O QUE TREINAR PRIMEIRO: BRAÇOS OU PERNAS?

Um recente estudo demonstrou que treinar primeiro os membros inferiores induziu a um aumento superior de força e a uma melhor adaptação ao treinamento. Notou-se que, com isso, houve um aumento da testosterona e do GH plasmático, dos receptores androgênicos musculares e da síntese proteica muscular.

Estas alterações hormonais são determinadas pelo trabalho de uma maior quantidade de massa muscular. É por isso que, dentro da mesma ficha, sempre começamos com os maiores grupamentos musculares e depois evoluímos para os exercícios dos grupamentos menores ou mais localizados. Ex: quadríceps antes de panturrilha.

Então, o treinamento dos membros inferiores, além de melhorar a estética nos trazendo a proporção corporal, também é uma estratégia para hipertrofiar os membros superiores.

E aí, já sabia disso?‪

EMAGRECIMENTO NA MELHOR IDADE

Devemos ter um cuidado especial com as mulheres após a menopausa e com os homens com mais de 50 anos.

Nesta fase da vida, ocorre o cessar da produção ovariana de estrogênio e uma redução significativa da testosterona masculina e, os principais hormônios anabólicos de cada sexo.

Fisiologicamente, inicia-se uma redução mais importante da massa muscular, que, futuramente, poderá levar a uma sarcopenia senil – condição em que o idoso passa a apresentar dificuldades para as tarefas básicas do cotidiano, como subir escadas e levantar da cama.

Portanto, a massa muscular deve ser conservada ao máximo!

Por isso, a dieta deve ser muito bem calculada (quantidade de calorias e de proteínas) e aliada à realização de exercícios de resistência (musculação).

ESQUEÇA A BALANÇA!

Não trabalhamos com o peso perdido, e sim com a melhora da estrutura corporal. O idoso que perde 4 kg, mas sendo 2 kg de massa muscular, ganha prejuízo.

O controle do emagrecimento tem que ser por análise da composição corporal, como na bioimpedância, que irá nos mostrar com alta precisão a evolução da perda de gordura e a situação da massa muscular. É muito comum o idoso iniciar o emagrecimento já com uma deficiência de massa muscular.

Não é só sobre perder peso, mas ganhar qualidade de vida!

EMAGRECIMENTO NA MELHOR IDADE

Devemos ter um cuidado especial com as mulheres após a menopausa e com os homens com mais de 50 anos.

Nesta fase da vida, ocorre o cessar da produção ovariana de estrogênio e uma redução significativa da testosterona masculina e, os principais hormônios anabólicos de cada sexo.

Fisiologicamente, inicia-se uma redução mais importante da massa muscular, que, futuramente, poderá levar a uma sarcopenia senil – condição em que o idoso passa a apresentar dificuldades para as tarefas básicas do cotidiano, como subir escadas e levantar da cama.

Portanto, a massa muscular deve ser conservada ao máximo!

Por isso, a dieta deve ser muito bem calculada (quantidade de calorias e de proteínas) e aliada à realização de exercícios de resistência (musculação).

ESQUEÇA A BALANÇA!

Não trabalhamos com o peso perdido, e sim com a melhora da estrutura corporal. O idoso que perde 4 kg, mas sendo 2 kg de massa muscular, ganha prejuízo.

O controle do emagrecimento tem que ser por análise da composição corporal, como na bioimpedância, que irá nos mostrar com alta precisão a evolução da perda de gordura e a situação da massa muscular. É muito comum o idoso iniciar o emagrecimento já com uma deficiência de massa muscular.

Não é só sobre perder peso, mas ganhar qualidade de vida!

ÍNDICE GLICÊMICO DOS ALIMENTOS E PERFORMANCE

O índice glicêmico de um alimento se refere à velocidade com a qual o carboidrato presente no mesmo é processado, absorvido e disponibilizado como forma de glicose na corrente sanguínea.

Portanto, preste atenção ao que você consome!

1 hora antes do treino, dê preferência aos alimentos de índices glicêmicos mais baixos. Eles reduzem o pico de glicemia/insulinemia e previnem a queda dos ácidos graxos plasmáticos. A consequência disto é uma menor taxa de oxidação de carboidratos durante o exercício e um efeito poupador do glicogênio muscular e hepático, permitindo a realização da atividade por um tempo mais longo e com mais qualidade.

Como exemplos práticos temos os alimentos integrais, cereais, aveia, pão de centeio, batata doce, maçã, pera, iogurte light, barrinha de cereal, amendoim, etc.

ÍNDICE GLICÊMICO DOS ALIMENTOS E PERFORMANCE

O índice glicêmico de um alimento se refere à velocidade com a qual o carboidrato presente no mesmo é processado, absorvido e disponibilizado como forma de glicose na corrente sanguínea.

Portanto, preste atenção ao que você consome!

1 hora antes do treino, dê preferência aos alimentos de índices glicêmicos mais baixos. Eles reduzem o pico de glicemia/insulinemia e previnem a queda dos ácidos graxos plasmáticos. A consequência disto é uma menor taxa de oxidação de carboidratos durante o exercício e um efeito poupador do glicogênio muscular e hepático, permitindo a realização da atividade por um tempo mais longo e com mais qualidade.

Como exemplos práticos temos os alimentos integrais, cereais, aveia, pão de centeio, batata doce, maçã, pera, iogurte light, barrinha de cereal, amendoim, etc.

REFLUXO GASTROESOFÁGICO E ESPORTE

Refluxo e esporte

No esporte são muito comuns as queixas de azia, queimação, regurgitamento e empachamento, que podem ocorrer desde o início da atividade física até durante o sono. Isso são sintomas do refluxo gastroesofágico, que acontece por uma incompetência do esfíncter esofagiano inferior que permite o retorno do conteúdo ácido do estômago para o esôfago, levando a uma irritação da mucosa.

Para evitar esses incômodos, é importante observar alguns hábitos.

Nos exercícios de resistência, a principal causa dessas queixas é uma dieta pré-treino inadequada. A alimentação tem que ser realizada no máximo 30 a 60 minutos antes do treino e deve-se evitar alimentos ricos em fibras e proteínas (desaceleradores da motilidade gástrica) e gordura (relaxadora do esfíncter esofagiano inferior). Se houver consumo de soluções repositoras de glicose durante a atividade, a concentração da solução deve ser de no máximo 8%, pois concentrações maiores retardam o esvaziamento gástrico e causam sensação de empachamento.

Já no treinamento de força, além da alimentação pré-treino inadequada (seguir as mesmas orientações descritas para o treinamento de resistência), o aumento da pressão abdominal também causa o refluxo. Durante o carregamento de peso, a contração da musculatura abdominal e também a respiração inadequada fazem com que o ar preso nos pulmões force uma pressão gástrica adicional. Por isso, deve-se evitar atividades de força na posição inclinada de cabeça para baixo, como em um exercício de abdominal.

Portanto, o tratamento do refluxo é feito antes e durante os exercícios. Se necessário o uso de medicamentos, temos que ter cuidado com a escolha, já que alguns remédios podem causar desde desconforto intestinais até sonolência, com consequente redução da performance.

REFLUXO GASTROESOFÁGICO E ESPORTE

Refluxo e esporte

No esporte são muito comuns as queixas de azia, queimação, regurgitamento e empachamento, que podem ocorrer desde o início da atividade física até durante o sono. Isso são sintomas do refluxo gastroesofágico, que acontece por uma incompetência do esfíncter esofagiano inferior que permite o retorno do conteúdo ácido do estômago para o esôfago, levando a uma irritação da mucosa.

Para evitar esses incômodos, é importante observar alguns hábitos.

Nos exercícios de resistência, a principal causa dessas queixas é uma dieta pré-treino inadequada. A alimentação tem que ser realizada no máximo 30 a 60 minutos antes do treino e deve-se evitar alimentos ricos em fibras e proteínas (desaceleradores da motilidade gástrica) e gordura (relaxadora do esfíncter esofagiano inferior). Se houver consumo de soluções repositoras de glicose durante a atividade, a concentração da solução deve ser de no máximo 8%, pois concentrações maiores retardam o esvaziamento gástrico e causam sensação de empachamento.

Já no treinamento de força, além da alimentação pré-treino inadequada (seguir as mesmas orientações descritas para o treinamento de resistência), o aumento da pressão abdominal também causa o refluxo. Durante o carregamento de peso, a contração da musculatura abdominal e também a respiração inadequada fazem com que o ar preso nos pulmões force uma pressão gástrica adicional. Por isso, deve-se evitar atividades de força na posição inclinada de cabeça para baixo, como em um exercício de abdominal.

Portanto, o tratamento do refluxo é feito antes e durante os exercícios. Se necessário o uso de medicamentos, temos que ter cuidado com a escolha, já que alguns remédios podem causar desde desconforto intestinais até sonolência, com consequente redução da performance.

SUPLEMENTOS ALIMENTARES NA GESTAÇÃO E NO ALEITAMENTO

Infelizmente, não há estudos suficientes que relacionem as suplementações com a segurança do feto e do recém-nascido/lactente. Por isso, o uso de suplementos alimentares deve ser usado com muita cautela na gestante e na nutriz.

Além disso, ainda é muito comum a contaminação dos suplementos por esteroides anabolizantes, que poderão acarretar em aborto, malformação fetal, masculinização do feto feminino (hermafroditização), cessação do leite materno e puberdade precoce.

Antes de optar pela suplementação de mulheres grávidas ou lactantes, o prescritor tem que conhecer muito bem a qualidade e a segurança do produto a ser prescrito. Procure um especialista!

SUPLEMENTOS ALIMENTARES NA GESTAÇÃO E NO ALEITAMENTO

Infelizmente, não há estudos suficientes que relacionem as suplementações com a segurança do feto e do recém-nascido/lactente. Por isso, o uso de suplementos alimentares deve ser usado com muita cautela na gestante e na nutriz.

Além disso, ainda é muito comum a contaminação dos suplementos por esteroides anabolizantes, que poderão acarretar em aborto, malformação fetal, masculinização do feto feminino (hermafroditização), cessação do leite materno e puberdade precoce.

Antes de optar pela suplementação de mulheres grávidas ou lactantes, o prescritor tem que conhecer muito bem a qualidade e a segurança do produto a ser prescrito. Procure um especialista!

TIPOS DE WHEY PROTEIN

Tipos de Whey Protein

Você conhece a diferença entre os tipos de whey protein e sabe se está consumindo o mais adequado para as suas necessidades?

São três as formulações do suplemento, que é a proteína do soro do leite: concentrado, isolado e hidrolisado. Leia abaixo as considerações e se tiver alguma dúvida, procure um endocrinologista que lhe ajudará a fazer as escolhas certas.

– CONCENTRADO: estes produtos fornecem de 29% a 89% de proteína e quanto menor é a quantidade de proteína concentrada, maiores são os níveis de gordura e carboidrato.

– ISOLADO: é a forma mais pura de whey, contendo mais de 90% de proteína. A maioria é isento de gordura e apresenta menos de 1% de lactose, sendo o mais indicado para os intolerantes à lactose.

– HIDROLISADO: atualmente não é mais considerado como um tipo de whey e sim um processo pelo qual tanto o whey concentrado como o isolado podem ser submetidos, sendo as proteínas parcialmente ou totalmente hidrolisadas em tri, di-peptídeos ou aminoácidos livres, acelerando a sua absorção. Em alguns casos, são adicionados enzimas proteolíticas para auxiliar ainda mais na quebra dos peptídeos restantes. Apresenta uma porcentagem de carboidrato e de gordura maior do que o isolado. Por ser o mais rapidamente absorvido, é o whey mais indicado para quem tem alergia à lactose.