A obesidade reduz a sua testosterona

A obesidade é o principal fator de risco para o hipogonadismo (redução da testosterona), sobressaindo os efeitos da idade e de outras comorbidades. 

Os indivíduos obesos, segundo o EMAS (European Male Aging Study), apresentam um risco 13 x maior de um hipogonadismo.

É um ciclo vicioso que auto se sustenta, já que relação da baixa testosterona e da obesidade são bidirecional. O obeso tem uma queda mais acelerada da testosterona e o individuo com baixa testosterona tem uma maior predileção à obesidade (principalmente abdominal).

É necessário uma perda de peso superior a 10% para haver um aumento dos níveis de testosterona. Uma redução do IMC de 30 para 25, leva a um aumento da testosterona em 13%.

Como há um ciclo de obesidade e baixa testosterona, a correta reposição de testosterona, ao melhorar a fadiga e facilitar o paciente a sair da inércia, facilita o processo de emagrecimento e também, mantém a massa muscular, algo fundamental no processo de manutenção do peso perdido.

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COMO ESCOLHER UM ALIMENTO INDUSTRIALIZADO?

Com tantos produtos fit, light, diet, sem lactose, low carb e etc., acaba sendo bem difícil escolher e identificar produtos industrializados confiáveis.

CUIDADO! A indústria engana o consumidor, principalmente os leigos.

Para auxiliar vocês, deixo aqui algumas dicas:

????Nos rótulos, a lista de ingredientes é essencial para determinarmos a quantidade dos itens utilizados na fabricação do alimento.

????Veja quais nomes sua avó reconheceria. Se tem nomes que são impossíveis de reconhecer, deixe para lá.

????Quanto mais ingrediente, pior é.

????A lista é em ordem decrescente, ou seja, da maior para a menor. Se começar com açúcar e sal, por exemplo, é porque estes sãos os ingredientes em maior quantidade.

????Já o último ingrediente é o que tem menos na composição do produto.

????Cuidado com o açúcar escondido: frutose, maltodextrina, açúcar invertido, glicose, sacarose, malto e xarope de milho.

????Evitem:

❌Corante caramelo.

❌Corante artificial.

❌Corante tartrazina.

❌Sacarina.

❌Gordura trans.

❌Glutamato monossódico.

❌Nitrito/nitrato.

❌Aspartame.

❌Acessulfame.

❌Ciclamato.

Quanto menos ingredientes, melhor!

Não é porque é industrializado que é ruim! Temos muitos produtos bons no mercado, porém precisamos saber escolher melhor. Mas, que tal descascar mais e desembalar menos?

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O momento nutricional é feito pela Dra. Letícia Tona (@letstonanutricionista), nutricionista responsável pelas dietas dos meus pacientes.

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Qual é o melhor exame para avaliar a sua composição corporal?

Será a bioimpedância, pregas cutâneas ou densitometria de corpo inteiro?

Saiba os prós e os contras de cada exame e veja qual mais se adapta a você!

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Qual é a melhor dieta para emagrecer?

Qual dieta vai me fazer emagrecer mais fácil?

  • Paleolítica?
  • Low carb?
  • Cetogênica?
  • Low Fat?
  • Atkins?
  • Dieta rica em frutas?
  • Mediterrânea?

No vídeo irei desmistificar alguns conceitos e te orientar o que fazer!

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POLIVITAMÍNICOS: BENEFÍCIOS E MALEFÍCIOS

Você sabe quando realmente deve usar os polivitamínicos e multivitamínicos?

Quando se fala em saúde, é quase unânime para a maioria das pessoas que o polivitamínico é uma boa suplementação. Mas, esquecemos que não só a deficiência de vitaminas (hipovitaminose) é um problema. O excesso de vitaminas (hipervitaminose) também não é benéfico.

Assista ao vídeo e entenda quando devemos suplementar. Faça o certo para a sua saúde!

Como comer de 3/3 hs te ajuda a emagrecer

Comer de 3/3 hs acelera o seu metabolismo?

Este é um dos principais mitos do emagrecimento.

Realmente comer mais vezes ao dia facilita o seu emagrecimento. Veja o vídeo e saiba o motivo!

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Como o treino e dieta podem melhorar a sua celulite

Neste vídeo explico como o seu treino e a sua dieta a ajudará a reduzir a celulite. Dependendo da causa (falta de músculo, excesso de gordura e edema), no prazo de tempo (curto ou longo) e de acordo com as principais localizações.

Quantidade ideal de calorias para emagrecer

Qual é a quantidade ideal de calorias para emagrecer?

Quanto tempo você tem para emagrecer e qual a qualidade do emagrecimento que você deseja?

Entenda como ajustar o seu treino e q sua alimentação!!!!

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Risco cardiovascular da menopausa precoce

Em média, as mulheres entram em menopausa com 51/52 anos de idade, porém até 10% delas entram antes dos 45 anos e 1% antes dos 40 anos.

Um estudo recente que avaliou 140 mil mulheres em menopausa, demonstrou que as mulheres com menopausa precoce (< 40 anos), apresentam um risco aumentado de uma série de doenças cardiovasculares, dentre elas:

– Infarto (Doença arterial coronariana).

– Insuficiência cardíaca.

– Alterações de válvulas cardíacas (estenose aórtica e regurgitação mitral).

– Arritmia (fibrilação atrial).

– AVC.

– Doença arterial periférica.

– Tromboembolismo venoso.

O aumento do risco foi de 36% para as mulheres com menopausa precoce natural e de 87% para as com menopausa precoce cirúrgica.

É provável que quantos mais jovem for a idade de menopausa, maiores são os riscos cardiovasculares. 

Outros estudos relatam que mesmo as mulheres com menopausa < 45 anos já podem apresentar um aumento do risco de doenças coronarianas e AVC.

É extremamente aconselhável que todas as mulheres com menopausa em idade inferior aos 45 anos faça um acompanhamento endocrinológico.

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Honigberg MC, Zekavat SM, Aragam K, et al. Association of Premature Natural and Surgical Menopause With Incident Cardiovascular Disease. JAMA. Published online November 18, 2019. doi:https://doi.org/10.1001/jama.2019.19191

Valores adequados de vitamina D para a sua saúde

Devo suplementar com vitamina D?

A vitamina D é essencial para a absorção gastrointestinal de cálcio. 

Em indivíduos saudáveis, a deficiência de vitamina D compromete a homeostase do cálcio do sangue e estimula a retirada do cálcio do osso.

Há alguns anos, estudos observacionais (qualidade e confiabilidade ruim) relataram associações entre deficiência de vitamina D e aumento dos riscos de hipertensão, diabetes, doenças cardiovasculares, autoimunidade e câncer.

Assim, após isso foram realizados estudos de maior qualidade, como ensaio clínicos randomizado, duplo cego e controlado com placebo) que falharam em confirmar TODAS estas hipóteses.

Com convicção, hoje pode-se afirma que a suplementação de vitamina D evita ou ajuda a tratar:

– Pré-hipertensão e a hipertensão.

– Doenças cardiovasculares, como infarto e AVC.

– Pré-Diabetes ou Diabetes tipo 2.

– Declínio da taxa da função renal ou microalbuminúria em diabéticos.

Lucas A, Wolf M. Vitamin D and Health Outcomes: Then Came the Randomized Clinical Trials. JAMA.2019;322(19):1866–1868. doi:https://doi.org/10.1001/jama.2019.17302.

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