VIAJEI E ENGORDEI: E AGORA?

VIAJEI E ENGORDEIÉ uma reclamação quase universal o ganho de peso após uma viagem.

Ao sairmos da rotina alteramos totalmente o nosso estilo de vida. Além de piorar muito a alimentação, reduzimos ou suspendemos a prática do esporte.

Ao chegar, não se assuste com o seu peso, pois parte dele é edema causado pelo aumento da ingesta de sal e/ou de bebidas alcoólicas e reduzirá em 1 semana.

Cada indivíduo apresenta uma relação peso basal x metabolismo basal. Então, se aumentarmos ABRUPTAMENTE de peso nosso metabolismo tende a acelerar para retornarmos ao peso basal.
Caso o seu peso estivesse estável antes de viajar, não se preocupe, pois com o retorno às atividades diárias o mesmo retornará ao basal em umas 3 semanas.

Aqueles que emagreceram para viajar poderão ter um maior ganho de peso, já que estarão com uma desaceleração metabólica durante a viagem. Portanto, seu peso provavelmente retornará àquele pré-emagrecimento.

O conselho é sempre levar o seu tênis para aonde for. Esporte é vida e rua tem em todo lugar.

VIAJEI E ENGORDEI: E AGORA?

VIAJEI E ENGORDEIÉ uma reclamação quase universal o ganho de peso após uma viagem.

Ao sairmos da rotina alteramos totalmente o nosso estilo de vida. Além de piorar muito a alimentação, reduzimos ou suspendemos a prática do esporte.

Ao chegar, não se assuste com o seu peso, pois parte dele é edema causado pelo aumento da ingesta de sal e/ou de bebidas alcoólicas e reduzirá em 1 semana.

Cada indivíduo apresenta uma relação peso basal x metabolismo basal. Então, se aumentarmos ABRUPTAMENTE de peso nosso metabolismo tende a acelerar para retornarmos ao peso basal.
Caso o seu peso estivesse estável antes de viajar, não se preocupe, pois com o retorno às atividades diárias o mesmo retornará ao basal em umas 3 semanas.

Aqueles que emagreceram para viajar poderão ter um maior ganho de peso, já que estarão com uma desaceleração metabólica durante a viagem. Portanto, seu peso provavelmente retornará àquele pré-emagrecimento.

O conselho é sempre levar o seu tênis para aonde for. Esporte é vida e rua tem em todo lugar.

Óleo de coco

Posicionamento oficial das Sociedades Brasileiras de Endocrinologia e Metabologia (SBEM) e de Obesidade (ABESO) sobre o uso do óleo de coco para perda de peso.

Considerando que:
1. Muitos nutricionistas e médicos estão prescrevendo óleo de côco para pacientes que querem emagrecer, alegando sua eficácia para tal propósito;
2. Não há qualquer evidência nem mecanismo fisiológico de que o óleo de côco leve à perda de peso;
3. O uso do óleo de côco pode ser deletério para os pacientes devido à sua elevada concentração de ácidos graxos saturados, como ácido láurico e mirístico;

A SBEM e a ABESO posicionam-se frontalmente contra a utilização terapêutica do óleo de coco com a finalidade de emagrecimento, considerando tal conduta não ter evidências científicas de eficácia e apresentar potenciais riscos para a saúde.

A SBEM e a ABESO também não recomendam o uso regular de óleo de coco como óleo de cozinha, devido ao seu alto teor de gorduras saturadas e pró-inflamatórias.

O uso de óleos vegetais com maior teor de gorduras insaturadas (como soja, oliva, canola e linhaça) com moderação, é preferível para redução de risco cardiovascular.

Saiba mais em endocriologiaesportiva.com.br

Óleo de coco

Posicionamento oficial das Sociedades Brasileiras de Endocrinologia e Metabologia (SBEM) e de Obesidade (ABESO) sobre o uso do óleo de coco para perda de peso.

Considerando que:
1. Muitos nutricionistas e médicos estão prescrevendo óleo de côco para pacientes que querem emagrecer, alegando sua eficácia para tal propósito;
2. Não há qualquer evidência nem mecanismo fisiológico de que o óleo de côco leve à perda de peso;
3. O uso do óleo de côco pode ser deletério para os pacientes devido à sua elevada concentração de ácidos graxos saturados, como ácido láurico e mirístico;

A SBEM e a ABESO posicionam-se frontalmente contra a utilização terapêutica do óleo de coco com a finalidade de emagrecimento, considerando tal conduta não ter evidências científicas de eficácia e apresentar potenciais riscos para a saúde.

A SBEM e a ABESO também não recomendam o uso regular de óleo de coco como óleo de cozinha, devido ao seu alto teor de gorduras saturadas e pró-inflamatórias.

O uso de óleos vegetais com maior teor de gorduras insaturadas (como soja, oliva, canola e linhaça) com moderação, é preferível para redução de risco cardiovascular.

Saiba mais em endocriologiaesportiva.com.br

Cirurgia bariátrica

Graças a cirurgia bariátrica milhares de pessoas estão conseguindo se tratar da obesidade.

É um procedimento com grande taxa de sucesso e com risco relativamente baixo.

Para a sua indicação, o paciente deve estar em acompanhamento endocrinológico e nutricional há pelo menos 2 anos e não estar obtendo um resultado satisfatório.

O peso que determina a indicação do procedimento é o da primeira consulta médica e é sempre importante que o paciente emagreça para que realize uma cirurgia mais segura.

Segundo as novas regras do CFM, após este tempo de acompanhamento, os pacientes apresentam indicações para a cirurgia bariátrica se:

1. IMC > 40

2. IMC > 35 associado a comorbidades que AMEACEM a sua vida, como diabetes, síndrome da apnéia do sono, hipertensão arterial, dislipidemia, doença arterial coronariana, infarto do miocárdio, insuficiência cardíaca congestiva, AVC, fibrilação atrial, cardiomiopatia dilatada, cor pulmonale, síndrome de hipoventilação, asma grave não controlada, osteoartroses severas, hérnias discais, refluxo gastroesofágico com indicação cirúrgica, pedra na vesícula, pancreatites graves de repetição, esteatose hepática severa, incontinência urinária de esforço (mulher), infertilidade masculina e feminina, disfunção erétil, síndrome dos ovários policísticos, veias varicosas, doença hemorroidária, hipertensão intracraniana idiopática, estigmação social e depressão.

Infelizmente, alguns médicos estão abusando destas novas regras e a utilizam para arrumar uma brecha na lei, facilitando a cirurgia em pacientes que não apresentam indicações. Caso isto continue acontecendo, as regras voltarão a ser mais restritivas.

 

 

Cirurgia bariátrica

Graças a cirurgia bariátrica milhares de pessoas estão conseguindo se tratar da obesidade.

É um procedimento com grande taxa de sucesso e com risco relativamente baixo.

Para a sua indicação, o paciente deve estar em acompanhamento endocrinológico e nutricional há pelo menos 2 anos e não estar obtendo um resultado satisfatório.

O peso que determina a indicação do procedimento é o da primeira consulta médica e é sempre importante que o paciente emagreça para que realize uma cirurgia mais segura.

Segundo as novas regras do CFM, após este tempo de acompanhamento, os pacientes apresentam indicações para a cirurgia bariátrica se:

1. IMC > 40

2. IMC > 35 associado a comorbidades que AMEACEM a sua vida, como diabetes, síndrome da apnéia do sono, hipertensão arterial, dislipidemia, doença arterial coronariana, infarto do miocárdio, insuficiência cardíaca congestiva, AVC, fibrilação atrial, cardiomiopatia dilatada, cor pulmonale, síndrome de hipoventilação, asma grave não controlada, osteoartroses severas, hérnias discais, refluxo gastroesofágico com indicação cirúrgica, pedra na vesícula, pancreatites graves de repetição, esteatose hepática severa, incontinência urinária de esforço (mulher), infertilidade masculina e feminina, disfunção erétil, síndrome dos ovários policísticos, veias varicosas, doença hemorroidária, hipertensão intracraniana idiopática, estigmação social e depressão.

Infelizmente, alguns médicos estão abusando destas novas regras e a utilizam para arrumar uma brecha na lei, facilitando a cirurgia em pacientes que não apresentam indicações. Caso isto continue acontecendo, as regras voltarão a ser mais restritivas.

 

 

Falsa magra

Se você é uma daquelas mulheres que desde a adolescência, frequenta a academia constantemente, treina “pesado” regularmente há vários anos, faz “dieta”, mas não vê resultados(gordura localizada, celulites e baixo ganho de massa magra): segue a leitura, esse post é para você!

Quase diariamente vejo no consultório pacientes jovens, com histórico de uso de pílula há vários anos, chegam com a queixa de fadiga crônica, cansaço e indisposição, baixa de libido intensa, sem vitalidade, e com ganho de massa gorda localizada, baixo rendimento na academia, aliados a uma dieta de baixo consumo proteico e os “docinhos” da TPM.

Na avaliação da bioimpedância acima, verificamos uma composição corporal com peso até abaixo do normal (IMC 18.7 kg/m2; normal de 19-24,5); porém com alto teor de gordura (BF 30%, ideal: 15-25%) e baixa massa magra (déficit de +4 kg em músculo), aliados a treinos de baixa intensidade, aeróbios prolongado e de baixo impacto!

Nessa situação, a avaliação médica, nutricional e de atividade física são fundamentais para otimizar os resultados da paciente:

– Pelos exames específicos indicamos o tratamento mais adequado (que é desde a suspensão / troca do método contraceptivo oral) e suplementação necessária de proteínas, vitaminas a minerais;

– Avaliação nutricional com ajuste alimentar, teor proteico e de aminoácidos, gorduras boas e carbos de alta qualidade; para otimizar o ganho de massa magra!

Este é um texto modificado do Dr. Frederico Maia.

Falsa magra

Se você é uma daquelas mulheres que desde a adolescência, frequenta a academia constantemente, treina “pesado” regularmente há vários anos, faz “dieta”, mas não vê resultados(gordura localizada, celulites e baixo ganho de massa magra): segue a leitura, esse post é para você!

Quase diariamente vejo no consultório pacientes jovens, com histórico de uso de pílula há vários anos, chegam com a queixa de fadiga crônica, cansaço e indisposição, baixa de libido intensa, sem vitalidade, e com ganho de massa gorda localizada, baixo rendimento na academia, aliados a uma dieta de baixo consumo proteico e os “docinhos” da TPM.

Na avaliação da bioimpedância acima, verificamos uma composição corporal com peso até abaixo do normal (IMC 18.7 kg/m2; normal de 19-24,5); porém com alto teor de gordura (BF 30%, ideal: 15-25%) e baixa massa magra (déficit de +4 kg em músculo), aliados a treinos de baixa intensidade, aeróbios prolongado e de baixo impacto!

Nessa situação, a avaliação médica, nutricional e de atividade física são fundamentais para otimizar os resultados da paciente:

– Pelos exames específicos indicamos o tratamento mais adequado (que é desde a suspensão / troca do método contraceptivo oral) e suplementação necessária de proteínas, vitaminas a minerais;

– Avaliação nutricional com ajuste alimentar, teor proteico e de aminoácidos, gorduras boas e carbos de alta qualidade; para otimizar o ganho de massa magra!

Este é um texto modificado do Dr. Frederico Maia.

Depressão e menopausa

Você está entrando na menopausa? Se cuide, pois 7 em cada 10 mulheres irão ter depressão e o motivo é hormonal.

A redução da produção dos estrogênios ovarianos, leva a uma diminuição dos níveis circulantes do triptofano e com isso, da serotonina (neurotransmissor do controle do humor).

Existem vários fatores que potencializam ainda mais este risco, como:
– Consumo de álcool.
– Doenças crônicas que requerem uso de medicação continua.
– Incapacidade física.
– História prévia de transtornos mentais, depressão e ansiedade.
– Maior número de filhos e netos, além de pais vivos. Há uma redução do tempo para si mesmo, seu conjugue e atividade sexual.

É uma época muito conturbada na vida da mulher, com acúmulos de inúmeras tarefas diárias. Além de ainda trabalhar, sente-se obrigada a cuidas da casa, filhos, netos e pais. Verdadeira MULHER POLVO, mas fica com tempo tão escasso que não consegue cuidar de si e adoece.

É importante manter uma boa rotina alimentar e de exercícios e saber DIVIDIR as tarefas.

Na alimentação, podemos focar em alimentos ricos em triptofano (banana, peixes, laticínios, grão de bico, oleaginosas e CHOCOLATE). Ah… agora você sabe o motivo da vontade de comer chocolate quando está triste e angustiada.

Dependendo do caso, podemos avaliar a prescrição de terapia de reposição hormonal e até de antidepressivos.