Ansiedade e ejaculação precoce

 

 

Já se perguntou por que a ansiedade pode causar ejaculação precoce?

Quando estamos ansiosos nosso corpo libera hormônios do estresse, como a adrenalina. Isso nos deixa hiperexcitáveis e pode acelerar o reflexo ejaculatório.

 

Além disso, a ansiedade altera os níveis de neurotransmissores como a serotonina e a dopamina, que regulam a excitação sexual e o reflexo ejaculatório. Níveis baixos de serotonina estão diretamente ligados à ejaculação precoce.

 

Quando estamos ansiosos, ficamos hiperconscientes do nosso desempenho sexual. Essa auto-observação impede o relaxamento necessário para prolongar a relação sexual, resultando em uma ejaculação mais rápida.

 

A ansiedade também causa aumento da tensão muscular, especialmente nos músculos do assoalho pélvico. Essa tensão pode precipitar a ejaculação, já que esses músculos estão diretamente envolvidos no controle do reflexo ejaculatório.

 

Por último, o medo de falhar ou de não satisfazer a parceira intensifica a ansiedade, criando um ciclo vicioso. Experiências sexuais negativas passadas aumentam a antecipação negativa, aumentando ainda mais a pressão.

 

Para tratar a ejaculação precoce associada à ansiedade podemos usar a terapia cognitivo-comportamental, treinamento de controle ejaculatório, terapias sexuais, medicamentos como ISRS e técnicas de relaxamento.

 

Lembre-se, buscar ajuda profissional é fundamental para cuidar da saúde mental e sexual. Cuidar de si mesmo é a chave para uma vida plena e satisfatória.

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Memória e sono

Você dorme mal e a memória está ruim? Então vem comigo que irei te ajudar.

 

No sono consolidamos a memória, fazemos a desfragmentação do disco rígido, juntando as informações armazenadas com as novas, criando uma nova perspectiva, além de apagar aquilo que não presta.

Se você está acordando cansado e o sono foi de qualidade ruim ou insuficiente, a memória não vai ficar legal.

 

Junto com isso, infelizmente, várias pessoas usam os benzodiazepínicos como rivotril, alprazolam, zolpidem, bromazepam e outros para dormir.

Até que o sono é bom, mas muitas vezes não é recuperativo. O mais importante é que estas medicações da forma que estimulam o sistema GABA irão interferir na produção da acetilcolina, o neurotransmissor que irá fixar a memória recente.

 

Meu nome é Rafael Fantin, Endocrinologista e metabologista e vou através da medicina integrativa e da medicina de estilo de vida te auxiliar a melhorar a sua saúde.

 

Para começar é preciso fazer a higiene do sono e se programar para dormir às 8 horas ideais e o mais cedo que possa. Vamos colocar que no máximo às 23 horas você estará na cama? Se vai dormir às 23h, o preparativo deve começar 2 horas antes.

 

Se você usa uma das medicações faladas, temos que tentar reduzir ou suspendê-las e o jeito certo é, ao invés de ativar o sistema gaba de mão beijada, é estimula-lo a voltar a produzir com eficiência. O corpo reduziu a produção por feedback negativo.

Faremos isso com suplementações de substratos e ativação das enzimas moduladoras.  Vamos usar suplementos como taurina, magnésio, vitb6, glicina e coativadores como theanina, phenibut e fitoterápicos como valeriana, passiflora, magnólia e valeriana.

Aí sim a memória vai estar a jato e você vai perceber o que é um sono de qualidade.

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Preparação para a imunidade

Em abril e maio muitas pessoas griparam e grande parte com sintomas intensos.

Você foi uma delas?

O inverno está chegando. Será que você vai resfriar novamente?

Começa a treinar mais pesado e fica doente?

Se achou em uma das situações acima? Pois é, a sua imunidade não está adequada.

 

Meu nome é Rafael Fantin, Endocrinologista e metabologista e vou através da medicina integrativa de auxiliar a melhorar a sua saúde.

 

A primeira coisa é fazer nada no escuro. Nada de se encher de vitaminas desnecessariamente e de forma irresponsável.

 

Você vai fazer um exame de sangue completo e vai pedir para o profissional que te acompanha pedir um hemograma, marcadores inflamatórios, GGT, metabolismo do cortisol (ACTH, Cortisol e SDHEA), vitaminas do complexo B, C e D e os minerais, com foco no zinco, cobre, selênio, manganês e magnésio. Como complementar, dosagem do IgA saliva e da curva do cortisol diário.

 

O que você vai verificar nos seus exames é se, com estresse oxidativo celular, deficiências das vitaminas e minerais, se a GGT está acima de 30 e se os neutrófilos/linfócitos do seu hematócrito está abaixo de 0,6, se seu cortisol salivar não está seguindo a curva apropriada e se o IgA Salivar está abaixo de 30.

 

Pronto…. tem alguma alteração. Agora vamos arrumar.

 

Além disso, deve fazer uma alimentação rica em antioxidantes e lembre-se que a maior porta de entrada da inflamação sistêmica é o intestino.

Deve fazer uma atividade física baseada na sua escala de esforço (Não adianta se matar em período de fadiga).

Tentar dormir o suficiente para acordar bem, no horário adequado, sono profundo e de 7 a 9 horas por dia.

Está estressado? Tem que reduzir, senão nada adianta. Sabe toda aquela variedade de exames que te pedi? Vão continuar alterando pelo acúmulo de estresse oxidativo e uso dos substratos pela esteroidogenese adrenal.

 

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A MUSCULAÇÃO INTERFERE NA ALTURA DAS CRIANÇAS E ADOLESCENTES?

A musculação interfere na estatura de crianças e adolescentes?

Não. Ao melhorar a postura de nossos filhos, pode até levar a um aumento da estatura.

Hoje os jovens apresentam encurtamentos por posições viciosas em computador e celular. Vemos inclusive atrofia de rombóide.

Nestes pacientes, com exercício físico e alongamento ele pode vir a ter um aumento da estatura pelo melhor posicionamento corporal. Um grande exemplo é a natação.

 

Qual seria a idade de início do treinamento?

Tem estudo com relatos de treino de carga a partir dos 6 anos de idade. Nos EUA e no leste Europeu, o processo de treinamento com carga começa cedo pelas duas das principais modalidades de esporte nestes países, o futebol americano e o Levantamento de Peso Olímpico.

 

O que esperar de resultados na musculação nos jovens?

Você fazer um treino com carga nesta idade não irá te deixar mais baixo, mas também não irá levar a um ganho de massa muscular significativa. O que vemos é uma melhora da composição corporal, o aumento de força, de adaptações de tendões, ligamentos e articulações que no adulto jovem irão facilitar e promover um ganho mais rápido de massa muscular.

 

Quais são os cuidados que devemos ter?

Na academia trabalhamos com peso e com isso existe a propensão a acidentes por descuidos. Começar sempre por máquinas e com peso livres em acompanhamento próximo. Não aplicar qualquer exercício que em um descuido pode colocar a criança em risco, como um supino com barra. Deve ser feito livre.

Deve-se tomar cuidado com os treinos de força longitudinais, em que a carga vem de cima para baixo, como o agachamento com peso nas costas ou o desenvolvimento.

Na fase de estirão de crescimento, aumenta-se o risco de compressão do disco vertebral.

 

Quando há uma liberação mais completa e aumento dos resultados?

Acima de 17-18 anos ou já com fechamento epifisário em Rx de mão e punho, pode-se treinar com a maior carga possível, desde que não se prejudique a técnica. A técnica estando correta podemos aumentar a carga progressivamente.

ÁCIDO ÚRICO: O QUE É E COMO EVITAR?

O ácido úrico é resultante da degradação das purinas, compostos orgânicos que fazem parte do nosso DNA e RNA.

Na medicina ortodoxa vemos o ácido úrico como um risco de formação de gota, que dão deformações e dores articulares insuportáveis.

Já avaliando a parte metabólica, olhamos o aumento do ácido úrico como um marcador de inflamação e estresse oxidativo do seu DNA.

Sua produção é 85% de origem endógena e cerca de 15% resultante da metabolização dos alimentos. Daí a importância de você entender que o ácido úrico está pouco relacionado com o que você come, mas sim com o estilo de vida que você leva.

Assim os fatores que mais aumentam o ácido úrico são problemas no funcionamento dos rins, produção extra do fígado e PRINCIPALMENTE consumo de bebidas alcoólicas, obesidade e sedentarismo.

Já dos alimentos, devemos pensar em carnes, frutos do mar, vísceras, cogumelos, oleaginosas e leguminosas. Ao final do texto terá uma tabela com os alimentos com maior quantidade de purinas para o conhecimento de vocês que tem ácido úrico elevado.

Sobre a suplementação, o que podemos ou não usar:

O ácido úrico é formado pela degradação das purinas, substâncias que formam o nosso DNA. Já a purina é formada pela glutamina ou pela via das pentoses, uma via alternativa do metabolismo da glicose, que também gerará a D-ribose, um carboidrato importantíssimo na geração do ATP.

Analisando a via metabólica da produção e metabolização das purinas, podemos afirmar que: ao dar D-ribose reduzimos a necessidade de ativação da via das pentoses e assim a produção das purinas e consequentemente sua metabolização em ácido úrico.

Porém, ao fornecer glutamina, que é um substrato para a formação das purinas, iremos aumentar o ácido úrico.

A creatina, por ser um armazenador de ATP, reduz a necessidade de ativação da via das pentoses, favorecendo uma menor produção de ácido úrico, além de ter um papel antioxidante (quanto menos energia o músculo tem, maior a produção de radical livres).

E o whey, composto de vários aminoácidos como a leucina, que podem sim aumentar a ácido úrico se consumido em excesso, porém na maioria das vezes ele entra no lugar de alimentos como carnes com uma maior capacidade de produzir o ácido úrico. Assim a reposta para você é que depende da quantidade de proteína que você come.

 

Alimentos com grande quantidade de purinas

Os alimentos listados abaixo devem ser evitados.

* extrato de carne;

* consumo de carne e frango;

* coração, fígado, rins, miolos;

* vitela, carneiro, cabrito;

* bacon, frios, embutidos em geral;

* peixes e frutos do mar: arenque, anchovas, bacalhau, sardinha, salmão, mexilhão, camarão, ostras, lagosta, caranguejo, ovas de peixe;

* aves: galeto, peru, perdiz, pombo, ganso;

* bebidas alcoólicas.

 

Alimentos com teor moderado de purinas 

Os alimentos listados abaixo podem ser consumidos moderadamente.

* carne bovina: 100 g / dia (exemplo: alcatra, coxão mole e duro, patinho);

* frango sem pele: 120 g / dia;

* peixe: 100 g / dia (exceto os citados no 1.º grupo): pescada, merluza;

* leguminosas como feijão, ervilha, grão-de-bico, lentilha: 1/2 xícara, 1 vez ao dia;

* aspargos, cogumelos, espinafre, couve-flor;

* margarina, manteiga;

* chocolate.

 

Alimentos com baixo teor de purinas

* frutas, suco de frutas;

* café, leite desnatado, queijo Minas frescal, iogurte desnatado;

* arroz, massas, pães, biscoitos, cereais;

* verduras e legumes (exceto os citados anteriormente);

* nozes;

* azeite, azeitona;

* pipoca;

* óleos.

RELAÇÃO DOS SINTOMAS VASOMOTORES (FOGACHOS) E GANHO DE PESO

Está entrando na perimenopausa?

Está com sintomas frequentes e intensos de fogacho e sudorese noturna? Fique esperta, você tem uma tendência maior de ganho de peso na menopausa.

 

Está entrando na perimenopausa?

Já está com um acúmulo indesejável de gordura e está é mais no abdome? Se cuide! A probabilidade é que você terá maior sintomas vasomotores na menopausa.

 

Qual a moral da história?

A mulher tende a entrar na perimenopausa em torno de 46 anos, então já se prepare e se cuide para isso. Saiba que quanto maior a quantidade de sintomas de fogachos e sudorese noturna, maior será o seu risco de ganho de peso, piora do sono, risco de diabetes e de mortalidade por todas as causas.

 

Você já tem que ir discutindo e realizando propedêuticas antes dos 45 anos e já decidir se vai ou não querer fazer uma TRH. Quando falamos de “time”, quanto mais precoce é o tratamento maior é o seu sucesso e menos os riscos.

 

Inciativa premiada no Prêmio Euro – Inovação na Saúde

By Alberto Dias Filho – Digital Opinion Leader

twitter: @albertodiasf instagram: diasfilhoalberto

CAFÉ COM AÇÚCAR X CAFÉ SEM AÇÚCAR

O café é uma das bebidas mais consumidas do mundo e devido ao seu sabor mais amargo, muitas pessoas acabam adoçando seu cafezinho com açúcar ou adoçante. Mas você sabia que pode estar consumindo calorias vazias em excesso, adoçando seu café com açúcar?
Um sachê de açúcar (5g), tem em média 20 kcal, mas muitas pessoas utilizam mais de 1 sachê para adoçar um único café. Somado a isso, temos que existem pessoas que consomem café em grande quantidade ao longo do dia. Facilmente podem estar consumindo calorias em excesso e ultrapassando a recomendação diária ideal de açúcar, apenas no consumo de café.
Apesar disso, muitas pessoas reclamam e dizem que não conseguem beber o café sem açúcar. Portanto, segue os 3 passos para você conseguir beber o café sem açúcar:
1- Reduza aos poucos a quantidade de açúcar, até conseguir parar de adicionar o açúcar no café. Em média, em 3 semanas você conseguirá beber o café sem açúcar;
2- Escolha um café de qualidade e com torra clara ou média. Dessa forma o amargor do café será atenuado;
3- Adicione especiarias no café, como canela. Elas devem ser inseridas no preparo do café e irão trazer novos aromas e diminuir o paladar amargo facilitando sua adaptação.

 

Este artigo foi escrito pela nutricionista Amanda Cardoso.

COMO IDENTIFICAR O AÇÚCAR ESCONDIDO NOS ALIMENTOS

Sabemos que o açúcar está presente em diversos alimentos industrializados e devemos evitar seu excesso. Consultar a lista de ingredientes é uma estratégia para verificar se o alimento o contém.

Mas você sabia que um alimento que parece não ter açúcar, pode conter esse ingrediente de forma disfarçada?

O açúcar pode ser encontrado na lista de ingredientes com outros nomes:  sacarose, açúcar invertido, açúcar turbinado, dextrose, dextrina, frutose, glicose, glucose, maltose, maltodextrina, oligossacarídeos, xarope glucose-frutose, xarope de milho, caramelo, néctar, melaço, manitol, extrato de malte, entre outros.

Sobremesas e alimentos “fit”, barrinhas de cereal, barrinhas de proteína, alimentos “zero”, podem conter açúcar mascarado e você nem sabe! Muitas vezes vai comprando um doce achando que não tem açúcar, mas pode conter açúcar sim. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), no máximo 10% das calorias diárias podem ser provenientes do açúcar, sendo ideal reduzir para 5%. Portanto, leia o rótulo dos alimentos para descobrir e evite excessos.

PEDRA NA VESÍCULA E COLELITÍASE

http://https://youtu.be/b5k5Xrelhq0

 

Hoje nossa conversa vai ser sobre pedra na vesícula, colelitíase e o uso de análogo de GLP1. Ficou com alguma dúvida? Então escreve aqui nos comentários que eu te ajudo a saná-las.

DIETA É FEITA APENAS DE RESTRIÇÕES?

Quando falam sobre dieta, qual o primeiro pensamento vem à sua mente?
Para muitas pessoas, fazer dieta é parar de comer, “zerar” carboidratos e retirar da alimentação todos os alimentos saborosos. É comum também culparem alimentos e classificarem alguns como vilões. Dessa forma, muitos acabam vendo a dieta como sinônimo de sofrimento e como algo difícil de ser seguido.
Mas será que é isso mesmo? Claro que não! É possível fazer uma dieta prazerosa e com alimentos do seu cotidiano.
Sabemos que toda dieta terá algum nível de restrição, seja na quantidade ou qualidade. Afinal, se não houver alguma mudança na alimentação, não terá um resultado diferente. Porém, essa mudança não precisa ser radical e extremista, pois restrições severas só servem para gerar mais transtorno e trazer uma má relação com a comida.
Um dos principais fatores é porque isso não é algo sustentável a longo prazo. Se não é sustentável de manter a dieta, os resultados também não serão. Dessa forma, a dieta eficiente precisa ser sustentável para que o resultado se mantenha. Caso contrário, ocorre o famoso efeito “sanfona”.
Além disso, é importante saber que dieta é coisa séria e é individual. Muitos acabam fazendo dieta por conta própria, retirando diversos alimentos da dieta, comendo pouquíssimas calorias e acabam desnutrindo, tendo déficits de nutrientes, queda de cabelo e até problemas de saúde, por exemplo. Portanto, é importante ter um acompanhamento com um nutricionista para garantia de bons resultados e sobretudo, de saúde.
Lembre-se: Você não precisa fazer uma dieta radical para obter bons resultados. Você precisa aprender a ter uma boa relação com a comida e fazer o básico bem feito.

 

 

Esse artigo foi escrito pela nutricionista Amanda Cardoso.