Impotência sexual e esteróides anabolizantes

impotencia-sexual-e-esteroides-anabolizantes

 

O principal medo dos usuários de anabolizantes seria a disfunção sexual secundária ao uso dos esteróides.

A disfunção sexual é mais comum do que se imagina e normalmente inicia-se no final da terapia.

Vários atletas com receio de desenvolver esta patologia, já utilizam uma terapia pós ciclo programada, para tentar evitar uma possível inibição do eixo hipofisário e de uma atrofia testicular. Porém, na grande maioria das vezes o uso desta terapia é desnecessária e em outra parte é feita incorretamente.

No tratamento desta disfunção é importantíssimo o conhecimento da substância utilizada, como: a meia vida da droga, a proporção entre o seu efeito anabólico/androgênico, a potência de ligação com os receptores androgênicos, o potencial de aromatização ou 17 alfa redução e quais seriam os efeitos secundários dos seus metabólitos, como anti-estrogênico, estrogênico, mineralocorticóide, progestogênico ou anti-progestogênico.

Normalmente na terapia pós ciclo, é realizado o cuidado apenas com as drogas que podem aromatizar, sendo utilizado inibidores de aromatase, HCG ou inibidores seletivos da captação do estrogênio (ex: clomifeno), esquecendo-se de todas as outras causas de disfunção.

Exemplificando: Se a disfunção sexual é causada por uma droga com efeito anti-estrogênico, o uso de inibidores de aromatase vai na verdade piorar os sintomas e se a causa for devido a uma potente ação progestogênica da droga, o uso do HCG poderá causar uma ginecomastia, inclusive com galactorréia (produção de leite). A disfunção sexual acomete também as mulheres mas é subdiagnosticado.

Não é fácil determinar a correta causa da disfunção, então sempre procure um especialista para um diagnóstico e tratamento correto.

Saiba mais em endocriologiaesportiva.com.br.

 

GINECOMASTIA

GinecosmatiaA ginecomastia é uma proliferação benigna de tecido glandular na mama masculina. É causada pelo desequilíbrio entre a ação inibitória da testosterona e a ação estimuladora dos estrogênios sobre o tecido mamário.

Fisiologicamente, aparece no recém-nascido, na puberdade e no idoso, porém, atualmente, seu aparecimento está muito associado ao uso de anabolizantes esteroides (final do ciclo), suplementações alimentares contaminadas por hormônios e a terapia com HCG.

Até o primeiro ano do surgimento podemos realizar o tratamento medicamentoso. Depois disso, apenas cirurgia plástica corretiva.

Impotência sexual e esteróides anabolizantes

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O principal medo dos usuários de anabolizantes seria a disfunção sexual secundária ao uso dos esteróides.

A disfunção sexual é mais comum do que se imagina e normalmente inicia-se no final da terapia.

Vários atletas com receio de desenvolver esta patologia, já utilizam uma terapia pós ciclo programada, para tentar evitar uma possível inibição do eixo hipofisário e de uma atrofia testicular. Porém, na grande maioria das vezes o uso desta terapia é desnecessária e em outra parte é feita incorretamente.

No tratamento desta disfunção é importantíssimo o conhecimento da substância utilizada, como: a meia vida da droga, a proporção entre o seu efeito anabólico/androgênico, a potência de ligação com os receptores androgênicos, o potencial de aromatização ou 17 alfa redução e quais seriam os efeitos secundários dos seus metabólitos, como anti-estrogênico, estrogênico, mineralocorticóide, progestogênico ou anti-progestogênico.

Normalmente na terapia pós ciclo, é realizado o cuidado apenas com as drogas que podem aromatizar, sendo utilizado inibidores de aromatase, HCG ou inibidores seletivos da captação do estrogênio (ex: clomifeno), esquecendo-se de todas as outras causas de disfunção.

Exemplificando: Se a disfunção sexual é causada por uma droga com efeito anti-estrogênico, o uso de inibidores de aromatase vai na verdade piorar os sintomas e se a causa for devido a uma potente ação progestogênica da droga, o uso do HCG poderá causar uma ginecomastia, inclusive com galactorréia (produção de leite). A disfunção sexual acomete também as mulheres mas é subdiagnosticado.

Não é fácil determinar a correta causa da disfunção, então sempre procure um especialista para um diagnóstico e tratamento correto.

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GINECOMASTIA

GinecosmatiaA ginecomastia é uma proliferação benigna de tecido glandular na mama masculina. É causada pelo desequilíbrio entre a ação inibitória da testosterona e a ação estimuladora dos estrogênios sobre o tecido mamário.

Fisiologicamente, aparece no recém-nascido, na puberdade e no idoso, porém, atualmente, seu aparecimento está muito associado ao uso de anabolizantes esteroides (final do ciclo), suplementações alimentares contaminadas por hormônios e a terapia com HCG.

Até o primeiro ano do surgimento podemos realizar o tratamento medicamentoso. Depois disso, apenas cirurgia plástica corretiva.

GINECOMASTIA

GinecosmatiaA ginecomastia é uma proliferação benigna de tecido glandular na mama masculina. É causada pelo desequilíbrio entre a ação inibitória da testosterona e a ação estimuladora dos estrogênios sobre o tecido mamário.

Fisiologicamente, aparece no recém-nascido, na puberdade e no idoso, porém, atualmente, seu aparecimento está muito associado ao uso de anabolizantes esteroides (final do ciclo), suplementações alimentares contaminadas por hormônios e a terapia com HCG.

Até o primeiro ano do surgimento podemos realizar o tratamento medicamentoso. Depois disso, apenas cirurgia plástica corretiva.

GINECOMASTIA

GinecosmatiaA ginecomastia é uma proliferação benigna de tecido glandular na mama masculina. É causada pelo desequilíbrio entre a ação inibitória da testosterona e a ação estimuladora dos estrogênios sobre o tecido mamário.

Fisiologicamente, aparece no recém-nascido, na puberdade e no idoso, porém, atualmente, seu aparecimento está muito associado ao uso de anabolizantes esteroides (final do ciclo), suplementações alimentares contaminadas por hormônios e a terapia com HCG.

Até o primeiro ano do surgimento podemos realizar o tratamento medicamentoso. Depois disso, apenas cirurgia plástica corretiva.

Impotência sexual e esteróides anabolizantes

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O principal medo dos usuários de anabolizantes seria a disfunção sexual secundária ao uso dos esteróides.

A disfunção sexual é mais comum do que se imagina e normalmente inicia-se no final da terapia.

Vários atletas com receio de desenvolver esta patologia, já utilizam uma terapia pós ciclo programada, para tentar evitar uma possível inibição do eixo hipofisário e de uma atrofia testicular. Porém, na grande maioria das vezes o uso desta terapia é desnecessária e em outra parte é feita incorretamente.

No tratamento desta disfunção é importantíssimo o conhecimento da substância utilizada, como: a meia vida da droga, a proporção entre o seu efeito anabólico/androgênico, a potência de ligação com os receptores androgênicos, o potencial de aromatização ou 17 alfa redução e quais seriam os efeitos secundários dos seus metabólitos, como anti-estrogênico, estrogênico, mineralocorticóide, progestogênico ou anti-progestogênico.

Normalmente na terapia pós ciclo, é realizado o cuidado apenas com as drogas que podem aromatizar, sendo utilizado inibidores de aromatase, HCG ou inibidores seletivos da captação do estrogênio (ex: clomifeno), esquecendo-se de todas as outras causas de disfunção.

Exemplificando: Se a disfunção sexual é causada por uma droga com efeito anti-estrogênico, o uso de inibidores de aromatase vai na verdade piorar os sintomas e se a causa for devido a uma potente ação progestogênica da droga, o uso do HCG poderá causar uma ginecomastia, inclusive com galactorréia (produção de leite). A disfunção sexual acomete também as mulheres mas é subdiagnosticado.

Não é fácil determinar a correta causa da disfunção, então sempre procure um especialista para um diagnóstico e tratamento correto.

Saiba mais em endocriologiaesportiva.com.br.