Conselhos sobre alimentação precoce para bebês

As exposições nutricionais durante os primeiros 1.000 dias de vida contribuem para a saúde a longo prazo, moldam as preferências de gosto e as escolhas alimentares futuras.

Amamentação:

O leite materno contém micronutrientes saudáveis e importantes para o desenvolvimento do bebê e reduzem o risco de sobrepeso/obesidade, diabetes tipo 1 e asma.

Os Bebês alimentandos por fórmulas tendem a ter um maior ganho de peso, possivelmente por conterem uma maior concentração de proteínas ou pela superalimentação induzida pelo cuidador que opta pela supernutrição e pelo não desperdício de alimentos.

Introdução de alimentos:

Comece somente após os 4 meses de idade, antes está associado a um risco aumentado de obesidade de 2 a 12 anos.

Açúcar:

Evite alimentos e bebidas com adição de açúcares durante os primeiros 2 anos de vida.  O consumo destes produtos reduzirá a de alimentos ricos em nutrientes, levando a inadequações nutricionais e estão associados ao aumento do risco de sobrepeso ou obesidade.

Saiba como procurar o que é açúcar nos rótulos alimentares: açúcar mascavo, adoçante de milho, xarope de milho, dextrose, frutose, glicose, xarope de milho com alto teor de frutose, mel, lactose, xarope de malte, maltose, melaço, açúcar bruto e sacarose.

Suco de frutas:

Embora o suco de fruta 100% pareça oferecer o mesmo benefício nutricional que a fruta inteira, não o faz. Não devem ser introduzidos no primeiro ano de vida e em crianças de 1 a 3 anos de idade, o consumo deve ser de até 120 ml ao dia.

Complemento alimentares, de vitaminas e minerais:

Ômega 3:

A ingestão de pelo menos 200 a 300 gramas/semana de frutos do mar ricos em ômega-3 e baixos em mercúrio, impulsionam o desenvolvimento cognitivo e desenvolvimento da linguagem e comunicação em crianças. (Caranguejo, ostras, salmão, sardinha, vieiras, camarão, lula e tilápia).

Ácidos graxos poli-insaturados são importantes no desenvolvimento cerebral e as principais fontes são peixes, óleo de peixe, óleo vegetal, nozes e sementes.

Vitamina D:

Como o leite materno não contém quantidades adequadas de vitamina D, o bebê deve receber 400 ui de vitamina D ao dia até estar desmamado, bebendo leite de vaca enriquecido com vitamina D ou fórmula infantil.

Ferro e zinco:

O ferro é importante no desenvolvimento neurológico normal e na função imunológica. Apresentam uma redução fisiológica nos 6 primeiros meses de bebês que amamentam, então deve ser suplementado.

Após os 6 meses de vida, os pais de bebes que amamentam devem fornecer alimentos ricos em ferro (carne vermelha, peixes, ovos, beterraba, gema de ovo, leguminosas, oleaginosas e vegetais verdes)  e zinco (linhaça, gema de ovo, leite integral, oleaginosas, melancia e feijão).

Introdução de alimentos mais alergênicos:

A introdução de amendoins e ovos logo após os 4 meses de idade pode reduzir o risco de alergia alimentar a esses alimentos. Ainda faltam evidências mais fortes para outros alérgenos, como nozes e frutos do mar, mas não há danos na introdução destes alimentos potencialmente alérgicos no mesmo período.

Conselhos sobre alimentação precoce para bebês

As exposições nutricionais durante os primeiros 1.000 dias de vida contribuem para a saúde a longo prazo, moldam as preferências de gosto e as escolhas alimentares futuras.

Amamentação:

O leite materno contém micronutrientes saudáveis e importantes para o desenvolvimento do bebê e reduzem o risco de sobrepeso/obesidade, diabetes tipo 1 e asma.

Os Bebês alimentandos por fórmulas tendem a ter um maior ganho de peso, possivelmente por conterem uma maior concentração de proteínas ou pela superalimentação induzida pelo cuidador que opta pela supernutrição e pelo não desperdício de alimentos.

Introdução de alimentos:

Comece somente após os 4 meses de idade, antes está associado a um risco aumentado de obesidade de 2 a 12 anos.

Açúcar:

Evite alimentos e bebidas com adição de açúcares durante os primeiros 2 anos de vida.  O consumo destes produtos reduzirá a de alimentos ricos em nutrientes, levando a inadequações nutricionais e estão associados ao aumento do risco de sobrepeso ou obesidade.

Saiba como procurar o que é açúcar nos rótulos alimentares: açúcar mascavo, adoçante de milho, xarope de milho, dextrose, frutose, glicose, xarope de milho com alto teor de frutose, mel, lactose, xarope de malte, maltose, melaço, açúcar bruto e sacarose.

Suco de frutas:

Embora o suco de fruta 100% pareça oferecer o mesmo benefício nutricional que a fruta inteira, não o faz. Não devem ser introduzidos no primeiro ano de vida e em crianças de 1 a 3 anos de idade, o consumo deve ser de até 120 ml ao dia.

Complemento alimentares, de vitaminas e minerais:

Ômega 3:

A ingestão de pelo menos 200 a 300 gramas/semana de frutos do mar ricos em ômega-3 e baixos em mercúrio, impulsionam o desenvolvimento cognitivo e desenvolvimento da linguagem e comunicação em crianças. (Caranguejo, ostras, salmão, sardinha, vieiras, camarão, lula e tilápia).

Ácidos graxos poli-insaturados são importantes no desenvolvimento cerebral e as principais fontes são peixes, óleo de peixe, óleo vegetal, nozes e sementes.

Vitamina D:

Como o leite materno não contém quantidades adequadas de vitamina D, o bebê deve receber 400 ui de vitamina D ao dia até estar desmamado, bebendo leite de vaca enriquecido com vitamina D ou fórmula infantil.

Ferro e zinco:

O ferro é importante no desenvolvimento neurológico normal e na função imunológica. Apresentam uma redução fisiológica nos 6 primeiros meses de bebês que amamentam, então deve ser suplementado.

Após os 6 meses de vida, os pais de bebes que amamentam devem fornecer alimentos ricos em ferro (carne vermelha, peixes, ovos, beterraba, gema de ovo, leguminosas, oleaginosas e vegetais verdes)  e zinco (linhaça, gema de ovo, leite integral, oleaginosas, melancia e feijão).

Introdução de alimentos mais alergênicos:

A introdução de amendoins e ovos logo após os 4 meses de idade pode reduzir o risco de alergia alimentar a esses alimentos. Ainda faltam evidências mais fortes para outros alérgenos, como nozes e frutos do mar, mas não há danos na introdução destes alimentos potencialmente alérgicos no mesmo período.