ANTICONCEPCIONAL E O DIAGNÓSTICO DA MENOPAUSA

Uma das dúvidas mais comuns aqui no meu consultório é: quando devo suspender o uso do anticoncepcional para obter o diagnóstico correto de menopausa?

Primeiro, vamos esclarecer que a idade média em que a mulher entra na menopausa é de 51 anos, mas é importante que a mulher saiba a idade média da menopausa em sua família (mãe, avós e irmãs). Se elas entraram na menopausa mais tardiamente, a probabilidade é que a paciente entrará também. Algo a ser observado antes de tomar a decisão de parar com o anticoncepcional.

E como avaliamos se a mulher em uso de anticoncepcional está na menopausa?

Não há como, já que o anticoncepcional mantém o ciclo menstrual, evitando o surgimento dos sintomas clínicos (fogacho, alteração de humor, etc.) e impede a interpretação adequada dos hormônios sexuais (LH, FSH e estradiol).

O endocrinologista, na leitura dos exames de sangue, por algumas discretas alterações, pode supor, mas não afirmar o diagnóstico. A única maneira de confirmar o diagnóstico é suspendendo o contraceptivo.

ATENÇÃO! Mesmo com a menstruação bem irregular, a mulher na perimenopausa pode engravidar. Então, deve-se fazer uso de um outro método contraceptivo, como a camisinha.

Se com a suspensão do anticoncepcional a mulher iniciar os sintomas de menopausa, devemos iniciar o tratamento de reposição hormonal (TRH). É um tratamento mais fisiológico e com menores riscos. Se com a suspensão a mulher mantém um ciclo regular ou discretamente irregular, a indicação é o uso do DIU hormonal. O dispositivo evitará a menstruação irregular e os escapes da perimenopausa e, por ter ação principalmente local, dificilmente atrapalhará os exames que futuramente irão diagnosticar a menopausa.

ATENÇÃO! O DIU de cobre não é uma boa opção, porque irá piorar ainda mais os escapes e a irregularidade menstrual.

Falsa magra

Se você é uma daquelas mulheres que desde a adolescência, frequenta a academia constantemente, treina “pesado” regularmente há vários anos, faz “dieta”, mas não vê resultados(gordura localizada, celulites e baixo ganho de massa magra): segue a leitura, esse post é para você!

Quase diariamente vejo no consultório pacientes jovens, com histórico de uso de pílula há vários anos, chegam com a queixa de fadiga crônica, cansaço e indisposição, baixa de libido intensa, sem vitalidade, e com ganho de massa gorda localizada, baixo rendimento na academia, aliados a uma dieta de baixo consumo proteico e os “docinhos” da TPM.

Na avaliação da bioimpedância acima, verificamos uma composição corporal com peso até abaixo do normal (IMC 18.7 kg/m2; normal de 19-24,5); porém com alto teor de gordura (BF 30%, ideal: 15-25%) e baixa massa magra (déficit de +4 kg em músculo), aliados a treinos de baixa intensidade, aeróbios prolongado e de baixo impacto!

Nessa situação, a avaliação médica, nutricional e de atividade física são fundamentais para otimizar os resultados da paciente:

– Pelos exames específicos indicamos o tratamento mais adequado (que é desde a suspensão / troca do método contraceptivo oral) e suplementação necessária de proteínas, vitaminas a minerais;

– Avaliação nutricional com ajuste alimentar, teor proteico e de aminoácidos, gorduras boas e carbos de alta qualidade; para otimizar o ganho de massa magra!

Este é um texto modificado do Dr. Frederico Maia.

Falsa magra

Se você é uma daquelas mulheres que desde a adolescência, frequenta a academia constantemente, treina “pesado” regularmente há vários anos, faz “dieta”, mas não vê resultados(gordura localizada, celulites e baixo ganho de massa magra): segue a leitura, esse post é para você!

Quase diariamente vejo no consultório pacientes jovens, com histórico de uso de pílula há vários anos, chegam com a queixa de fadiga crônica, cansaço e indisposição, baixa de libido intensa, sem vitalidade, e com ganho de massa gorda localizada, baixo rendimento na academia, aliados a uma dieta de baixo consumo proteico e os “docinhos” da TPM.

Na avaliação da bioimpedância acima, verificamos uma composição corporal com peso até abaixo do normal (IMC 18.7 kg/m2; normal de 19-24,5); porém com alto teor de gordura (BF 30%, ideal: 15-25%) e baixa massa magra (déficit de +4 kg em músculo), aliados a treinos de baixa intensidade, aeróbios prolongado e de baixo impacto!

Nessa situação, a avaliação médica, nutricional e de atividade física são fundamentais para otimizar os resultados da paciente:

– Pelos exames específicos indicamos o tratamento mais adequado (que é desde a suspensão / troca do método contraceptivo oral) e suplementação necessária de proteínas, vitaminas a minerais;

– Avaliação nutricional com ajuste alimentar, teor proteico e de aminoácidos, gorduras boas e carbos de alta qualidade; para otimizar o ganho de massa magra!

Este é um texto modificado do Dr. Frederico Maia.

ANTICONCEPCIONAL E O DIAGNÓSTICO DA MENOPAUSA

Uma das dúvidas mais comuns aqui no meu consultório é: quando devo suspender o uso do anticoncepcional para obter o diagnóstico correto de menopausa?

Primeiro, vamos esclarecer que a idade média em que a mulher entra na menopausa é de 51 anos, mas é importante que a mulher saiba a idade média da menopausa em sua família (mãe, avós e irmãs). Se elas entraram na menopausa mais tardiamente, a probabilidade é que a paciente entrará também. Algo a ser observado antes de tomar a decisão de parar com o anticoncepcional.

E como avaliamos se a mulher em uso de anticoncepcional está na menopausa?

Não há como, já que o anticoncepcional mantém o ciclo menstrual, evitando o surgimento dos sintomas clínicos (fogacho, alteração de humor, etc.) e impede a interpretação adequada dos hormônios sexuais (LH, FSH e estradiol).

O endocrinologista, na leitura dos exames de sangue, por algumas discretas alterações, pode supor, mas não afirmar o diagnóstico. A única maneira de confirmar o diagnóstico é suspendendo o contraceptivo.

ATENÇÃO! Mesmo com a menstruação bem irregular, a mulher na perimenopausa pode engravidar. Então, deve-se fazer uso de um outro método contraceptivo, como a camisinha.

Se com a suspensão do anticoncepcional a mulher iniciar os sintomas de menopausa, devemos iniciar o tratamento de reposição hormonal (TRH). É um tratamento mais fisiológico e com menores riscos. Se com a suspensão a mulher mantém um ciclo regular ou discretamente irregular, a indicação é o uso do DIU hormonal. O dispositivo evitará a menstruação irregular e os escapes da perimenopausa e, por ter ação principalmente local, dificilmente atrapalhará os exames que futuramente irão diagnosticar a menopausa.

ATENÇÃO! O DIU de cobre não é uma boa opção, porque irá piorar ainda mais os escapes e a irregularidade menstrual.

Falsa magra

Se você é uma daquelas mulheres que desde a adolescência, frequenta a academia constantemente, treina “pesado” regularmente há vários anos, faz “dieta”, mas não vê resultados(gordura localizada, celulites e baixo ganho de massa magra): segue a leitura, esse post é para você!

Quase diariamente vejo no consultório pacientes jovens, com histórico de uso de pílula há vários anos, chegam com a queixa de fadiga crônica, cansaço e indisposição, baixa de libido intensa, sem vitalidade, e com ganho de massa gorda localizada, baixo rendimento na academia, aliados a uma dieta de baixo consumo proteico e os “docinhos” da TPM.

Na avaliação da bioimpedância acima, verificamos uma composição corporal com peso até abaixo do normal (IMC 18.7 kg/m2; normal de 19-24,5); porém com alto teor de gordura (BF 30%, ideal: 15-25%) e baixa massa magra (déficit de +4 kg em músculo), aliados a treinos de baixa intensidade, aeróbios prolongado e de baixo impacto!

Nessa situação, a avaliação médica, nutricional e de atividade física são fundamentais para otimizar os resultados da paciente:

– Pelos exames específicos indicamos o tratamento mais adequado (que é desde a suspensão / troca do método contraceptivo oral) e suplementação necessária de proteínas, vitaminas a minerais;

– Avaliação nutricional com ajuste alimentar, teor proteico e de aminoácidos, gorduras boas e carbos de alta qualidade; para otimizar o ganho de massa magra!

Este é um texto modificado do Dr. Frederico Maia.

Falsa magra

Se você é uma daquelas mulheres que desde a adolescência, frequenta a academia constantemente, treina “pesado” regularmente há vários anos, faz “dieta”, mas não vê resultados(gordura localizada, celulites e baixo ganho de massa magra): segue a leitura, esse post é para você!

Quase diariamente vejo no consultório pacientes jovens, com histórico de uso de pílula há vários anos, chegam com a queixa de fadiga crônica, cansaço e indisposição, baixa de libido intensa, sem vitalidade, e com ganho de massa gorda localizada, baixo rendimento na academia, aliados a uma dieta de baixo consumo proteico e os “docinhos” da TPM.

Na avaliação da bioimpedância acima, verificamos uma composição corporal com peso até abaixo do normal (IMC 18.7 kg/m2; normal de 19-24,5); porém com alto teor de gordura (BF 30%, ideal: 15-25%) e baixa massa magra (déficit de +4 kg em músculo), aliados a treinos de baixa intensidade, aeróbios prolongado e de baixo impacto!

Nessa situação, a avaliação médica, nutricional e de atividade física são fundamentais para otimizar os resultados da paciente:

– Pelos exames específicos indicamos o tratamento mais adequado (que é desde a suspensão / troca do método contraceptivo oral) e suplementação necessária de proteínas, vitaminas a minerais;

– Avaliação nutricional com ajuste alimentar, teor proteico e de aminoácidos, gorduras boas e carbos de alta qualidade; para otimizar o ganho de massa magra!

Este é um texto modificado do Dr. Frederico Maia.

USO DE ANTICONCEPCIONAL E A REDUÇÃO DA LIBIDO.

USO DE ANTICONCEPCIONAL E A REDUÇÃO DA LIBIDO.

Frequentemente, sou procurado por mulheres mais jovens, devido a queixa de baixa libido.

Entre as causas, uma das principais é o uso de anticoncepcionais com ação progestágena antiandrogênica.

No intuito de reduzir a oleosidade da pele, a acne e o crescimento de pelos indesejáveis, os anticoncepcionais que levam a redução da testosterona endógena feminina, estão sendo mais utilizados.

Como a testosterona, os seus metabólitos e a conversão intracelular da testosterona em estradiol são importantes hormônios da excitação, a redução da libido é um efeito colateral comum destes medicamentos.

No controle destas pacientes, notamos uma testosterona plasmática reduzida, que aumenta significativamente após a suspensão ou a troca do anticoncepcional, associado à normalização da libido feminina.

Procure sempre um endocrinologista e um ginecologista para o seu acompanhamento e tire todas as suas dúvidas.

Mais informações em www.endocrinologiaesportiva.com.br