DEPRESSÃO E NUTRIÇÃO

A depressão é uma doença de saúde mental grave, um transtorno muito comum nos dias de hoje e muito sério, o qual impacta diretamente no dia a dia do indivíduo e o modo como este reage com o meio onde vive. Sua causa deriva de um mix de fatores genéticos, biológicos, ambientais e psicológicos.

A pessoa fica deprimida quando o corpo reduz ou cessa a produção de neurotransmissores importantes como a serotonina e a dopamina, responsáveis pela sensação de prazer e bem estar dos seres humanos.

Além do tratamento com medicamentos e do acompanhamento com profissionais especializados, já se sabe que o exercício físico e uma alimentação de qualidade, estimulam a produção de serotonina e dopamina que influenciam diretamente na melhoria dos sintomas da depressão. Além disso, parte é produzida pelo nosso intestino, portanto não podemos negligenciar a saúde intestinal também. Estima-se que cerca de 90% da serotonina e 50% da dopamina presente no organismo é fabricada pelas bactérias do intestino.

Sendo assim, a composição nutricional do prato pode contribuir para a redução de sintomas e combate desse transtorno. Trazendo nutrientes essenciais com efeitos antioxidantes, anti-inflamatórios e neuroprotetores para o cérebro, como diversos minerais, vitaminas, aminoácidos essenciais e ácidos graxos essenciais que ajudam a combater melhor as consequências negativas desta doença.

Em contrapartida, uma alimentação inadequada contribui para uma piora dos sintomas, principalmente, no caso de serem pobres em nutrientes, com muita presença dos produtos industrializados.
Quando o fornecimento de certos tipos de nutrientes é reduzido, o sistema nervoso têm dificuldade de realizar suas atividades normalmente. Como consequência temos uma menor oferta de neurotransmissores e falhas na comunicação entre os neurônios, fatores que elevam a probabilidade de enfrentar desordens mentais, como a depressão.

Alguns estudos mostram que as pessoas com depressão se encontram em um estado de inflamação sistêmica crônica, sendo interessante uma estratégia nutricional mais anti-inflamatória.

Alguns alimentos podem ajudar a produzir mais serotonina e dopamina, aumentando o bom humor e ajudando no combate da depressão. Entre eles estão o ômega-3, magnésio, fibras, zinco, cálcio, além das vitaminas C, D, Complexo B.

Confira abaixo alguns alimentos fonte:

* Ômega 3: possui ação anti-inflamatória, fortalece o sistema imunológico e melhora do humor (peixes de águas profundas como salmão, atum e bacalhau);
* Magnésio: é um “tranquilizante natural”, auxilia no relaxamento muscular esquelético, vasos sanguíneos e tratogastrointestinal (chocolate amargo, castanhas e o arroz integral);
* Complexo B: responsáveis pela saúde mental (leite, banana, fígado, ameixa, melancia, folhas de cor verde escuro, feijão branco, laranja, aspargo, maçã, soja, abacate, arroz integral, batata, salmão, lentilha, aveia, nozes);
* Vitamina C: o ácido ascórbico é utilizado na síntese de moléculas que servem como hormônios e neurotransmissores (frutas cítricas – laranja, acerola, limão, mexerica);
* Triptofano: responsável pela produção de serotonina e de melatonina, atuantes na inibição da ira, agressão e auxílio do sono (peixe, nozes, castanhas, chocolate amargo, queijo tofu, leite e derivados, carnes, ovos, leguminosas e espinafre);
* Cálcio: essencial para comunicação entre neurônios (leite e derivados);
* Zinco: participar também da comunicação entre os neurônios (carnes, leguminosas, sementes de gergelim e abóbora, leite e derivados, grãos inteiros);
* Vitamina D: importante na saúde do sistema nervoso, participar em diversas funções (exposição solar, gema de ovo, fígado, leite e derivados);
* Não se esquecendo de manter a hidratação do organismo e ter uma alimentação rica em fibras para manter a flora intestinal saudável (farelo de aveia, frutas, verduras, legumes e biomassa de banana verde);
* Incluir o cacau (rico em feniletilamina, precursora da serotonina).

Este artigo foi escrito pela nutricionista Mariana Teixeira.

O QUE É ENDORFINA?

O que é endorfina

A Beta-endorfina é o hormônio do prazer liberado durante a atividade física e tem como função a modulação da dor e do humor do atleta. É devido ao seu efeito analgésico que muitas vezes machucamos durante uma prova, mas só notamos quando “o corpo esfria”.

Sua produção depende da associação do aumento plasmático do lactato e das catecolaminas, por isso, sua liberação ocorre apenas em exercícios mais intensos que ultrapassam o limiar anaeróbico (> 75-85% da FC submáxima) ou em atividades aeróbicas moderadas com duração superior a 60 minutos (> 55% da FC submáxima). Uma simples caminhada não liberará endorfina, porém, em um treinamento de alta intensidade intermintente (HIIT) pode haver um aumento de 4 a 7 x.

Os picos de endorfinas são reconhecidos como um sistema de recompensa e estimula o atleta a continuar a pratica de exercícios. A cessação do treinamento regular e a consequente falta da endorfina pode levar a depressão, sendo considerada uma parte da síndrome de destreinamento. Similarmente, o esporte é um importante fator no tratamento e na prevenção da depressão.

Depressão e menopausa

Você está entrando na menopausa? Se cuide, pois 7 em cada 10 mulheres irão ter depressão e o motivo é hormonal.

A redução da produção dos estrogênios ovarianos, leva a uma diminuição dos níveis circulantes do triptofano e com isso, da serotonina (neurotransmissor do controle do humor).

Existem vários fatores que potencializam ainda mais este risco, como:
– Consumo de álcool.
– Doenças crônicas que requerem uso de medicação continua.
– Incapacidade física.
– História prévia de transtornos mentais, depressão e ansiedade.
– Maior número de filhos e netos, além de pais vivos. Há uma redução do tempo para si mesmo, seu conjugue e atividade sexual.

É uma época muito conturbada na vida da mulher, com acúmulos de inúmeras tarefas diárias. Além de ainda trabalhar, sente-se obrigada a cuidas da casa, filhos, netos e pais. Verdadeira MULHER POLVO, mas fica com tempo tão escasso que não consegue cuidar de si e adoece.

É importante manter uma boa rotina alimentar e de exercícios e saber DIVIDIR as tarefas.

Na alimentação, podemos focar em alimentos ricos em triptofano (banana, peixes, laticínios, grão de bico, oleaginosas e CHOCOLATE). Ah… agora você sabe o motivo da vontade de comer chocolate quando está triste e angustiada.

Dependendo do caso, podemos avaliar a prescrição de terapia de reposição hormonal e até de antidepressivos.

O QUE É ENDORFINA?

O que é endorfina

A Beta-endorfina é o hormônio do prazer liberado durante a atividade física e tem como função a modulação da dor e do humor do atleta. É devido ao seu efeito analgésico que muitas vezes machucamos durante uma prova, mas só notamos quando “o corpo esfria”.

Sua produção depende da associação do aumento plasmático do lactato e das catecolaminas, por isso, sua liberação ocorre apenas em exercícios mais intensos que ultrapassam o limiar anaeróbico (> 75-85% da FC submáxima) ou em atividades aeróbicas moderadas com duração superior a 60 minutos (> 55% da FC submáxima). Uma simples caminhada não liberará endorfina, porém, em um treinamento de alta intensidade intermintente (HIIT) pode haver um aumento de 4 a 7 x.

Os picos de endorfinas são reconhecidos como um sistema de recompensa e estimula o atleta a continuar a pratica de exercícios. A cessação do treinamento regular e a consequente falta da endorfina pode levar a depressão, sendo considerada uma parte da síndrome de destreinamento. Similarmente, o esporte é um importante fator no tratamento e na prevenção da depressão.

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Existem vários fatores que potencializam ainda mais este risco, como:
– Consumo de álcool.
– Doenças crônicas que requerem uso de medicação continua.
– Incapacidade física.
– História prévia de transtornos mentais, depressão e ansiedade.
– Maior número de filhos e netos, além de pais vivos. Há uma redução do tempo para si mesmo, seu conjugue e atividade sexual.

É uma época muito conturbada na vida da mulher, com acúmulos de inúmeras tarefas diárias. Além de ainda trabalhar, sente-se obrigada a cuidas da casa, filhos, netos e pais. Verdadeira MULHER POLVO, mas fica com tempo tão escasso que não consegue cuidar de si e adoece.

É importante manter uma boa rotina alimentar e de exercícios e saber DIVIDIR as tarefas.

Na alimentação, podemos focar em alimentos ricos em triptofano (banana, peixes, laticínios, grão de bico, oleaginosas e CHOCOLATE). Ah… agora você sabe o motivo da vontade de comer chocolate quando está triste e angustiada.

Dependendo do caso, podemos avaliar a prescrição de terapia de reposição hormonal e até de antidepressivos.

O QUE É ENDORFINA?

O que é endorfina

A Beta-endorfina é o hormônio do prazer liberado durante a atividade física e tem como função a modulação da dor e do humor do atleta. É devido ao seu efeito analgésico que muitas vezes machucamos durante uma prova, mas só notamos quando “o corpo esfria”.

Sua produção depende da associação do aumento plasmático do lactato e das catecolaminas, por isso, sua liberação ocorre apenas em exercícios mais intensos que ultrapassam o limiar anaeróbico (> 75-85% da FC submáxima) ou em atividades aeróbicas moderadas com duração superior a 60 minutos (> 55% da FC submáxima). Uma simples caminhada não liberará endorfina, porém, em um treinamento de alta intensidade intermintente (HIIT) pode haver um aumento de 4 a 7 x.

Os picos de endorfinas são reconhecidos como um sistema de recompensa e estimula o atleta a continuar a pratica de exercícios. A cessação do treinamento regular e a consequente falta da endorfina pode levar a depressão, sendo considerada uma parte da síndrome de destreinamento. Similarmente, o esporte é um importante fator no tratamento e na prevenção da depressão.

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A Beta-endorfina é o hormônio do prazer liberado durante a atividade física e tem como função a modulação da dor e do humor do atleta. É devido ao seu efeito analgésico que muitas vezes machucamos durante uma prova, mas só notamos quando “o corpo esfria”.

Sua produção depende da associação do aumento plasmático do lactato e das catecolaminas, por isso, sua liberação ocorre apenas em exercícios mais intensos que ultrapassam o limiar anaeróbico (> 75-85% da FC submáxima) ou em atividades aeróbicas moderadas com duração superior a 60 minutos (> 55% da FC submáxima). Uma simples caminhada não liberará endorfina, porém, em um treinamento de alta intensidade intermintente (HIIT) pode haver um aumento de 4 a 7 x.

Os picos de endorfinas são reconhecidos como um sistema de recompensa e estimula o atleta a continuar a pratica de exercícios. A cessação do treinamento regular e a consequente falta da endorfina pode levar a depressão, sendo considerada uma parte da síndrome de destreinamento. Similarmente, o esporte é um importante fator no tratamento e na prevenção da depressão.