Ao se escutar músicas motivacionais durante atividades de alta intensidade, ocorre uma redução do cortisol plasmático e da resposta corporal ao lactato, levando a um menor catabolismo muscular, uma menor percepção de fadiga, um aumento na potência do exercício e consequentemente da performance.
Atualmente, existe o aplicativo ADIDAS GO que calcula a velocidade do passo do usuário e busca no acervo do Spotify músicas que tenham a mesma batida por minuto, sincronizando o ritmo da música com o da sua corrida, amplificando estas alterações.
O simples fato de comermos de 3 em 3 horas não emagrece e muito menos acelera o metabolismo. Os principais estudos sobre emagrecimento demostraram que o importante não é a quantidade de vezes que você se alimenta ao dia, mas sim a quantidade diária de caloria ingerida.
A frase correta seria comer de 3 em 3 horas AJUDA a emagrecer, pois com fome nos alimentamos mais rápido e com uma maior tendência a escolher alimentos hipercalóricos, não dando tempo suficiente para os hormônios da saciedade e da redução do apetite agirem, então, acabamos comendo mais calorias do que deveríamos.
Se for lanchar com fome a dica é comer antes uma fruta e aguardar aproximadamente 10 minutos para reduzir o apetite e, no almoço, sempre começar pela salada e legumes.
Existe um intervalo ideal de intensidade para atividades físicas específicas para perda de gordura corporal (60 a 75% do VO2 max). Ao exceder esta intensidade há um aumento do gasto calórico total, porém, com uma redução significativa da queima de gordura e com um aumento do uso de glicose hepática e muscular como fonte de energia.
Ao término do exercício, esta reserva de glicose será reposta principalmente pela dieta, não havendo um aumento importante da queima de gordura durante o repouso.
Então, se sua meta é perder peso, como você cansará menos nesta zona de intensidade, o melhor é aumentar o seu tempo total de treinamento.
A melhor maneira de estabelecer estas intensidades é pelo teste ergoespirométrico.
Durante uma atividade física mais prolongada ou intensa há um desvio do fluxo sanguíneo dos órgãos mais nobres (rins, fígado, baço e intestino) para a musculatura que está sendo trabalhado e também para a pele. O corpo reage assim para aumentar o aporte de oxigênio e glicose os músculos e para facilitar a perda de calor cutânea.
Alguns tipos de desconfortos abdominais são percebidos de acordo e cada um indica um tipo diferente de reação:
Aquela “pontada” na parte superior do abdome é devido a uma contração mais vigorosa da cápsula hepática (à direita) ou do baço (à esquerda) para direcionar o sangue ao sistema cardiovascular.
A dor abdominal difusa em cólica é oriunda de uma respiração incorreta, com uma maior deglutição de ar, que determina uma distensão das alças intestinais.
A dor abdominal difusa associada a um mal-estar e vontade de evacuar é originada por uma leve isquemia das alças intestinais. Há uma vasoconstrição intestinal exagerada e pode acontecer durante ou ao final dos treinos.
Todos os desconfortos abdominais apresentam tratamento ou ações preventivas. Se você sente esses ou outros tipos de dores, procure um especialista.
É muito comum a mulher aumentar de peso após a gestação e muito se pergunta se isso tem uma causa hormonal.
Primeiramente, é preciso entender que nos primeiros anos após o parto ocorre uma mudança radical no estilo de vida da mulher. Ela passa a dormir mal, está sempre cansada, pratica pouca atividade física e piora muito a qualidade nutricional. Portanto, o principal motivo do aumento de peso neste período é o mau hábito.
Outra queixa é a dificuldade de perder o peso adquirido durante a gestação. No consultório, chegam mães ainda amamentando com o desejo de usar medicações para emagrecer. Neste momento, todo cuidado é pouco! Existem pouquíssimos medicamentos que podem ser usados com segurança durante a amamentação.
O melhor remédio para se perder peso é amamentar! O aleitamento materno gasta até 700 kcal/dia.
Apesar de menos comum, existem sim algumas alterações hormonais que podem dificultar a perda de peso nestes momentos. O hipotireoidismo pós-parto ou a Síndrome de Sheehan são alguns exemplos.
Se você está passando por esta dificuldade, procure um endocrinologista e tenha cautela. O emagrecimento é um processo cauteloso, que tem que ser saudável para mãe e filho.
Foram liberados dois trabalhos recentes que demonstraram que o TT aumentou o desejo sexual feminino, ao permitir a conversão de um dos seus derivados em DHEA (pré-hormônio da testosterona). Contrariamente ao que se esperava, mesmo com a melhora dos sintomas sexuais, houve uma redução dos níveis de testosterona total e livre calculada, levando a hipótese de que o nível de DHEA pode ser o principal impactante no desejo sexual feminino. As mulheres responderam uma escala de função sexual feminina antes e após 30 dias do uso de TT. Mais de 85% das pacientes apresentaram aumento do desejo sexual, da excitação, da lubrificação vaginal, do orgasmo e da satisfação sexual, além da redução da dor à penetração. As drogas atuais, com o intuito de melhorar a disfunção sexual feminina são: Estrogênio, DHEA, Testosterona, Feniltilamina, Tribulus Terrestris e Bupropiona. Procure seu endocrinologista para um tratamento adequado.