Se você tem dores de cabeça frequentemente, fique atento aos seus hábitos alimentares.
Clique AQUI e assista ao vídeo feito pela nutricionista Mariana Teixeira, que dá dicas para que você pare de sofrer com isso.
Se você tem dores de cabeça frequentemente, fique atento aos seus hábitos alimentares.
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Desembalar ou descascar? O que devemos fazer para garantir um bom sistema imunológico? Quais os tipos de alimentos devemos consumir sempre?
Veja o que diz a nutricionista Amanda Cardoso CLICANDO AQUI.
Para emagrecer é necessário mudar o estilo de vida!
Dieta hipocalórica + atividade física. Esta é a fórmula!
É diminuindo a ingestão de calorias e aumentando o gasto energético que o emagrecimento acontece. Alguns pacientes até podem necessitar de auxílio medicamentoso, mas a indicação só é feita a partir da anamnese (avaliação do histórico de saúde) e exame físico.
Entre os medicamentos mais indicados estão a Sertralina, Fluoxetina, Paroxetina, Citalopram, Escitalopram, Bupropiona, Sibutramina, Orlistat, Topiramato, Liraglutida, Lorcaserina, Tesofencina, Fentermina e a Naltrexona.
São fármacos que podem aumentar a saciedade, reduzir o apetite, a ansiedade, a compulsão alimentar, a absorção intestinal de gordura, acelerar o metabolismo, alterar o paladar dos alimentos e melhorar a disposição do paciente para a prática de exercícios. Alguns medicamentos podem ser associados entre si ou juntamente aos suplementos alimentares.
Os principais suplementos para perda de peso são a cafeína e o extrato de chá verde. Os suplementos alimentares auxiliam na prática de uma atividade física mais duradoura, no aumento da oxidação das gorduras e do gasto energético total.
Além do emagrecimento, alguma dessas medicações contribuem com o trato intestinal, aliviam dores de cabeça e reduzem a ansiedade. No entanto, outras podem piorar estas queixas.
Não seja imprudente!
Antes de iniciar qualquer tratamento, sempre procure um endocrinologista experiente.
Para emagrecer é necessário mudar o estilo de vida!
Dieta hipocalórica + atividade física. Esta é a fórmula!
É diminuindo a ingestão de calorias e aumentando o gasto energético que o emagrecimento acontece. Alguns pacientes até podem necessitar de auxílio medicamentoso, mas a indicação só é feita a partir da anamnese (avaliação do histórico de saúde) e exame físico.
Entre os medicamentos mais indicados estão a Sertralina, Fluoxetina, Paroxetina, Citalopram, Escitalopram, Bupropiona, Sibutramina, Orlistat, Topiramato, Liraglutida, Lorcaserina, Tesofencina, Fentermina e a Naltrexona.
São fármacos que podem aumentar a saciedade, reduzir o apetite, a ansiedade, a compulsão alimentar, a absorção intestinal de gordura, acelerar o metabolismo, alterar o paladar dos alimentos e melhorar a disposição do paciente para a prática de exercícios. Alguns medicamentos podem ser associados entre si ou juntamente aos suplementos alimentares.
Os principais suplementos para perda de peso são a cafeína e o extrato de chá verde. Os suplementos alimentares auxiliam na prática de uma atividade física mais duradoura, no aumento da oxidação das gorduras e do gasto energético total.
Além do emagrecimento, alguma dessas medicações contribuem com o trato intestinal, aliviam dores de cabeça e reduzem a ansiedade. No entanto, outras podem piorar estas queixas.
Não seja imprudente!
Antes de iniciar qualquer tratamento, sempre procure um endocrinologista experiente.
O processo cíclico de perda e reganho de peso através de adaptações hormonais (leptina, adiponectinas, cortisol, etc.), muito utilizado por lutadores para competir numa categoria de peso inferior, estimula a hiperplasia das células adiposas (gordura), o que leva a um maior ganho de peso a longo prazo.
Portanto, os atletas que fazem uma dieta agressiva pré-temporada, vão apresentar um desafio cada vez maior para otimizar sua composição corporal nas temporadas subsequentes.
As mesmas alterações ocorrem nos pacientes que perdem peso rapidamente através de fórmulas mal elaboradas. Notamos um ganho de peso acima do perdido, além da associação indesejada das estrias e celulites.
Por isso, para alcançar seu objetivo trace uma meta e procure uma orientação adequada. Soluções mágicas podem trazer péssimas surpresas.
O processo cíclico de perda e reganho de peso através de adaptações hormonais (leptina, adiponectinas, cortisol, etc.), muito utilizado por lutadores para competir numa categoria de peso inferior, estimula a hiperplasia das células adiposas (gordura), o que leva a um maior ganho de peso a longo prazo.
Portanto, os atletas que fazem uma dieta agressiva pré-temporada, vão apresentar um desafio cada vez maior para otimizar sua composição corporal nas temporadas subsequentes.
As mesmas alterações ocorrem nos pacientes que perdem peso rapidamente através de fórmulas mal elaboradas. Notamos um ganho de peso acima do perdido, além da associação indesejada das estrias e celulites.
Por isso, para alcançar seu objetivo trace uma meta e procure uma orientação adequada. Soluções mágicas podem trazer péssimas surpresas.
Que a qualidade da sua alimentação interfere diretamente nos seus objetivos de alcançar o corpo desejado, você já sabe!
Neste vídeo falo sobre a relação entre carboidrato e hipertrofia.
A dieta ocidental (americanizada ou moderna) é caracterizada por um alto consumo de carboidratos e açucares processados e por gorduras saturadas, que levam a um aumento rápido da glicose e da resistência à insulina, determinando um estado de hiperglicemia crônica.
A hiperglicemia crônica induz um aumento da densidade e da rigidez muscular (aumento da área total de matriz extracelular, da glicação e do conteúdo de colágeno), aumentando o estresse mecânico do exercício.
Assim, o exercício aeróbico passa a ser interpretado pela musculatura como um tipo de treinamento resistido (com carga), inibindo os processos de aumento da capacidade aeróbica, como o aumento da densidade vascular e da proporção de fibras musculares oxidativas.
Estes desfechos são muito piores em pacientes com resistência à insulina, pré-diabetes ou diabetes. Quanto pior o controle do metabolismo da glicose, maior é a desadaptação ao exercício aeróbico.
A mudança da dieta e um adequado controle farmacológico da glicose determinam um retorno ao aumento da capacidade aeróbica. Alguns cuidados devemos ter, como por exemplo evitar o uso da metformina (medicação mais usada para o controle da glicose), que por outros mecanismos pioram o desempenho aeróbico (já feito um post prévio sobre este assunto).
Procure com endocrinologista com ênfase no exercício e no esporte.
Neste vídeo falo sobre como a família pode manter uma alimentação saudável, favorecendo a saúde de todos.
As exposições nutricionais durante os primeiros 1.000 dias de vida contribuem para a saúde a longo prazo, moldam as preferências de gosto e as escolhas alimentares futuras.
Amamentação:
O leite materno contém micronutrientes saudáveis e importantes para o desenvolvimento do bebê e reduzem o risco de sobrepeso/obesidade, diabetes tipo 1 e asma.
Os Bebês alimentandos por fórmulas tendem a ter um maior ganho de peso, possivelmente por conterem uma maior concentração de proteínas ou pela superalimentação induzida pelo cuidador que opta pela supernutrição e pelo não desperdício de alimentos.
Introdução de alimentos:
Comece somente após os 4 meses de idade, antes está associado a um risco aumentado de obesidade de 2 a 12 anos.
Açúcar:
Evite alimentos e bebidas com adição de açúcares durante os primeiros 2 anos de vida. O consumo destes produtos reduzirá a de alimentos ricos em nutrientes, levando a inadequações nutricionais e estão associados ao aumento do risco de sobrepeso ou obesidade.
Saiba como procurar o que é açúcar nos rótulos alimentares: açúcar mascavo, adoçante de milho, xarope de milho, dextrose, frutose, glicose, xarope de milho com alto teor de frutose, mel, lactose, xarope de malte, maltose, melaço, açúcar bruto e sacarose.
Suco de frutas:
Embora o suco de fruta 100% pareça oferecer o mesmo benefício nutricional que a fruta inteira, não o faz. Não devem ser introduzidos no primeiro ano de vida e em crianças de 1 a 3 anos de idade, o consumo deve ser de até 120 ml ao dia.
Complemento alimentares, de vitaminas e minerais:
Ômega 3:
A ingestão de pelo menos 200 a 300 gramas/semana de frutos do mar ricos em ômega-3 e baixos em mercúrio, impulsionam o desenvolvimento cognitivo e desenvolvimento da linguagem e comunicação em crianças. (Caranguejo, ostras, salmão, sardinha, vieiras, camarão, lula e tilápia).
Ácidos graxos poli-insaturados são importantes no desenvolvimento cerebral e as principais fontes são peixes, óleo de peixe, óleo vegetal, nozes e sementes.
Vitamina D:
Como o leite materno não contém quantidades adequadas de vitamina D, o bebê deve receber 400 ui de vitamina D ao dia até estar desmamado, bebendo leite de vaca enriquecido com vitamina D ou fórmula infantil.
Ferro e zinco:
O ferro é importante no desenvolvimento neurológico normal e na função imunológica. Apresentam uma redução fisiológica nos 6 primeiros meses de bebês que amamentam, então deve ser suplementado.
Após os 6 meses de vida, os pais de bebes que amamentam devem fornecer alimentos ricos em ferro (carne vermelha, peixes, ovos, beterraba, gema de ovo, leguminosas, oleaginosas e vegetais verdes) e zinco (linhaça, gema de ovo, leite integral, oleaginosas, melancia e feijão).
Introdução de alimentos mais alergênicos:
A introdução de amendoins e ovos logo após os 4 meses de idade pode reduzir o risco de alergia alimentar a esses alimentos. Ainda faltam evidências mais fortes para outros alérgenos, como nozes e frutos do mar, mas não há danos na introdução destes alimentos potencialmente alérgicos no mesmo período.