que as mulheres perdem o interesse pelo sexo durante a meia-idade.
 
Como vai o seu interesse? Te incomoda ou está criando um distúrbio de frequência com o parceiro?

Então, vamos aos últimos dados:

– cerca de 45% das mulheres na pré e perimenopausa disseram que o sexo era extremamente importante no início da meia-idade, mas foi perdendo a importância com o tempo.
– Para 27% das mulheres o sexo já não tinha importância, mas 28% consistentemente sustentavam que o sexo era altamente importante e, assim, permaneciam ativas inclusive durante a menopausa.

O estudo tentou buscar explicações para esta variação. Então avaliou vários subgrupos, como raça, etnia, escolaridade, status de parceiro, IMC, pressão arterial, status da menopausa, hormônios, sintomas depressivos, estresse percebido, orientação sexual, satisfação sexual e sintomas da menopausa.
 
O que se detectou é que a importância do sexo muda com o envelhecimento de acordo com diferenças raciais e étnicas.

Ou seja, a relação da mulher com o sexo no avanço da idade está relacionada à variações socioculturais e não biológicas.

As mulheres negras tendem achar o sexo altamente importante em toda a trajetória da meia-idade, enquanto as mulheres japonesas e chinesas frequentemente o classificam como menos relevante. Devemos deixar claro que nem todas as mulheres seguirão o mesmo caminho.

Os achados principais são que as mulheres mais propensas a considerarem o sexo menos importante são as com sintomas de depressão, enquanto a maior importância ao sexo foi dada pelas mulheres que tinham maior satisfação sexual e maior escolaridade. Disso muitas conclusões podemos tirar.

Se para você a importância do sexo foi reduzida de forma acelerada ou abrupta no período de perimenopausa, preste atenção, pois você pode estar com sofrendo de depressão. Procure tratamento. Além disso, se você é uma mulher sexualmente ativa e valoriza o sexo, faça um bom acompanhamento endocrinológico na época da perimenopausa, já que muito podemos fazer para evitar e tratar as suas queixas.
 
 
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FICOU COM A MENTE CONFUSA NA MENOPAUSA?

Muitas mulheres relatam ter dificuldades de memórias ao entrar na menopausa, incluindo o período da perimenopausa. Não se assuste! Isso é normal e é chamado de brain fog ou confusão mental.

Acontece que os sintomas como ondas de calor e suores noturnos prejudicam a qualidade do sono e sabemos que um corpo cansado não funciona bem como deveria. Inclusive, interfere diretamente no humor e pode desencadear transtornos de ansiedade e até depressão, e tudo isso afeta o processo de cognição.

A terapia de reposição hormonal pode ajudar a diminuir os sintomas da menopausa e assim ter um sono melhor. Também é importante que sua última refeição seja feita pelo menos duas horas antes de ir para a cama e evite cafeína, álcool e nicotina antes de dormir.

Anticoncepcional e menopausa

Em qual idade a mulher deve suspender o anticoncepcional e como avaliamos se ela está na menopausa com o seu uso?

Uma dúvida comum das pacientes é em qual idade a mulher deve suspender o anticoncepcional.

O questionamento é para saberem se ainda necessitam do seu uso para evitar a contracepção ou quando devem mudar o tratamento para a terapia de reposição hormonal (TRH).

Antes desta reposta deve-se ter o entendimento que a idade média da menopausa é aos 51 anos e que os estudos não mostram aumento dos efeitos adversos com o uso do anticoncepcional até esta idade. Além disso, nesta tomada de decisão é importante que a mulher saiba a idade média da menopausa em sua família (mãe, avós e irmãs). Se elas entraram na menopausa mais tardiamente, a probabilidade é que a paciente entrará também.

Como avaliamos se a mulher em uso de anticoncepcional é na menopausa?

Não há como, já que o anticoncepcional estará mantendo o ciclo menstrual regular, evitando o surgimento dos sintomas clínicos (fogacho, alteração de humor…) e impede a interpretação adequada dos hormônios sexuais (LH, FSH e estradiol). O endocrinologista, na leitura dos exames de sangue, por algumas discretas alterações, pode supor mas não afirmar o diagnóstico (rabo de porco, focinho de porco, pata de porco….. então pode ser um porco).

A única maneira de confirmar o diagnóstico é suspendendo o contraceptivo, porém, mesmo com a menstruação bem irregular a mulher na perimenopausa pode engravidar (rapo do tacho), então deve-se fazer uso de um outro método contraceptivo, como a camisinha.

Se com a suspensão do anticoncepcional, a mulher iniciar os sintomas de menopausa, devemos iniciar o tratamento de reposição hormonal (TRH). É um tratamento mais fisiológico e com menores riscos. Mesmo o contraceptivo com a menor dose de estrogênio (15 mcg de etinilestradiol), ele tem 3 x mais estrogênio que o seu corpo produz diariamente.

Se com a suspensão a mulher mantém um ciclo regular ou discretamente irregular, um bom contraceptivo seria o DIU Mirena. Ele evitará a menstruação irregular e os escapes da perimenopausa e por ter ação principalmente local, dificilmente atrapalhará os exames futuramente irão diagnosticar a menopausa.  O DIU de cobre não é uma boa opção, porque irá piorar ainda mais os escapes e a irregularidade menstrual.

Saiba mais em:

rafaelfantin.com.br

endocrinologiaesportiva.com.br 

Anticoncepcional e menopausa

Em qual idade a mulher deve suspender o anticoncepcional e como avaliamos se ela está na menopausa com o seu uso?

Uma dúvida comum das pacientes é em qual idade a mulher deve suspender o anticoncepcional.

O questionamento é para saberem se ainda necessitam do seu uso para evitar a contracepção ou quando devem mudar o tratamento para a terapia de reposição hormonal (TRH).

Antes desta reposta deve-se ter o entendimento que a idade média da menopausa é aos 51 anos e que os estudos não mostram aumento dos efeitos adversos com o uso do anticoncepcional até esta idade. Além disso, nesta tomada de decisão é importante que a mulher saiba a idade média da menopausa em sua família (mãe, avós e irmãs). Se elas entraram na menopausa mais tardiamente, a probabilidade é que a paciente entrará também.

Como avaliamos se a mulher em uso de anticoncepcional é na menopausa?

Não há como, já que o anticoncepcional estará mantendo o ciclo menstrual regular, evitando o surgimento dos sintomas clínicos (fogacho, alteração de humor…) e impede a interpretação adequada dos hormônios sexuais (LH, FSH e estradiol). O endocrinologista, na leitura dos exames de sangue, por algumas discretas alterações, pode supor mas não afirmar o diagnóstico (rabo de porco, focinho de porco, pata de porco….. então pode ser um porco).

A única maneira de confirmar o diagnóstico é suspendendo o contraceptivo, porém, mesmo com a menstruação bem irregular a mulher na perimenopausa pode engravidar (rapo do tacho), então deve-se fazer uso de um outro método contraceptivo, como a camisinha.

Se com a suspensão do anticoncepcional, a mulher iniciar os sintomas de menopausa, devemos iniciar o tratamento de reposição hormonal (TRH). É um tratamento mais fisiológico e com menores riscos. Mesmo o contraceptivo com a menor dose de estrogênio (15 mcg de etinilestradiol), ele tem 3 x mais estrogênio que o seu corpo produz diariamente.

Se com a suspensão a mulher mantém um ciclo regular ou discretamente irregular, um bom contraceptivo seria o DIU Mirena. Ele evitará a menstruação irregular e os escapes da perimenopausa e por ter ação principalmente local, dificilmente atrapalhará os exames futuramente irão diagnosticar a menopausa.  O DIU de cobre não é uma boa opção, porque irá piorar ainda mais os escapes e a irregularidade menstrual.

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Anticoncepcional e menopausa

Em qual idade a mulher deve suspender o anticoncepcional e como avaliamos se ela está na menopausa com o seu uso?

Uma dúvida comum das pacientes é em qual idade a mulher deve suspender o anticoncepcional.

O questionamento é para saberem se ainda necessitam do seu uso para evitar a contracepção ou quando devem mudar o tratamento para a terapia de reposição hormonal (TRH).

Antes desta reposta deve-se ter o entendimento que a idade média da menopausa é aos 51 anos e que os estudos não mostram aumento dos efeitos adversos com o uso do anticoncepcional até esta idade. Além disso, nesta tomada de decisão é importante que a mulher saiba a idade média da menopausa em sua família (mãe, avós e irmãs). Se elas entraram na menopausa mais tardiamente, a probabilidade é que a paciente entrará também.

Como avaliamos se a mulher em uso de anticoncepcional é na menopausa?

Não há como, já que o anticoncepcional estará mantendo o ciclo menstrual regular, evitando o surgimento dos sintomas clínicos (fogacho, alteração de humor…) e impede a interpretação adequada dos hormônios sexuais (LH, FSH e estradiol). O endocrinologista, na leitura dos exames de sangue, por algumas discretas alterações, pode supor mas não afirmar o diagnóstico (rabo de porco, focinho de porco, pata de porco….. então pode ser um porco).

A única maneira de confirmar o diagnóstico é suspendendo o contraceptivo, porém, mesmo com a menstruação bem irregular a mulher na perimenopausa pode engravidar (rapo do tacho), então deve-se fazer uso de um outro método contraceptivo, como a camisinha.

Se com a suspensão do anticoncepcional, a mulher iniciar os sintomas de menopausa, devemos iniciar o tratamento de reposição hormonal (TRH). É um tratamento mais fisiológico e com menores riscos. Mesmo o contraceptivo com a menor dose de estrogênio (15 mcg de etinilestradiol), ele tem 3 x mais estrogênio que o seu corpo produz diariamente.

Se com a suspensão a mulher mantém um ciclo regular ou discretamente irregular, um bom contraceptivo seria o DIU Mirena. Ele evitará a menstruação irregular e os escapes da perimenopausa e por ter ação principalmente local, dificilmente atrapalhará os exames futuramente irão diagnosticar a menopausa.  O DIU de cobre não é uma boa opção, porque irá piorar ainda mais os escapes e a irregularidade menstrual.

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Anticoncepcional e menopausa

Em qual idade a mulher deve suspender o anticoncepcional e como avaliamos se ela está na menopausa com o seu uso?

Uma dúvida comum das pacientes é em qual idade a mulher deve suspender o anticoncepcional.

O questionamento é para saberem se ainda necessitam do seu uso para evitar a contracepção ou quando devem mudar o tratamento para a terapia de reposição hormonal (TRH).

Antes desta reposta deve-se ter o entendimento que a idade média da menopausa é aos 51 anos e que os estudos não mostram aumento dos efeitos adversos com o uso do anticoncepcional até esta idade. Além disso, nesta tomada de decisão é importante que a mulher saiba a idade média da menopausa em sua família (mãe, avós e irmãs). Se elas entraram na menopausa mais tardiamente, a probabilidade é que a paciente entrará também.

Como avaliamos se a mulher em uso de anticoncepcional é na menopausa?

Não há como, já que o anticoncepcional estará mantendo o ciclo menstrual regular, evitando o surgimento dos sintomas clínicos (fogacho, alteração de humor…) e impede a interpretação adequada dos hormônios sexuais (LH, FSH e estradiol). O endocrinologista, na leitura dos exames de sangue, por algumas discretas alterações, pode supor mas não afirmar o diagnóstico (rabo de porco, focinho de porco, pata de porco….. então pode ser um porco).

A única maneira de confirmar o diagnóstico é suspendendo o contraceptivo, porém, mesmo com a menstruação bem irregular a mulher na perimenopausa pode engravidar (rapo do tacho), então deve-se fazer uso de um outro método contraceptivo, como a camisinha.

Se com a suspensão do anticoncepcional, a mulher iniciar os sintomas de menopausa, devemos iniciar o tratamento de reposição hormonal (TRH). É um tratamento mais fisiológico e com menores riscos. Mesmo o contraceptivo com a menor dose de estrogênio (15 mcg de etinilestradiol), ele tem 3 x mais estrogênio que o seu corpo produz diariamente.

Se com a suspensão a mulher mantém um ciclo regular ou discretamente irregular, um bom contraceptivo seria o DIU Mirena. Ele evitará a menstruação irregular e os escapes da perimenopausa e por ter ação principalmente local, dificilmente atrapalhará os exames futuramente irão diagnosticar a menopausa.  O DIU de cobre não é uma boa opção, porque irá piorar ainda mais os escapes e a irregularidade menstrual.

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