ALTERAÇÕES HORMONAIS ESTIMULADAS PELA MÚSICA MELHORAM A EFICIÊNCIA DO EXERCÍCIO

musicaAo se escutar músicas motivacionais durante atividades de alta intensidade, ocorre uma redução do cortisol plasmático e da resposta corporal ao lactato, levando a um menor catabolismo muscular, uma menor percepção de fadiga, um aumento na potência do exercício e consequentemente da performance.


Atualmente, existe o aplicativo ADIDAS GO que calcula a velocidade do passo do usuário e busca no acervo do Spotify músicas que tenham a mesma batida por minuto, sincronizando o ritmo da música com o da sua corrida, amplificando estas alterações.

ALTERAÇÕES HORMONAIS ESTIMULADAS PELA MÚSICA MELHORAM A EFICIÊNCIA DO EXERCÍCIO

musicaAo se escutar músicas motivacionais durante atividades de alta intensidade, ocorre uma redução do cortisol plasmático e da resposta corporal ao lactato, levando a um menor catabolismo muscular, uma menor percepção de fadiga, um aumento na potência do exercício e consequentemente da performance.


Atualmente, existe o aplicativo ADIDAS GO que calcula a velocidade do passo do usuário e busca no acervo do Spotify músicas que tenham a mesma batida por minuto, sincronizando o ritmo da música com o da sua corrida, amplificando estas alterações.

CAFEÍNA E PERFORMANCE

A cafeína é rapidamente absorvida, sendo detectada em 15 a 45 min e apresenta pico de concentração plasmática em 60 min.

Seus efeitos ergogênicos decorrem principalmente de sua ação neuronal, por ser capaz de aumentar a excitabilidade dos neurônios e otimizar o recrutamento das unidades motoras.

É considerado um suplemento termogênico por estimular um aumento do metabolismo da gordura DURANTE o exercício e por prolongar o tempo de treinamento. NÃO acelera o metabolismo e seu efeito termogênico não ocorre em repouso.

O café (bebida) não apresenta efeitos ergogênicos, porque durante o processo de torrefação dos grãos há uma produção de derivados do ácido clorogênico, que alteram a estrutura da cafeína.

Nos consumidores crônicos de café, o efeito ergogênico da suplementação da cafeína persiste, porém há uma redução do tempo total de sua duração em 3 hs.

A dose da suplementação é de acordo com o peso do paciente. Doses baixas são ineficazes e doses altas estão associadas a vários efeitos colaterais, como taquicardia, tonteira, sudorese e vômito.

Ações da cafeína:
– Aumento da habilidade de manter a concentração e o estado de alerta.
– Facilita o aprendizado motor fino (ex: aprimora a acurácia de passes e dribles em jogadores de futebol).
– Aumento da velocidade e da quantidade de ataques nos treinamentos HIIT.
– Aumento discreto da força no supino, porém sem alteração no agachamento.
– Aumento da diurese em repouso, mas sem alteração durante o exercício.
– Estimula a liberação da B-endorfina em atividades prolongadas, auxiliando na redução da percepção da dor e da fadiga.
– No exercício, reduz a utilização do glicogênio muscular e aumenta a mobilização de ácidos graxos (gordura), facilitando o emagrecimento e possibilitando uma maior duração do treinamento.
– Na associação com carboidrato, a cafeína pode acelerar a ressíntese de glicogênio muscular, encurtando a fase de recuperação pós-treino.

CAFEÍNA E PERFORMANCE

A cafeína é rapidamente absorvida, sendo detectada em 15 a 45 min e apresenta pico de concentração plasmática em 60 min.

Seus efeitos ergogênicos decorrem principalmente de sua ação neuronal, por ser capaz de aumentar a excitabilidade dos neurônios e otimizar o recrutamento das unidades motoras.

É considerado um suplemento termogênico por estimular um aumento do metabolismo da gordura DURANTE o exercício e por prolongar o tempo de treinamento. NÃO acelera o metabolismo e seu efeito termogênico não ocorre em repouso.

O café (bebida) não apresenta efeitos ergogênicos, porque durante o processo de torrefação dos grãos há uma produção de derivados do ácido clorogênico, que alteram a estrutura da cafeína.

Nos consumidores crônicos de café, o efeito ergogênico da suplementação da cafeína persiste, porém há uma redução do tempo total de sua duração em 3 hs.

A dose da suplementação é de acordo com o peso do paciente. Doses baixas são ineficazes e doses altas estão associadas a vários efeitos colaterais, como taquicardia, tonteira, sudorese e vômito.

Ações da cafeína:
– Aumento da habilidade de manter a concentração e o estado de alerta.
– Facilita o aprendizado motor fino (ex: aprimora a acurácia de passes e dribles em jogadores de futebol).
– Aumento da velocidade e da quantidade de ataques nos treinamentos HIIT.
– Aumento discreto da força no supino, porém sem alteração no agachamento.
– Aumento da diurese em repouso, mas sem alteração durante o exercício.
– Estimula a liberação da B-endorfina em atividades prolongadas, auxiliando na redução da percepção da dor e da fadiga.
– No exercício, reduz a utilização do glicogênio muscular e aumenta a mobilização de ácidos graxos (gordura), facilitando o emagrecimento e possibilitando uma maior duração do treinamento.
– Na associação com carboidrato, a cafeína pode acelerar a ressíntese de glicogênio muscular, encurtando a fase de recuperação pós-treino.

REGULAÇÃO DA TEMPERATURA CORPORAL DURANTE O EXERCÍCIO NO CALOR

Regulação da temperatura corporal durante o exercicio no calor

Durante o exercício físico apenas 20 a 30% da energia produzida pelo metabolismo será utilizada no trabalho muscular, sendo os 70 a 80% restante transformados em calor.

Para manter a temperatura corporal adequada durante o exercício, a evaporação através da sudorese é a principal forma de perda de calor.

Devemos ter em mente que não é o suor por si só que resfria a pele e sim a sua evaporação, assim, devemos evitar de secar o corpo com toalhas durante as atividades indoor.

Para facilitar o processo de evaporação, devemos nos exercitar em ambientes frios e com baixa umidade do ar (de manhã cedo ou ao final do dia), aumentar a exposição da pele ao meio ambiente (usar menos roupa) e praticar esporte em um ambiente mais ventilado.

Nas provas de corridas de rua uma ótima maneira de resfriar o corpo é derramar sobre ele a água gelada oferecida nos pontos de apoio.

A hipertermia irá piorar a performance do atleta ao reduzir a taxa de degradação do glicogênio muscular, ao aumentar a produção de radicais livres, ao reduzir o fluxo sanguíneo muscular (aumento do fluxo para a pele), ao levar a desidratação e ao estimular o mecanismo de fadiga central.

REGULAÇÃO DA TEMPERATURA CORPORAL DURANTE O EXERCÍCIO NO CALOR

Regulação da temperatura corporal durante o exercicio no calor

Durante o exercício físico apenas 20 a 30% da energia produzida pelo metabolismo será utilizada no trabalho muscular, sendo os 70 a 80% restante transformados em calor.

Para manter a temperatura corporal adequada durante o exercício, a evaporação através da sudorese é a principal forma de perda de calor.

Devemos ter em mente que não é o suor por si só que resfria a pele e sim a sua evaporação, assim, devemos evitar de secar o corpo com toalhas durante as atividades indoor.

Para facilitar o processo de evaporação, devemos nos exercitar em ambientes frios e com baixa umidade do ar (de manhã cedo ou ao final do dia), aumentar a exposição da pele ao meio ambiente (usar menos roupa) e praticar esporte em um ambiente mais ventilado.

Nas provas de corridas de rua uma ótima maneira de resfriar o corpo é derramar sobre ele a água gelada oferecida nos pontos de apoio.

A hipertermia irá piorar a performance do atleta ao reduzir a taxa de degradação do glicogênio muscular, ao aumentar a produção de radicais livres, ao reduzir o fluxo sanguíneo muscular (aumento do fluxo para a pele), ao levar a desidratação e ao estimular o mecanismo de fadiga central.

O EXERCÍCIO AERÓBICO ATRAPALHA NA HIPERTROFIA MUSCULAR?

Hipertrofia x aeróbicoUma das grandes dúvidas do praticante de musculação que foca na hipertrofia é se o mesmo deve realizar exercícios aeróbicos. A resposta é SEMPRE sim.

Apesar da musculação ser principalmente uma atividade anaeróbica aláctica e láctica (utiliza o ATP, a fosfocreatina e o glicogênio muscular como fontes de energia, sem o uso do oxigênio neste processo), TODA recuperação muscular é aeróbica, ou seja, será utilizado o glicogênio muscular e os triglicérides intramusculares através de um metabolismo que utiliza o oxigênio, e potencializa a geração de energia.

Ao se praticar cronicamente uma atividade aeróbica, o intervalo entre os exercícios de hipertrofia na musculação apresentarão uma recuperação mais otimizada, sendo fornecido mais energia à musculatura que será trabalhada e melhor é a remoção da acidez local, que induz a fadiga muscular, propiciando ao atleta um trabalho muscular mais eficiente e com maior sobrecarga, estimulando ainda mais a hipertrofia muscular.

O ideal é realizar o aeróbico em um período do dia diferente da musculação. Se houver impossibilidade, deve ser feito após o treinamento de resistência (musculação), já que a realização do aeróbico antes da musculação irá reduzir o glicogênio muscular e aumentar a acidez local que são causas de fadiga.

A intensidade, a duração e o tempo semanal do aeróbico deve ser individualizado pelo treinador e pelo médico do esporte, para que não seja excessivo, impedindo assim o aumento dos hormônios contrareguladores do anabolismo muscular (cortisol e marcadores inflamatórios), que atrapalham a hipertrofia muscular.

Saiba mais em www.endocrinologiaesportiva.com.br

O EXERCÍCIO AERÓBICO ATRAPALHA NA HIPERTROFIA MUSCULAR?

Hipertrofia x aeróbicoUma das grandes dúvidas do praticante de musculação que foca na hipertrofia é se o mesmo deve realizar exercícios aeróbicos. A resposta é SEMPRE sim.

Apesar da musculação ser principalmente uma atividade anaeróbica aláctica e láctica (utiliza o ATP, a fosfocreatina e o glicogênio muscular como fontes de energia, sem o uso do oxigênio neste processo), TODA recuperação muscular é aeróbica, ou seja, será utilizado o glicogênio muscular e os triglicérides intramusculares através de um metabolismo que utiliza o oxigênio, e potencializa a geração de energia.

Ao se praticar cronicamente uma atividade aeróbica, o intervalo entre os exercícios de hipertrofia na musculação apresentarão uma recuperação mais otimizada, sendo fornecido mais energia à musculatura que será trabalhada e melhor é a remoção da acidez local, que induz a fadiga muscular, propiciando ao atleta um trabalho muscular mais eficiente e com maior sobrecarga, estimulando ainda mais a hipertrofia muscular.

O ideal é realizar o aeróbico em um período do dia diferente da musculação. Se houver impossibilidade, deve ser feito após o treinamento de resistência (musculação), já que a realização do aeróbico antes da musculação irá reduzir o glicogênio muscular e aumentar a acidez local que são causas de fadiga.

A intensidade, a duração e o tempo semanal do aeróbico deve ser individualizado pelo treinador e pelo médico do esporte, para que não seja excessivo, impedindo assim o aumento dos hormônios contrareguladores do anabolismo muscular (cortisol e marcadores inflamatórios), que atrapalham a hipertrofia muscular.

Saiba mais em www.endocrinologiaesportiva.com.br

A dieta ocidental piora a performance aeróbica

A dieta ocidental (americanizada ou moderna) é caracterizada por um alto consumo de carboidratos e açucares processados e por gorduras saturadas, que levam a um aumento rápido da glicose e da resistência à insulina, determinando um estado de hiperglicemia crônica.

A hiperglicemia crônica induz um aumento da densidade e da rigidez muscular (aumento da área total de matriz extracelular, da glicação e do conteúdo de colágeno), aumentando o estresse mecânico do exercício.

Assim, o exercício aeróbico passa a ser interpretado pela musculatura como um tipo de treinamento resistido (com carga), inibindo os processos de aumento da capacidade aeróbica, como o aumento da densidade vascular e da proporção de fibras musculares oxidativas.

Estes desfechos são muito piores em pacientes com resistência à insulina, pré-diabetes ou diabetes. Quanto pior o controle do metabolismo da glicose, maior é a desadaptação ao exercício aeróbico.

A mudança da dieta e um adequado controle farmacológico da glicose determinam um retorno ao aumento da capacidade aeróbica. Alguns cuidados devemos ter, como por exemplo evitar o uso da metformina (medicação mais usada para o controle da glicose), que por outros mecanismos pioram o desempenho aeróbico (já feito um post prévio sobre este assunto).

Procure com endocrinologista com ênfase no exercício e no esporte.

O exercício aumenta a sua imunidade pós vacinação

Neste período de pandemia, o que todos sonhamos é pela vacinação contra o Covid 19 e normalização de nossas vidas.

Pensando em atividade física e imunidade, quem se exercita frequentemente e com intensidade moderada, adoece menos de resfriado e de outras infecções virais. Já os atletas de atividades mais intensas e exaustivas, apresentam uma redução da imunidade à curto prazo e assim, tendem a adoecer mais de resfriados nas próximas 48 hs.

Quando falamos de vacinação para vírus da gripe e possivelmente para o Covid 19, os atletas possuem uma resposta imunológica mais pronunciada, o que determina uma maior resposta e efetividade à vacinação.

Um outro fato interessante é que se a vacinação for no deltoide (braço), aqueles que exercitam os membros superiores nas horas anteriores à vacinação desenvolvem uma resposta de anticorpos mais forte.