O QUE É UM ENDOCRINOLOGISTA DO EXERCÍCIO E DO ESPORTE?

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O Endocrinologista e Metabologista é o médico especialista em hormônios e metabolismo. Para ser reconhecido pela Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, o médico formado tem que se especializar por dois anos em clínica médica e por mais dois anos em endocrinologia e metabologia, além de prestar e passar na prova de título realizada anualmente pela sociedade (SBEM).

O endocrinologista é especializado em obesidade, doenças da tireóide, paratireóide, adrenal, hipófise, ovários, testículos, pâncreas (diabetes), metabolismo ósseo, retardo e aceleração do desenvolvimento sexual, baixa e alta estatura, deficiência de vitaminas e sais minerais, hirsutismo (excesso de pêlos) e dislipidemia (gordura no sangue).

O endocrinologista com ênfase no esporte, associa todos os seus conhecimentos em hormônios e metabolismo com a fisiologia do esporte, a nutrição e nutrologia esportiva (suplementação alimentar) e as bases do treinamento físico, com a intensão de aperfeiçoar o desempenho dos atletas (recreativos e profissionais), a composição corporal (FITNESS – reduzir gordura e aumentar a massa muscular) e a qualidade de vida.

O endocrinologista esportivo deve sempre trabalhar em equipe com o nutricionista esportivo e com o educador físico, pois para alcançar o foco desejado o atleta deve ter uma alimentação balanceada e praticar uma atividade física orientada e específica. Estes profissionais não se anulam, mas se potencializam!

 

 

Anabolizantes e o câncer de mama

O câncer de mama é o carcinoma mais frequente nas mulheres, com o surgimento de 96 casos para cada 100.000 mulheres.

Nos últimos anos, a prescrição de testosterona para tratamento da disfunção sexual feminina, aumentou a preocupação médica com sua possibilidade do aumento do risco de câncer de mama.

Os estudos a longo prazo realizados com mulheres transexuais que recebem doses suprafisiológica de testosterona objetivando a masculinização não demostraram aumento do risco de câncer de mama. Achados semelhantes foram verificados em mulheres com síndrome do ovário policístico, que apresentam um aumento significativo da testosterona plasmática.

Aparentemente, antes da menopausa, as mulheres usuárias crônicas de anabolizantes esteróides não demonstram uma associação entre o nível plasmático de testosterona e o risco de câncer de mama.

Já as mulheres na pós menopausa, apresentam um pequeno aumento do risco, mas apenas nos tipos de câncer de mama com receptor para estrogênio e progesterona.

Estes dados são fornecidos para orientar a população e não estimular o uso de qualquer substância que implique risco aumentado à saúde.

Saiba mais em www.endocrinologiaesportiva.com.br

 

Anabolizantes e o câncer de mama

O câncer de mama é o carcinoma mais frequente nas mulheres, com o surgimento de 96 casos para cada 100.000 mulheres.

Nos últimos anos, a prescrição de testosterona para tratamento da disfunção sexual feminina, aumentou a preocupação médica com sua possibilidade do aumento do risco de câncer de mama.

Os estudos a longo prazo realizados com mulheres transexuais que recebem doses suprafisiológica de testosterona objetivando a masculinização não demostraram aumento do risco de câncer de mama. Achados semelhantes foram verificados em mulheres com síndrome do ovário policístico, que apresentam um aumento significativo da testosterona plasmática.

Aparentemente, antes da menopausa, as mulheres usuárias crônicas de anabolizantes esteróides não demonstram uma associação entre o nível plasmático de testosterona e o risco de câncer de mama.

Já as mulheres na pós menopausa, apresentam um pequeno aumento do risco, mas apenas nos tipos de câncer de mama com receptor para estrogênio e progesterona.

Estes dados são fornecidos para orientar a população e não estimular o uso de qualquer substância que implique risco aumentado à saúde.

Saiba mais em www.endocrinologiaesportiva.com.br

 

Velocidade de execução da repetição no ganho de força e hipertrofia

Saiba como aprimorar seu treino para maximizar o ganho de força e de hipertrofia.

Entenda as variáveis e modifique o seu treino!

 

Quanto mais músculo mais saúde

Assista ao vídeo explicativo do Dr. Rafael Fantin, endocrinologista e especialista em medicina do esporte, falando sobre o tema proposto acima.

 

Com quanto mais músculo você estiver após os 60 anos, menor será o seu risco de doenças cardiovasculares.

O músculo protege o coração e o aumento, por ser acumulativo, deve começar no adulto jovem!

Como trabalhar melhor a musculatura do peitoral?


Peitoral Superior:

-Variações de supino inclinado.
-Variações do voador inclinado.
-Supino com pegada próxima.

Peitoral médio:
-Variações de supino reto.
-Variações do voador na horizontal.
-Flexões.
-Supino com pegada afastada.

Peitoral inferior :
-Variações de supino declinado.
-“Pulllovers dips” com Haltere.
-Variações do voador declinado.

Os peitorais possuem sete segmentos funcionais (Fung et al. 2009) e podem ser agrupados em 3 porções (superior, media e inferior). Cada porção possui uma vantagem mecânica única para executar determinadas ações em determinados ângulos articulares.

Assim, precisamos usar vários ângulos de pressão para desenvolver cada segmento do peito.

Encontre os movimentos que funcionam melhor para você e concentre-se em sobrecarregá-los com uma variedade de técnicas ao longo de sua evolução de treinamento.

Bibliografia: Based on: Larionov, A., Yotovski, P., & Filgueira, L. (2018). A detailed review on the clinical anatomy of the pectoralis major muscle. SM Journal of Clinical Anatomy, 2(3), 1015.

Texto e imagem modificada de @themusclephd

Como a musculação irá te emagrecer

Como o treino de resistência de ajudará a emagrecer:

– Redução do apetite.
– Mudança para um estilo de vida mais ativo.
– Aumento da termogênese não associada ao exercício.
– Aumento da demanda energética pelo ganho de massa muscular.
– Ativação da função mitocondrial e aumento da oxidação de gordura.
– Aumento da taxa metabólica basal para pagar o EPOC (consumo de oxigênio pós exercício)
– Produção de citocinas associadas ao metabolismo lipídico (Leptina, adiponectina, IL6)
– Redução da insulina e aumento dos hormônios lipolíticos (testosterona, gh….).

Qual é o melhor treino de musculação para perda de gordura e manutenção de massa magra?

HIRT – É o treinamento de resistência intervalado de alta intensidade. No HIRT, você carrega altas cargas, em poucas repetições pelo excesso de carga e com uma pausa estreita entre as séries. (ex: 6 repetições > 20 seg > até a falha > 20 seg : até a falha). Ele pode ser executado em circuito com uma pausa de 2:30 min entre as séries.

Saiba mais em endocrinologiaesportiva.com.br

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Como o treino e dieta podem melhorar a sua celulite

Neste vídeo explico como o seu treino e a sua dieta a ajudará a reduzir a celulite. Dependendo da causa (falta de músculo, excesso de gordura e edema), no prazo de tempo (curto ou longo) e de acordo com as principais localizações.

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PERFORMANCE: Estagnou? Não está conseguindo evoluir em seu treinamento? Aprenda algumas dicas para melhorar o seu desempenho.

DEFINIÇÃO/PERDA DE PESO: “Será que realmente estou perdendo peso na velocidade programada?” Avalie com alta precisão a sua composição corporal.

HIPERTROFIA: Dicas de alimentação, treinamento e suplementação para aumentar a sua massa sua massa muscular.

SUPLEMENTAÇÃO ALIMENTAR: “Será que me suplemento de maneira correta?” Saiba quais são os suplementos ideais para cada tipo de treinamento e como usar.

ALTERAÇÕES ENDOCRINOLÓGICAS: “Não me sinto bem. Estou engordando, com queda de cabelo, cansado e com aumento de pelos. Será que tenho algum problema hormonal?”