EFEITO SANFONA E O FUTURO AUMENTO DE PESO

sanfona

O processo cíclico de perda e reganho de peso através de adaptações hormonais (leptina, adiponectinas, cortisol, etc.), muito utilizado por lutadores para competir numa categoria de peso inferior, estimula a hiperplasia das células adiposas (gordura), o que leva a um maior ganho de peso a longo prazo.

Portanto, os atletas que fazem uma dieta agressiva pré-temporada, vão apresentar um desafio cada vez maior para otimizar sua composição corporal nas temporadas subsequentes.

As mesmas alterações ocorrem nos pacientes que perdem peso rapidamente através de fórmulas mal elaboradas. Notamos um ganho de peso acima do perdido, além da associação indesejada das estrias e celulites.

Por isso, para alcançar seu objetivo trace uma meta e procure uma orientação adequada. Soluções mágicas podem trazer péssimas surpresas.

O USO DE TRIBULLUS TERRESTRIS (TT) NO ESPORTE

Tribullus terrestris no esporteO tribullus terrestris (TT) é corriqueiramente divulgado e utilizado por atletas como potencializador da testosterona. Mas, será que realmente funciona?

O TT é um suplemento alimentar extraído de uma planta, uma erva daninha encontrada em regiões como o sul da Europa e da Ásia  e também na África e na Austrália.  Seu consumo acontece há muito tempo entre gregos, chineses e indianos com a promessa de aumentar a libido, a ereção e a produção de espermatozoides.  Mas a sua fama foi promovida na Bulgária, onde foi muito usado na década de 70, sendo motivo de especulações acerca do alto potencial dos atletas daquele país na modalidade de levantamento de peso. Entretanto, foi descoberto que aqueles atletas, na verdade, ganhavam sua performance era com o uso de esteroides anabolizantes.

Porém, ainda que o TT continue a ser comercializado como um potencializador da testosterona, a maioria dos estudos não mostra o aumento dos pré-hormônios (hormônios que irão se transformar em testosterona) e nem dos derivados da testosterona.

Então, ao que se deve o fato de o TT ser consumido com esse propósito?

Ao estudar as formulações milagrosas vendidas no mercado, constatou-se que estavam contaminando o TT com um pré-hormônio, formando uma composição erva-androgênica cuja qual era a verdadeira causa do aumento da testosterona e da performance nos atletas. Isso levou um atleta norueguês ser desclassificado das olimpíadas ao ser pego no doping, já que seu TT estava contaminado com 19-norandrostenediona.

Após esse episódio, o Instituto Australiano de Esporte desenvolveu um programa de suplementação esportiva para evitar que seus atletas consumissem, erroneamente, suplementação alimentar contaminada com anabolizantes e classificou as fórmulas de TT no grupo D, ou seja, que devem ser banidas pelo alto risco de contaminação.

Então, fique atento! O uso do TT não interfere em qualquer mudança na força, na hipertrofia ou na composição corporal, pois não foi associado, em humanos, ao aumento da testosterona, dos seus pré-hormônios ou de seus derivados. E, apesar de bem tolerado, o TT pode apresentar desde efeitos colaterais leves no trato gastrointestinal até mesmo insuficiência renal e hepática, devendo então ser prescrito por um profissional capacitado.

O USO DE TRIBULLUS TERRESTRIS (TT) NO ESPORTE

Tribullus terrestris no esporteO tribullus terrestris (TT) é corriqueiramente divulgado e utilizado por atletas como potencializador da testosterona. Mas, será que realmente funciona?

O TT é um suplemento alimentar extraído de uma planta, uma erva daninha encontrada em regiões como o sul da Europa e da Ásia  e também na África e na Austrália.  Seu consumo acontece há muito tempo entre gregos, chineses e indianos com a promessa de aumentar a libido, a ereção e a produção de espermatozoides.  Mas a sua fama foi promovida na Bulgária, onde foi muito usado na década de 70, sendo motivo de especulações acerca do alto potencial dos atletas daquele país na modalidade de levantamento de peso. Entretanto, foi descoberto que aqueles atletas, na verdade, ganhavam sua performance era com o uso de esteroides anabolizantes.

Porém, ainda que o TT continue a ser comercializado como um potencializador da testosterona, a maioria dos estudos não mostra o aumento dos pré-hormônios (hormônios que irão se transformar em testosterona) e nem dos derivados da testosterona.

Então, ao que se deve o fato de o TT ser consumido com esse propósito?

Ao estudar as formulações milagrosas vendidas no mercado, constatou-se que estavam contaminando o TT com um pré-hormônio, formando uma composição erva-androgênica cuja qual era a verdadeira causa do aumento da testosterona e da performance nos atletas. Isso levou um atleta norueguês ser desclassificado das olimpíadas ao ser pego no doping, já que seu TT estava contaminado com 19-norandrostenediona.

Após esse episódio, o Instituto Australiano de Esporte desenvolveu um programa de suplementação esportiva para evitar que seus atletas consumissem, erroneamente, suplementação alimentar contaminada com anabolizantes e classificou as fórmulas de TT no grupo D, ou seja, que devem ser banidas pelo alto risco de contaminação.

Então, fique atento! O uso do TT não interfere em qualquer mudança na força, na hipertrofia ou na composição corporal, pois não foi associado, em humanos, ao aumento da testosterona, dos seus pré-hormônios ou de seus derivados. E, apesar de bem tolerado, o TT pode apresentar desde efeitos colaterais leves no trato gastrointestinal até mesmo insuficiência renal e hepática, devendo então ser prescrito por um profissional capacitado.

O QUE É UM ENDOCRINOLOGISTA DO EXERCÍCIO E DO ESPORTE?

endocrinologiaesportiva

 

O Endocrinologista e Metabologista é o médico especialista em hormônios e metabolismo. Para ser reconhecido pela Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, o médico formado tem que se especializar por dois anos em clínica médica e por mais dois anos em endocrinologia e metabologia, além de prestar e passar na prova de título realizada anualmente pela sociedade (SBEM).

O endocrinologista é especializado em obesidade, doenças da tireóide, paratireóide, adrenal, hipófise, ovários, testículos, pâncreas (diabetes), metabolismo ósseo, retardo e aceleração do desenvolvimento sexual, baixa e alta estatura, deficiência de vitaminas e sais minerais, hirsutismo (excesso de pêlos) e dislipidemia (gordura no sangue).

O endocrinologista com ênfase no esporte, associa todos os seus conhecimentos em hormônios e metabolismo com a fisiologia do esporte, a nutrição e nutrologia esportiva (suplementação alimentar) e as bases do treinamento físico, com a intensão de aperfeiçoar o desempenho dos atletas (recreativos e profissionais), a composição corporal (FITNESS – reduzir gordura e aumentar a massa muscular) e a qualidade de vida.

O endocrinologista esportivo deve sempre trabalhar em equipe com o nutricionista esportivo e com o educador físico, pois para alcançar o foco desejado o atleta deve ter uma alimentação balanceada e praticar uma atividade física orientada e específica. Estes profissionais não se anulam, mas se potencializam!

 

 

O QUE É UM ENDOCRINOLOGISTA DO EXERCÍCIO E DO ESPORTE?

endocrinologiaesportiva

 

O Endocrinologista e Metabologista é o médico especialista em hormônios e metabolismo. Para ser reconhecido pela Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, o médico formado tem que se especializar por dois anos em clínica médica e por mais dois anos em endocrinologia e metabologia, além de prestar e passar na prova de título realizada anualmente pela sociedade (SBEM).

O endocrinologista é especializado em obesidade, doenças da tireóide, paratireóide, adrenal, hipófise, ovários, testículos, pâncreas (diabetes), metabolismo ósseo, retardo e aceleração do desenvolvimento sexual, baixa e alta estatura, deficiência de vitaminas e sais minerais, hirsutismo (excesso de pêlos) e dislipidemia (gordura no sangue).

O endocrinologista com ênfase no esporte, associa todos os seus conhecimentos em hormônios e metabolismo com a fisiologia do esporte, a nutrição e nutrologia esportiva (suplementação alimentar) e as bases do treinamento físico, com a intensão de aperfeiçoar o desempenho dos atletas (recreativos e profissionais), a composição corporal (FITNESS – reduzir gordura e aumentar a massa muscular) e a qualidade de vida.

O endocrinologista esportivo deve sempre trabalhar em equipe com o nutricionista esportivo e com o educador físico, pois para alcançar o foco desejado o atleta deve ter uma alimentação balanceada e praticar uma atividade física orientada e específica. Estes profissionais não se anulam, mas se potencializam!

 

 

CAFEÍNA E PERFORMANCE

A cafeína é rapidamente absorvida, sendo detectada em 15 a 45 min e apresenta pico de concentração plasmática em 60 min.

Seus efeitos ergogênicos decorrem principalmente de sua ação neuronal, por ser capaz de aumentar a excitabilidade dos neurônios e otimizar o recrutamento das unidades motoras.

É considerado um suplemento termogênico por estimular um aumento do metabolismo da gordura DURANTE o exercício e por prolongar o tempo de treinamento. NÃO acelera o metabolismo e seu efeito termogênico não ocorre em repouso.

O café (bebida) não apresenta efeitos ergogênicos, porque durante o processo de torrefação dos grãos há uma produção de derivados do ácido clorogênico, que alteram a estrutura da cafeína.

Nos consumidores crônicos de café, o efeito ergogênico da suplementação da cafeína persiste, porém há uma redução do tempo total de sua duração em 3 hs.

A dose da suplementação é de acordo com o peso do paciente. Doses baixas são ineficazes e doses altas estão associadas a vários efeitos colaterais, como taquicardia, tonteira, sudorese e vômito.

Ações da cafeína:
– Aumento da habilidade de manter a concentração e o estado de alerta.
– Facilita o aprendizado motor fino (ex: aprimora a acurácia de passes e dribles em jogadores de futebol).
– Aumento da velocidade e da quantidade de ataques nos treinamentos HIIT.
– Aumento discreto da força no supino, porém sem alteração no agachamento.
– Aumento da diurese em repouso, mas sem alteração durante o exercício.
– Estimula a liberação da B-endorfina em atividades prolongadas, auxiliando na redução da percepção da dor e da fadiga.
– No exercício, reduz a utilização do glicogênio muscular e aumenta a mobilização de ácidos graxos (gordura), facilitando o emagrecimento e possibilitando uma maior duração do treinamento.
– Na associação com carboidrato, a cafeína pode acelerar a ressíntese de glicogênio muscular, encurtando a fase de recuperação pós-treino.

CAFEÍNA E PERFORMANCE

A cafeína é rapidamente absorvida, sendo detectada em 15 a 45 min e apresenta pico de concentração plasmática em 60 min.

Seus efeitos ergogênicos decorrem principalmente de sua ação neuronal, por ser capaz de aumentar a excitabilidade dos neurônios e otimizar o recrutamento das unidades motoras.

É considerado um suplemento termogênico por estimular um aumento do metabolismo da gordura DURANTE o exercício e por prolongar o tempo de treinamento. NÃO acelera o metabolismo e seu efeito termogênico não ocorre em repouso.

O café (bebida) não apresenta efeitos ergogênicos, porque durante o processo de torrefação dos grãos há uma produção de derivados do ácido clorogênico, que alteram a estrutura da cafeína.

Nos consumidores crônicos de café, o efeito ergogênico da suplementação da cafeína persiste, porém há uma redução do tempo total de sua duração em 3 hs.

A dose da suplementação é de acordo com o peso do paciente. Doses baixas são ineficazes e doses altas estão associadas a vários efeitos colaterais, como taquicardia, tonteira, sudorese e vômito.

Ações da cafeína:
– Aumento da habilidade de manter a concentração e o estado de alerta.
– Facilita o aprendizado motor fino (ex: aprimora a acurácia de passes e dribles em jogadores de futebol).
– Aumento da velocidade e da quantidade de ataques nos treinamentos HIIT.
– Aumento discreto da força no supino, porém sem alteração no agachamento.
– Aumento da diurese em repouso, mas sem alteração durante o exercício.
– Estimula a liberação da B-endorfina em atividades prolongadas, auxiliando na redução da percepção da dor e da fadiga.
– No exercício, reduz a utilização do glicogênio muscular e aumenta a mobilização de ácidos graxos (gordura), facilitando o emagrecimento e possibilitando uma maior duração do treinamento.
– Na associação com carboidrato, a cafeína pode acelerar a ressíntese de glicogênio muscular, encurtando a fase de recuperação pós-treino.

DIETA PARA DEFINIÇÃO MUSCULAR

dietaparadefiniçãomuscular

Para uma definição muscular ideal devemos perder a maior quantidade de tecido adiposo possível com a menor perda de massa muscular.

Conforme já explicado no post ”É possível emagrecer e hipertrofiar ao mesmo tempo?” oriento que devido a mecanismos hormonais sempre que perdemos gordura perdemos um pouco de massa muscular também.

Para reduzirmos ao máximo a perda de gordura devemos elaborar uma dieta com 1,8 a 2,7 gr de proteína/Kg (quantidade superior do que para hipertrofia), com 3 a 4 gr de carboidrato/kg e com 0,5 a 1,0 gr de gordura de alta qualidade/kg de peso corporal.

Deve-se praticar exercícios de resistência (musculação) pelo menos 2 x por semana associado com atividade aeróbica variada por 5 a 6 X por semana.

Mas em relação a quantidade de caloria dietética, como devemos proceder? Sabemos que para perder 1 kg de peso por semana deve-se reduzir da dieta 500 kcal ao dia (3500 kcal por semana), porém deste valor quanto perdemos de gordura e quanto perdemos de massa livre de gordura? Quanto maior a porcentagem de gordura corporal do paciente, proporcionalmente maior será a perda de gordura, porém aquele paciente que já é magro e deseja uma definição muscular pode perder até 50% do peso em massa muscular.

No paciente que deseja uma definição muscular a dieta deve ser preparada com muito cuidado e deve ser realizado cálculos específicos. Inicialmente através de fórmulas, como a de Harris- Benedict ou Cunningham, que através dos dados do sexo, idade, altura e nível de atividade diária calculamos o metabolismo basal e o gasto calórico diário. Depois devemos calcular aproximadamente o gasto energético da atividade física realizada (Cálculo de METs – através dos dados do tipo da atividade física, intensidade, peso do paciente e tempo da atividade realizada).

Ao prescrever a dieta devemos subtrair o valor dietético diário que será oferecido (obtido pela redução de 200 a 500 kcal do gasto calórico diário) pelo gasto da atividade física realizada (METs). Esta subtração nos fornecerá a ENERGIA DISPONÍVEL ESTIMADA (estEA), que para evitar a perda máxima de massa muscular deve ser de 30 a 45 kcal/kg de massa livre de gordura/dia (dados fornecidos pela avaliação da composição corporal – aferições da pregas cutâneas, bioimpedância ou DEXA).
Uma dieta abaixo de 30 kcal/dia levará a perda importante da massa muscular e poderá levar também a síndrome da mulher atleta, que é definida pela irregularidade menstrual, distúrbios alimentares e predisposição a osteoporose, além levar a imunodepressão do atleta.

Então, caso você for ao médico/nutricionista com desejo de realizar um tratamento de definição muscular e sua dieta não for específica para você (definida por cálculos) e não for avaliado sua composição corporal, te aconselho a procurar outro especialista.

DIETA PARA DEFINIÇÃO MUSCULAR

dietaparadefiniçãomuscular

Para uma definição muscular ideal devemos perder a maior quantidade de tecido adiposo possível com a menor perda de massa muscular.

Conforme já explicado no post ”É possível emagrecer e hipertrofiar ao mesmo tempo?” oriento que devido a mecanismos hormonais sempre que perdemos gordura perdemos um pouco de massa muscular também.

Para reduzirmos ao máximo a perda de gordura devemos elaborar uma dieta com 1,8 a 2,7 gr de proteína/Kg (quantidade superior do que para hipertrofia), com 3 a 4 gr de carboidrato/kg e com 0,5 a 1,0 gr de gordura de alta qualidade/kg de peso corporal.

Deve-se praticar exercícios de resistência (musculação) pelo menos 2 x por semana associado com atividade aeróbica variada por 5 a 6 X por semana.

Mas em relação a quantidade de caloria dietética, como devemos proceder? Sabemos que para perder 1 kg de peso por semana deve-se reduzir da dieta 500 kcal ao dia (3500 kcal por semana), porém deste valor quanto perdemos de gordura e quanto perdemos de massa livre de gordura? Quanto maior a porcentagem de gordura corporal do paciente, proporcionalmente maior será a perda de gordura, porém aquele paciente que já é magro e deseja uma definição muscular pode perder até 50% do peso em massa muscular.

No paciente que deseja uma definição muscular a dieta deve ser preparada com muito cuidado e deve ser realizado cálculos específicos. Inicialmente através de fórmulas, como a de Harris- Benedict ou Cunningham, que através dos dados do sexo, idade, altura e nível de atividade diária calculamos o metabolismo basal e o gasto calórico diário. Depois devemos calcular aproximadamente o gasto energético da atividade física realizada (Cálculo de METs – através dos dados do tipo da atividade física, intensidade, peso do paciente e tempo da atividade realizada).

Ao prescrever a dieta devemos subtrair o valor dietético diário que será oferecido (obtido pela redução de 200 a 500 kcal do gasto calórico diário) pelo gasto da atividade física realizada (METs). Esta subtração nos fornecerá a ENERGIA DISPONÍVEL ESTIMADA (estEA), que para evitar a perda máxima de massa muscular deve ser de 30 a 45 kcal/kg de massa livre de gordura/dia (dados fornecidos pela avaliação da composição corporal – aferições da pregas cutâneas, bioimpedância ou DEXA).
Uma dieta abaixo de 30 kcal/dia levará a perda importante da massa muscular e poderá levar também a síndrome da mulher atleta, que é definida pela irregularidade menstrual, distúrbios alimentares e predisposição a osteoporose, além levar a imunodepressão do atleta.

Então, caso você for ao médico/nutricionista com desejo de realizar um tratamento de definição muscular e sua dieta não for específica para você (definida por cálculos) e não for avaliado sua composição corporal, te aconselho a procurar outro especialista.

É POSSÍVEL EMAGRECER E HIPERTROFIAR AO MESMO TEMPO?

EMAGRECER X HIPERTROFIAR

Está possivelmente é a grande dúvida e a maior vontade de todos que praticam esporte com o intuito de melhorar a composição corporal.

Infelizmente, sem o uso de esteróide anabolizantes, este desejo é praticamente impossível de se alcançar e é por isso que realizamos uma periodização de treinamento, sendo em uma primeira fase buscado uma hipertrofia muscular seguido por uma fase de definição muscular. (ou vice-versa).

As alterações hormonais e metabólicas da hipertrofia muscular são antagônicas a da definição, então, mesmo com um treinamento específico e uma alimentação bem planejada, iremos ganhar um pouco de gordura junto com o aumento da massa muscular, porém, a porcentagem de gordura total pode reduzir pela proporção do aumento de massa magra.

Em uma segunda fase do treinamento iremos objetivar uma definição muscular, reduzindo ao máximo a quantidade de gordura corporal com a menor perda possível de massa magra.

Assim, ao final das duas fases, você terá alcançado o seu objetivo primário, apresentando uma maior quantidade de músculo e uma menor quantidade de gordura corporal.