O CHÁ DE HIBISCO ALTERA A FERTILIDADE?

CHÁ DE HIBISCOO extrato de hibisco é muito conhecido pelos seus efeitos diuréticos e seu uso é muito estimulado pelas blogueiras com a promessa de perda rápida de peso, sendo erroneamente atribuído a ele inclusive uma ação lipolítica (perda de gordura).

O hibisco é uma planta nativa da China e desde os primórdios é usado pelos indianos como um método contraceptivo.

Por apresentar uma ação estrogênica em doses baixas e uma ação antiestrogênica em doses elevadas, o hibisco pode alterar as características do endométrio e, assim, impedir a fixação do óvulo já fecundado. Existe ainda a dúvida se o hibisco apresenta algum efeito deletério direto ao zigoto (célula originada da união do espermatozóide com o óvulo).

Infelizmente, os artigos não determinam as dosagens seguras para as mulheres que buscam a fertilidade, então, como endocrinologista, estipularia a suspensão do uso uns 3 meses antes do início das tentativas.

Saiba mais em www.endocrinologiaesportiva.com.br.

SÍNDROME DOS OVÁRIOS POLICÍSTICOS E ATIVIDADE FÍSICA

Ao contrário do que muitas mulheres pensam, a síndrome dos ovários policísticos (SOP) é diferente de ovários policísticos. A SOP é uma desordem metabólica e aumenta o risco de doenças cardiovasculares.

O aumento da resistência insulínica e da insulina plasmática, com alteração do colesterol e aumento dos marcadores inflamatórios, é o que caracteriza a gravidade desta síndrome.

Por isso, estudos recentes compararam alguns tipos de treinamento para identificar qual exercício é mais eficaz quanto ao melhoramento da resistência insulínica em pacientes com SOP. Numa avaliação feita entre HIIT, musculação e aeróbico, o HIIT foi o único a demonstrar resultados satisfatórios, independentemente da perda de peso ou da dieta.

A síndrome dos ovários policísticos é diagnosticada a partir da confirmação de 2 dos 3 critérios: microcistos ovarianos (12 ou mais cistos de 2 a 9 mm na periferia ovariana ou um volume ovariano > 10 ml), excesso de hormônios masculino (sinais clínicos e/ou aumento da testosterona plasmática) e alteração menstrual.

A SOP é a endocrinopatia mais comum em mulheres na idade reprodutiva (20% das mulheres) e é uma das principais causas de infertilidade.

Tem SOP ou sofre com desordem hormonal? Faça o acompanhamento com um endocrinologista. Só assim conseguimos controlar as funções metabólicas e evitar problemas colaterais.

O CHÁ DE HIBISCO ALTERA A FERTILIDADE?

CHÁ DE HIBISCOO extrato de hibisco é muito conhecido pelos seus efeitos diuréticos e seu uso é muito estimulado pelas blogueiras com a promessa de perda rápida de peso, sendo erroneamente atribuído a ele inclusive uma ação lipolítica (perda de gordura).

O hibisco é uma planta nativa da China e desde os primórdios é usado pelos indianos como um método contraceptivo.

Por apresentar uma ação estrogênica em doses baixas e uma ação antiestrogênica em doses elevadas, o hibisco pode alterar as características do endométrio e, assim, impedir a fixação do óvulo já fecundado. Existe ainda a dúvida se o hibisco apresenta algum efeito deletério direto ao zigoto (célula originada da união do espermatozóide com o óvulo).

Infelizmente, os artigos não determinam as dosagens seguras para as mulheres que buscam a fertilidade, então, como endocrinologista, estipularia a suspensão do uso uns 3 meses antes do início das tentativas.

Saiba mais em www.endocrinologiaesportiva.com.br.

SÍNDROME DOS OVÁRIOS POLICÍSTICOS E ATIVIDADE FÍSICA

Ao contrário do que muitas mulheres pensam, a síndrome dos ovários policísticos (SOP) é diferente de ovários policísticos. A SOP é uma desordem metabólica e aumenta o risco de doenças cardiovasculares.

O aumento da resistência insulínica e da insulina plasmática, com alteração do colesterol e aumento dos marcadores inflamatórios, é o que caracteriza a gravidade desta síndrome.

Por isso, estudos recentes compararam alguns tipos de treinamento para identificar qual exercício é mais eficaz quanto ao melhoramento da resistência insulínica em pacientes com SOP. Numa avaliação feita entre HIIT, musculação e aeróbico, o HIIT foi o único a demonstrar resultados satisfatórios, independentemente da perda de peso ou da dieta.

A síndrome dos ovários policísticos é diagnosticada a partir da confirmação de 2 dos 3 critérios: microcistos ovarianos (12 ou mais cistos de 2 a 9 mm na periferia ovariana ou um volume ovariano > 10 ml), excesso de hormônios masculino (sinais clínicos e/ou aumento da testosterona plasmática) e alteração menstrual.

A SOP é a endocrinopatia mais comum em mulheres na idade reprodutiva (20% das mulheres) e é uma das principais causas de infertilidade.

Tem SOP ou sofre com desordem hormonal? Faça o acompanhamento com um endocrinologista. Só assim conseguimos controlar as funções metabólicas e evitar problemas colaterais.

SÍNDROME DOS OVÁRIOS POLICÍSTICOS E ATIVIDADE FÍSICA

Ao contrário do que muitas mulheres pensam, a síndrome dos ovários policísticos (SOP) é diferente de ovários policísticos. A SOP é uma desordem metabólica e aumenta o risco de doenças cardiovasculares.

O aumento da resistência insulínica e da insulina plasmática, com alteração do colesterol e aumento dos marcadores inflamatórios, é o que caracteriza a gravidade desta síndrome.

Por isso, estudos recentes compararam alguns tipos de treinamento para identificar qual exercício é mais eficaz quanto ao melhoramento da resistência insulínica em pacientes com SOP. Numa avaliação feita entre HIIT, musculação e aeróbico, o HIIT foi o único a demonstrar resultados satisfatórios, independentemente da perda de peso ou da dieta.

A síndrome dos ovários policísticos é diagnosticada a partir da confirmação de 2 dos 3 critérios: microcistos ovarianos (12 ou mais cistos de 2 a 9 mm na periferia ovariana ou um volume ovariano > 10 ml), excesso de hormônios masculino (sinais clínicos e/ou aumento da testosterona plasmática) e alteração menstrual.

A SOP é a endocrinopatia mais comum em mulheres na idade reprodutiva (20% das mulheres) e é uma das principais causas de infertilidade.

Tem SOP ou sofre com desordem hormonal? Faça o acompanhamento com um endocrinologista. Só assim conseguimos controlar as funções metabólicas e evitar problemas colaterais.

SÍNDROME DOS OVÁRIOS POLICÍSTICOS E ATIVIDADE FÍSICA

Ao contrário do que muitas mulheres pensam, a síndrome dos ovários policísticos (SOP) é diferente de ovários policísticos. A SOP é uma desordem metabólica e aumenta o risco de doenças cardiovasculares.

O aumento da resistência insulínica e da insulina plasmática, com alteração do colesterol e aumento dos marcadores inflamatórios, é o que caracteriza a gravidade desta síndrome.

Por isso, estudos recentes compararam alguns tipos de treinamento para identificar qual exercício é mais eficaz quanto ao melhoramento da resistência insulínica em pacientes com SOP. Numa avaliação feita entre HIIT, musculação e aeróbico, o HIIT foi o único a demonstrar resultados satisfatórios, independentemente da perda de peso ou da dieta.

A síndrome dos ovários policísticos é diagnosticada a partir da confirmação de 2 dos 3 critérios: microcistos ovarianos (12 ou mais cistos de 2 a 9 mm na periferia ovariana ou um volume ovariano > 10 ml), excesso de hormônios masculino (sinais clínicos e/ou aumento da testosterona plasmática) e alteração menstrual.

A SOP é a endocrinopatia mais comum em mulheres na idade reprodutiva (20% das mulheres) e é uma das principais causas de infertilidade.

Tem SOP ou sofre com desordem hormonal? Faça o acompanhamento com um endocrinologista. Só assim conseguimos controlar as funções metabólicas e evitar problemas colaterais.

O CHÁ DE HIBISCO ALTERA A FERTILIDADE?

CHÁ DE HIBISCOO extrato de hibisco é muito conhecido pelos seus efeitos diuréticos e seu uso é muito estimulado pelas blogueiras com a promessa de perda rápida de peso, sendo erroneamente atribuído a ele inclusive uma ação lipolítica (perda de gordura).

O hibisco é uma planta nativa da China e desde os primórdios é usado pelos indianos como um método contraceptivo.

Por apresentar uma ação estrogênica em doses baixas e uma ação antiestrogênica em doses elevadas, o hibisco pode alterar as características do endométrio e, assim, impedir a fixação do óvulo já fecundado. Existe ainda a dúvida se o hibisco apresenta algum efeito deletério direto ao zigoto (célula originada da união do espermatozóide com o óvulo).

Infelizmente, os artigos não determinam as dosagens seguras para as mulheres que buscam a fertilidade, então, como endocrinologista, estipularia a suspensão do uso uns 3 meses antes do início das tentativas.

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ATIVIDADE FÍSICA E FERTILIDADE

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A atividade física pode levar a uma disfunção reprodutiva ao interromper o pulso gerador do GnRH hipotalâmico, que leva a uma redução da produção hipofisária dos hormônios LH e FSH que controlam os hormônios sexuais e a função reprodutiva feminina.

Um estudo com 3887 norueguesas revelou que as mulheres fisicamente ativas na maioria dos dias possuem um risco 3,2 vezes maior de apresentaram um problema de fertilidade do que as mulheres inativas, sendo que as atletas que se exercitam até a exaustão apresentam um risco ainda maior. Felizmente, após cessação da atividade física por um tempo, a fertilidade dos 2 grupos se igualou.

Outro estudo realizado com 2232 mulheres submetidas a fertilização invitro mostrou que mulheres que se exercitam por 4 horas ou mais/semana apresentam 40 % menos chance de sucesso na primeira fertilização invitro ao ser comparada com as mulheres que não se exercitam.

O tipo de atividade e a composição corporal requerida no esporte influencia a função reprodutiva feminina. As ginastas e as bailarinas que treinam vigorosamente desde a infância e apresentam uma porcentagem de gordura corporal extremamente baixa tendem a menstruar 2 anos mais tarde que as meninas menos ativas.

Em média, 25 % das CORREDORAS apresentam uma desordem menstrual, que relaciona positivamente com a frequência dos treinos e a distância percorrida semanalmente.

Devemos lembrar que a menstruação regular não necessariamente quer dizer que a mulher está ovulando e que boa parte das mulheres em idade reprodutiva estão usando anticoncepcional que mascaram as disfunções hormonais associadas ao esporte.

As mulheres fisicamente ativas com dificuldades de engravidar, as atletas profissionais e as atletas recreativas mais avançadas devem sempre ser acompanhadas por um endocrinologista especialista.