1 KG DE MÚSCULO X 1 KG DE GORDURA

COMPARAÇÃO VOLUMÉTRICA ENTRE 1 KG DE MÚSCULO E 1 KG DE GORDURAEsta é a comparação volumétrica entre 1 kg de gordura e 1 kg de músculo.

Agora você entende porque no emagrecimento o resultado do tratamento fica evidente mais rapidamente?

Na hipertrofia, não basta perder gordura, mas o ganho de massa magra tem que ser superior a esta perda para que o efeito seja perceptivo.

Para garantir bons resultados, o ideal é sempre optar pela periodização de treinamento, suplementação e alimentação. Afinal, não adianta ter bons quilos de músculos se estiverem cobertos por capas espessas de tecido adiposo.

 

CREATINA – AINDA É O REI DOS SUPLEMENTOS?

A creatina é o principal suplemento alimentar para quem deseja aumentar a massa muscular ou desenvolver a capacidade anaeróbica. Só na primeira semana de carregamento dos estoques de creatina, pode haver um aumento de 1 a 2 kg de peso.

A suplementação de creatina melhora:
– a potência e a força muscular: de 5 a 15%
– o número de repetições até o esgotamento: de 5 a 15%
– o tempo no sprint único: de 1 a 5%
– o tempo no sprint múltiplo: de 5 a 15%
– o volume de massa magra
– a velocidade do desenvolvimento de força
– o diâmetro muscular.

Com a suplementação de creatina, os estoques de creatina muscular se elevam de 10 a 40%, aumentando a disponibilidade da fosfocreatina, o que acelera a ressíntese de ATP. A contração muscular ocorre após a liberação da energia proveniente da quebra do ATP que está ligada à fibra muscular.

Ao não conseguir se ligar nas fibras musculares, a energia liberada pela quebra da fosfocreatina não é utilizada diretamente na contração muscular, mas sim na ressíntese de ATP. E o que isso quer dizer?  A manutenção da força máxima por um tempo maior.

E como se deve ministrar a creatina?

Nos primeiros dias de suplementação, deve ser prescrita uma dose de carregamento do estoque muscular, seguida de uma fase de manutenção deste estoque. A administração de carboidratos e/ou proteínas com a creatina, ao estimular a liberação de insulina, promove uma retenção muscular de creatina mais eficiente.

Estudos com mais de 5 anos de duração demostraram que a suplementação de creatina é segura quando prescrita adequadamente. É de EXTREMA importância que a função renal seja avaliada antes do seu consumo.

 

 

CREATINA – AINDA É O REI DOS SUPLEMENTOS?

A creatina é o principal suplemento alimentar para quem deseja aumentar a massa muscular ou desenvolver a capacidade anaeróbica. Só na primeira semana de carregamento dos estoques de creatina, pode haver um aumento de 1 a 2 kg de peso.

A suplementação de creatina melhora:
– a potência e a força muscular: de 5 a 15%
– o número de repetições até o esgotamento: de 5 a 15%
– o tempo no sprint único: de 1 a 5%
– o tempo no sprint múltiplo: de 5 a 15%
– o volume de massa magra
– a velocidade do desenvolvimento de força
– o diâmetro muscular.

Com a suplementação de creatina, os estoques de creatina muscular se elevam de 10 a 40%, aumentando a disponibilidade da fosfocreatina, o que acelera a ressíntese de ATP. A contração muscular ocorre após a liberação da energia proveniente da quebra do ATP que está ligada à fibra muscular.

Ao não conseguir se ligar nas fibras musculares, a energia liberada pela quebra da fosfocreatina não é utilizada diretamente na contração muscular, mas sim na ressíntese de ATP. E o que isso quer dizer?  A manutenção da força máxima por um tempo maior.

E como se deve ministrar a creatina?

Nos primeiros dias de suplementação, deve ser prescrita uma dose de carregamento do estoque muscular, seguida de uma fase de manutenção deste estoque. A administração de carboidratos e/ou proteínas com a creatina, ao estimular a liberação de insulina, promove uma retenção muscular de creatina mais eficiente.

Estudos com mais de 5 anos de duração demostraram que a suplementação de creatina é segura quando prescrita adequadamente. É de EXTREMA importância que a função renal seja avaliada antes do seu consumo.

 

 

DICAS PARA O AUMENTO ENDÓGENO DA TESTOSTERONA

testosterona

A testosterona é o principal hormônio anabólico envolvido no crescimento e remodelamento muscular. Ela age diretamente no tecido muscular e indiretamente através do aumento do GH e do IGF-1, além de atuar sobre o sistema nervoso.

É fato que o treinamento físico influencia a liberação da testosterona, e o estímulo ao aumento sérico (de mais alto valor) pode acontecer seguindo séries que:
– tenham exercícios que envolvam grandes massas musculares (levantamento-terra, agachamento, supino….);
– executem primeiro os exercícios que abranjam maiores porções de massas musculares antes dos exercícios com menores massas (vai expor os menores músculos a uma maior concentração de testosterona. Ex: extensão dos joelhos após o agachamento);
– exijam atividade de alta intensidade (85 a 95 % de 1 repetição máxima);
– envolvam treinamento de volume moderado e alto (múltiplas séries, múltiplos exercícios, super séries…);
– tenham breves intervalos de descanso (30 a 60 segundos);
– ponham ênfase na parte excêntrica do exercício;
– visem o aumento do nível de experiência do treinamento (tempo de treinamento e acompanhamento com personal);
– sejam aliadas à adequada alimentação pré-treinamento (boa avaliação nutricional).⠀

Quer ganhar massa? Tenha uma meta, um foco e siga corretamente a orientação do seu instrutor.

DICAS PARA O AUMENTO ENDÓGENO DA TESTOSTERONA

testosterona

A testosterona é o principal hormônio anabólico envolvido no crescimento e remodelamento muscular. Ela age diretamente no tecido muscular e indiretamente através do aumento do GH e do IGF-1, além de atuar sobre o sistema nervoso.

É fato que o treinamento físico influencia a liberação da testosterona, e o estímulo ao aumento sérico (de mais alto valor) pode acontecer seguindo séries que:
– tenham exercícios que envolvam grandes massas musculares (levantamento-terra, agachamento, supino….);
– executem primeiro os exercícios que abranjam maiores porções de massas musculares antes dos exercícios com menores massas (vai expor os menores músculos a uma maior concentração de testosterona. Ex: extensão dos joelhos após o agachamento);
– exijam atividade de alta intensidade (85 a 95 % de 1 repetição máxima);
– envolvam treinamento de volume moderado e alto (múltiplas séries, múltiplos exercícios, super séries…);
– tenham breves intervalos de descanso (30 a 60 segundos);
– ponham ênfase na parte excêntrica do exercício;
– visem o aumento do nível de experiência do treinamento (tempo de treinamento e acompanhamento com personal);
– sejam aliadas à adequada alimentação pré-treinamento (boa avaliação nutricional).⠀

Quer ganhar massa? Tenha uma meta, um foco e siga corretamente a orientação do seu instrutor.

O USO DE TRIBULLUS TERRESTRIS (TT) NO ESPORTE

Tribullus terrestris no esporteO tribullus terrestris (TT) é corriqueiramente divulgado e utilizado por atletas como potencializador da testosterona. Mas, será que realmente funciona?

O TT é um suplemento alimentar extraído de uma planta, uma erva daninha encontrada em regiões como o sul da Europa e da Ásia  e também na África e na Austrália.  Seu consumo acontece há muito tempo entre gregos, chineses e indianos com a promessa de aumentar a libido, a ereção e a produção de espermatozoides.  Mas a sua fama foi promovida na Bulgária, onde foi muito usado na década de 70, sendo motivo de especulações acerca do alto potencial dos atletas daquele país na modalidade de levantamento de peso. Entretanto, foi descoberto que aqueles atletas, na verdade, ganhavam sua performance era com o uso de esteroides anabolizantes.

Porém, ainda que o TT continue a ser comercializado como um potencializador da testosterona, a maioria dos estudos não mostra o aumento dos pré-hormônios (hormônios que irão se transformar em testosterona) e nem dos derivados da testosterona.

Então, ao que se deve o fato de o TT ser consumido com esse propósito?

Ao estudar as formulações milagrosas vendidas no mercado, constatou-se que estavam contaminando o TT com um pré-hormônio, formando uma composição erva-androgênica cuja qual era a verdadeira causa do aumento da testosterona e da performance nos atletas. Isso levou um atleta norueguês ser desclassificado das olimpíadas ao ser pego no doping, já que seu TT estava contaminado com 19-norandrostenediona.

Após esse episódio, o Instituto Australiano de Esporte desenvolveu um programa de suplementação esportiva para evitar que seus atletas consumissem, erroneamente, suplementação alimentar contaminada com anabolizantes e classificou as fórmulas de TT no grupo D, ou seja, que devem ser banidas pelo alto risco de contaminação.

Então, fique atento! O uso do TT não interfere em qualquer mudança na força, na hipertrofia ou na composição corporal, pois não foi associado, em humanos, ao aumento da testosterona, dos seus pré-hormônios ou de seus derivados. E, apesar de bem tolerado, o TT pode apresentar desde efeitos colaterais leves no trato gastrointestinal até mesmo insuficiência renal e hepática, devendo então ser prescrito por um profissional capacitado.

O USO DE TRIBULLUS TERRESTRIS (TT) NO ESPORTE

Tribullus terrestris no esporteO tribullus terrestris (TT) é corriqueiramente divulgado e utilizado por atletas como potencializador da testosterona. Mas, será que realmente funciona?

O TT é um suplemento alimentar extraído de uma planta, uma erva daninha encontrada em regiões como o sul da Europa e da Ásia  e também na África e na Austrália.  Seu consumo acontece há muito tempo entre gregos, chineses e indianos com a promessa de aumentar a libido, a ereção e a produção de espermatozoides.  Mas a sua fama foi promovida na Bulgária, onde foi muito usado na década de 70, sendo motivo de especulações acerca do alto potencial dos atletas daquele país na modalidade de levantamento de peso. Entretanto, foi descoberto que aqueles atletas, na verdade, ganhavam sua performance era com o uso de esteroides anabolizantes.

Porém, ainda que o TT continue a ser comercializado como um potencializador da testosterona, a maioria dos estudos não mostra o aumento dos pré-hormônios (hormônios que irão se transformar em testosterona) e nem dos derivados da testosterona.

Então, ao que se deve o fato de o TT ser consumido com esse propósito?

Ao estudar as formulações milagrosas vendidas no mercado, constatou-se que estavam contaminando o TT com um pré-hormônio, formando uma composição erva-androgênica cuja qual era a verdadeira causa do aumento da testosterona e da performance nos atletas. Isso levou um atleta norueguês ser desclassificado das olimpíadas ao ser pego no doping, já que seu TT estava contaminado com 19-norandrostenediona.

Após esse episódio, o Instituto Australiano de Esporte desenvolveu um programa de suplementação esportiva para evitar que seus atletas consumissem, erroneamente, suplementação alimentar contaminada com anabolizantes e classificou as fórmulas de TT no grupo D, ou seja, que devem ser banidas pelo alto risco de contaminação.

Então, fique atento! O uso do TT não interfere em qualquer mudança na força, na hipertrofia ou na composição corporal, pois não foi associado, em humanos, ao aumento da testosterona, dos seus pré-hormônios ou de seus derivados. E, apesar de bem tolerado, o TT pode apresentar desde efeitos colaterais leves no trato gastrointestinal até mesmo insuficiência renal e hepática, devendo então ser prescrito por um profissional capacitado.

VIGOREXIA: SERÁ QUE EU TENHO?

Vigorexia

A vigorexia é uma síndrome em que o paciente se vê pequeno e frágil apesar de estar musculoso e forte. É, portanto, uma doença psicológica caracterizada pela preocupação em não ser suficientemente musculoso. Uma distorção de imagem contrária à anorexia.

São sinais e sintomas da vigorexia:
– Insatisfação total ou parcial com o corpo;
– Passar mais de 3 horas por dia pensando na musculatura;
– Halterofilismo e exercício compulsivo (mais de 3 horas diárias na academia);
– Distúrbio alimentar (compulsão alimentar e uso exagerado de suplementos ao pensar que não está forte o suficiente);
– Deixar de fazer outros tipos de atividades que antes eram agradáveis;
– Abuso de esteroides;
– Alterações do humor e ansiedade.

Pessoas com esse distúrbio geralmente têm uma vida social comprometida; são incapazes de aproveitar momentos de relaxamento com os amigos para evitar qualquer tipo de bebida ou comida que possa prejudicar os seus objetivos.

Se você se identifica com o que falamos hoje, procure ajuda profissional. É importante trabalharmos a autoestima e a autoaceitação, bem como tratar sintomas como ansiedade e depressão.

VIGOREXIA: SERÁ QUE EU TENHO?

Vigorexia

A vigorexia é uma síndrome em que o paciente se vê pequeno e frágil apesar de estar musculoso e forte. É, portanto, uma doença psicológica caracterizada pela preocupação em não ser suficientemente musculoso. Uma distorção de imagem contrária à anorexia.

São sinais e sintomas da vigorexia:
– Insatisfação total ou parcial com o corpo;
– Passar mais de 3 horas por dia pensando na musculatura;
– Halterofilismo e exercício compulsivo (mais de 3 horas diárias na academia);
– Distúrbio alimentar (compulsão alimentar e uso exagerado de suplementos ao pensar que não está forte o suficiente);
– Deixar de fazer outros tipos de atividades que antes eram agradáveis;
– Abuso de esteroides;
– Alterações do humor e ansiedade.

Pessoas com esse distúrbio geralmente têm uma vida social comprometida; são incapazes de aproveitar momentos de relaxamento com os amigos para evitar qualquer tipo de bebida ou comida que possa prejudicar os seus objetivos.

Se você se identifica com o que falamos hoje, procure ajuda profissional. É importante trabalharmos a autoestima e a autoaceitação, bem como tratar sintomas como ansiedade e depressão.

POR QUE DEVEMOS REALIZAR A BIOIMPEDÂNCIA?

É muBIOIMPEDÂNCIAito comum os pacientes não perderem peso ao praticar atividades físicas e ao realizar dietas, porém apresentar uma redução das medidas corporais (a calça está caindo). Existe sempre o questionamento se junto com a perda de gordura houve um ganho de massa muscular, pois muitas vezes pode ser apenas um acúmulo de água na musculatura edemaciada.

Para se avaliar a composição corporal utilizamos a bioimpedância, que através de uma passagem de corrente elétrica imperceptível entre os membros inferiores e superiores, determina com alta precisão a quantidade de água, de gordura e de massa magra livre de gordura.

Ao se realizar a bioimpedância podemos avaliar com exatidão a evolução da perda de gordura e de ganho de massa muscular e a mudança da composição corporal do atleta, para aperfeiçoarmos a dieta, o treinamento físico e a prescrição dos medicamentos.