Os remédios para emagrecer podem fazer parte do seu tratamento.
Ele vai te ajudar e muito, mas não faz magia.
Ele pode reduzir o seu apetite, aumentar o seu metabolismo, aumentar a eliminação de gordura nas fezes e de glicose na urina, reduzir a sua compulsão alimentar e a sua ansiedade.
Mas, é apenas uma parte do tratamento! A maior parte depende de você querer! Tem que ter fé, foco, força e se não deu certo a primeira vez, resiliência!
Alguns treinos aeróbicos, dependendo da modalidade, do modo de execução e do tempo de treinamento podem levar a hipertrofia muscular.
São eles: as atividades de alta intensidade (até a falha muscular), as intercaladas de alta intensidade (HIIT), as com restrição de fluxo sanguíneo e as prolongadas de intensidade moderada (até 70% VO2 max), que finalizam com um sprint de alta intensidade e até a falha muscular. Já os treinos de alta intensidade e de alto volume, principalmente se apresentam uma recuperação inadequada, como vistos em treinos para maratona ou ciclismo contínuo, não apresentam efeito positivo e podem até ter um efeito deletério na massa muscular.
É importante se ater que os treinos tendem a ser próximos da falha muscular e não propriamente da fadiga cardiorrespiratória, então apresentam algum grau carga, como inclinações ou resistências. Fisiologicamente, um treinamento aeróbico até a falha é semelhante a um treino de musculação de cargas baixas até a falha.
Os potenciais mecanismos fisiológicos incluem: aumento da energia mitocondrial, melhora da dinâmica e proliferação mitocondrial, redução do dano da proteína e do DNA celular, redução da inflamação crônica, diminuição da miostatina, aumento do fluxo sanguíneo e da perfusão muscular, aumento da entrega de aminoácidos à musculatura, aumento da síntese proteica pós refeições, aumento da resposta à síntese proteica muscular por nutrientes e pela insulina e aumento da sinalização anabólica mediada pela insulina. (Knopka & Harber, 2014).
Peitoral Superior:
-Variações de supino inclinado.
-Variações do voador inclinado.
-Supino com pegada próxima.
Peitoral médio:
-Variações de supino reto.
-Variações do voador na horizontal.
-Flexões.
-Supino com pegada afastada.
Peitoral inferior :
-Variações de supino declinado.
-“Pulllovers dips” com Haltere.
-Variações do voador declinado.
Os peitorais possuem sete segmentos funcionais (Fung et al. 2009) e podem ser agrupados em 3 porções (superior, media e inferior). Cada porção possui uma vantagem mecânica única para executar determinadas ações em determinados ângulos articulares.
Assim, precisamos usar vários ângulos de pressão para desenvolver cada segmento do peito.
Encontre os movimentos que funcionam melhor para você e concentre-se em sobrecarregá-los com uma variedade de técnicas ao longo de sua evolução de treinamento.
Bibliografia: Based on: Larionov, A., Yotovski, P., & Filgueira, L. (2018). A detailed review on the clinical anatomy of the pectoralis major muscle. SM Journal of Clinical Anatomy, 2(3), 1015.
Como o treino de resistência de ajudará a emagrecer:
– Redução do apetite.
– Mudança para um estilo de vida mais ativo.
– Aumento da termogênese não associada ao exercício.
– Aumento da demanda energética pelo ganho de massa muscular.
– Ativação da função mitocondrial e aumento da oxidação de gordura.
– Aumento da taxa metabólica basal para pagar o EPOC (consumo de oxigênio pós exercício)
– Produção de citocinas associadas ao metabolismo lipídico (Leptina, adiponectina, IL6)
– Redução da insulina e aumento dos hormônios lipolíticos (testosterona, gh….).
Qual é o melhor treino de musculação para perda de gordura e manutenção de massa magra?
HIRT – É o treinamento de resistência intervalado de alta intensidade. No HIRT, você carrega altas cargas, em poucas repetições pelo excesso de carga e com uma pausa estreita entre as séries. (ex: 6 repetições > 20 seg > até a falha > 20 seg : até a falha). Ele pode ser executado em circuito com uma pausa de 2:30 min entre as séries.
A obesidade é o principal fator de risco para o hipogonadismo (redução da testosterona), sobressaindo os efeitos da idade e de outras comorbidades.
Os indivíduos obesos, segundo o EMAS (European Male Aging Study), apresentam um risco 13 x maior de um hipogonadismo.
É um ciclo vicioso que auto se sustenta, já que relação da baixa testosterona e da obesidade são bidirecional. O obeso tem uma queda mais acelerada da testosterona e o individuo com baixa testosterona tem uma maior predileção à obesidade (principalmente abdominal).
É necessário uma perda de peso superior a 10% para haver um aumento dos níveis de testosterona. Uma redução do IMC de 30 para 25, leva a um aumento da testosterona em 13%.
Como há um ciclo de obesidade e baixa testosterona, a correta reposição de testosterona, ao melhorar a fadiga e facilitar o paciente a sair da inércia, facilita o processo de emagrecimento e também, mantém a massa muscular, algo fundamental no processo de manutenção do peso perdido.
Você sabe quando realmente deve usar os polivitamínicos e multivitamínicos?
Quando se fala em saúde, é quase unânime para a maioria das pessoas que o polivitamínico é uma boa suplementação. Mas, esquecemos que não só a deficiência de vitaminas (hipovitaminose) é um problema. O excesso de vitaminas (hipervitaminose) também não é benéfico.
Assista ao vídeo e entenda quando devemos suplementar. Faça o certo para a sua saúde!