Qual é a melhor dieta para emagrecer?

Qual dieta vai me fazer emagrecer mais fácil?

  • Paleolítica?
  • Low carb?
  • Cetogênica?
  • Low Fat?
  • Atkins?
  • Dieta rica em frutas?
  • Mediterrânea?

No vídeo irei desmistificar alguns conceitos e te orientar o que fazer!

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Como comer de 3/3 hs te ajuda a emagrecer

Comer de 3/3 hs acelera o seu metabolismo?

Este é um dos principais mitos do emagrecimento.

Realmente comer mais vezes ao dia facilita o seu emagrecimento. Veja o vídeo e saiba o motivo!

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Quantidade ideal de calorias para emagrecer

Qual é a quantidade ideal de calorias para emagrecer?

Quanto tempo você tem para emagrecer e qual a qualidade do emagrecimento que você deseja?

Entenda como ajustar o seu treino e q sua alimentação!!!!

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Como o treino e dieta podem melhorar a sua celulite

Neste vídeo explico como o seu treino e a sua dieta a ajudará a reduzir a celulite. Dependendo da causa (falta de músculo, excesso de gordura e edema), no prazo de tempo (curto ou longo) e de acordo com as principais localizações.

DHEA

dhea

 

A suplementação de DHEA está se tornando cada vez mais comum, mas na maioria das vezes é utilizada sem indicação adequada, podendo causar manifestações clínicas negativas nas mulheres ou desperdício de dinheiro nos homens.

O DHEA por ser um pró-hormônio não ativa nenhum receptor, mas ao ser convertido em testosterona e seus derivados passa a apresentar uma atividade significativa.

O DHEA é produzido pela glândula adrenal e é responsável por quase 50% da produção de testosterona na mulher, assim, quando suplementado, leva há um aumento significativo da testosterona plasmática na mulher.

Quando usado de maneira inadequada, pode levar ao aumento de pelos, acnes, queda de cabelo e pele oleosa. Se corretamente indicado, passa a ser uma medicação valiosa nas mulheres com deficiência de testosterona.

Como o DHEA é responsável por apenas 5% da produção corporal de testosterona nos homens, a sua suplementação é insignificativa, por haver uma adaptação hormonal nas primeiras semanas de seu uso.

Inicialmente o paciente pode se sentir um pouco mais disposto pelo aumento temporário da testosterona, mas com a sua retirada, o paciente também irá sentir temporariamente um cansaço, fadiga e indisposição. Resumindo, é um completo desperdício de dinheiro nos homens.

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Impotência sexual e esteróides anabolizantes

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O principal medo dos usuários de anabolizantes seria a disfunção sexual secundária ao uso dos esteróides.

A disfunção sexual é mais comum do que se imagina e normalmente inicia-se no final da terapia.

Vários atletas com receio de desenvolver esta patologia, já utilizam uma terapia pós ciclo programada, para tentar evitar uma possível inibição do eixo hipofisário e de uma atrofia testicular. Porém, na grande maioria das vezes o uso desta terapia é desnecessária e em outra parte é feita incorretamente.

No tratamento desta disfunção é importantíssimo o conhecimento da substância utilizada, como: a meia vida da droga, a proporção entre o seu efeito anabólico/androgênico, a potência de ligação com os receptores androgênicos, o potencial de aromatização ou 17 alfa redução e quais seriam os efeitos secundários dos seus metabólitos, como anti-estrogênico, estrogênico, mineralocorticóide, progestogênico ou anti-progestogênico.

Normalmente na terapia pós ciclo, é realizado o cuidado apenas com as drogas que podem aromatizar, sendo utilizado inibidores de aromatase, HCG ou inibidores seletivos da captação do estrogênio (ex: clomifeno), esquecendo-se de todas as outras causas de disfunção.

Exemplificando: Se a disfunção sexual é causada por uma droga com efeito anti-estrogênico, o uso de inibidores de aromatase vai na verdade piorar os sintomas e se a causa for devido a uma potente ação progestogênica da droga, o uso do HCG poderá causar uma ginecomastia, inclusive com galactorréia (produção de leite). A disfunção sexual acomete também as mulheres mas é subdiagnosticado.

Não é fácil determinar a correta causa da disfunção, então sempre procure um especialista para um diagnóstico e tratamento correto.

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Dieta do HCG

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O HCG é um hormônio produzido pela placenta e tem como principal função manter os níveis apropriados de estrogênio e progesterona durante a gestação.

A dieta do HCG é composta por uma dieta hipocalórica e cetogênica (em média de 500 kcal e com pouquíssimo carboidrato) associado ao uso oral, sublingual, nasal ou IM de HCG, que pode ser administrado diariamente ou até 1 x semana.

Segundo os defensores desta dieta, o paciente irá apresentar uma perda de peso expressiva, porém, sem perda de massa magra, graças ao seu efeito sacietogênico e estimulador do metabolismo.

Na teoria, o HCG funcionaria ao se ligar nos receptores de TSH da tireóide, estimulando a produção dos hormônios tireoidianos T4 e T3, que manteriam o metabolismo elevado durante a perda de peso e ao se ligar aos receptores de LH no testículo e nas células da teca ovariana, estimulando a produção de testosterona que permitiria a manutenção da massa magra.

Foram realizados vários estudos para comprovar o efeito do HCG na perda de peso. Dos 7 principais estudos, apenas o primeiro, que foi realizado em 1952, reportou uma eficácia do HCG no emagrecimento, sendo todos os outros estudos contrários.

Segundo a maioria dos estudos o HCG não apresenta qualquer efeito sacietogênico (a saciedade vem da dieta rica em gordura, que leva a náusea e a saciedade) e não estimula a perda de peso, acelera o metabolismo ou mobiliza a gordura (o emagrecimento é devido a intensa restrição calórica).
O mais surpreendente é que o HCG é uma medicação que foi estudada e projetada para ser administrada por via intramuscular e não há nenhum estudo ADEQUADO que comprova a absorção e a funcionalidade deste hormônio quando administrado por via oral, sublingual ou nasal.
Alguns dos médicos que prescrevem o HCG intramuscular pedem para o paciente diluir a medicação em várias seringas e que as mantenham na geladeira até o final do tratamento, mas segundo a bula do medicamento, a medicação não pode ser armazenada e deve ser utilizada imediatamente após aberta.

Surpreendentemente, vários estudos demonstraram que grande parte das manipulações orais e nasais tinham pouco ou até nenhuma molécula de HCG imunologicamente ativa e sim algumas variações do HCG, como o HCG Beta core ou HCG hiperglicosilado, que estão associados ao surgimento e a propagação de vários tipos de câncer.

Na prática, noto que os pacientes que vieram consultar comigo após o uso do HCG apresentam uma recuperação quase total do peso, já que não há tempo suficiente para uma adaptação metabólica adequada.

Realmente noto que a perda de peso é principalmente de gordura e que há uma manutenção da massa magra, mas isso é devido ao efeito anabolizante do HCG, que é inclusive considerado uma droga do doping.

Além disso, o HCG está associado há vários efeitos colaterais, como: tromboembolismo, cisto ovariano roto, síndrome da hiperestimulação ovariana, ginecomastia, edema, risco de gravidez ectópica, irregularidade menstrual e outros.

Caso estiver pensando em usar o HCG gostaria que tivesse a convecção que está utilizando uma substância sem comprovação científica, sem efeitos colaterais estudos na dose utilizada e que se trata de um esteróide anabolizante.

O HCG é uma medicação exclusiva para tratamento de infertilidade.

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HORMÔNIO DO CRESCIMENTO

HORMONIO DO CRESCIMENTO

 

A popularidade do GH vem aumentando entre os atletas devido as suas propriedades anabólicas, lipolíticas e pela dificuldade da sua detecção no doping.

Inicialmente, os efeitos do GH foram determinados após a sua reposição em adultos com deficiência comprovada. Houve uma redução da gordura em 20 %, aumento da massa livre de gordura em 7 %, aumento da força e da potência muscular, além da melhora da capacidade aeróbica e anaeróbica.

Os estudos atuais, realizados com adultos saudáveis em uso de GH, demonstraram que há:

-Redução em até 10% da gordura corporal total, sendo a redução principalmente na região abdominal.

– Redução da oxidação das proteínas corporais, indicando efeito poupador de proteína.

– Aumento da síntese proteica corporal total apenas nos indivíduos não treinados, sendo este, principalmente de colágeno e não das proteínas musculares.

– Um aumento da massa livre de gordura de 2,9 kg em homens e de 2,5 kg em mulheres após 2 meses de uso, porém, sendo este aumento quase totalmente pelo acúmulo de água extracelular.

– Aumento temporário da capacidade anaeróbica em 3,9%, que retorna ao normal em menos de 6 semanas após o término do uso.

– Efeito benéfico na recuperação de lesões musculares e ligamentares, comprovado ao aumentar os marcadores da síntese de colágeno.

– Não há qualquer melhora significativa da força, da potência e da capacidade aeróbica.

Na dose suprafisiológica apresenta efeitos adversos como: edema, comichão, dores articulares, síndrome do túnel do carpo, sudorese, fadiga e tonteira.

O uso crônico leva à distúrbios da glicose, alteração cardíaca, fraqueza muscular , aumento de um câncer pré existente e redução da expectativa de vida em uns 10 anos.

O GH deve ser usado apenas para tratamento de sua deficiência e não para fins estéticos ou de performance física.

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