USO CRÔNICO DE CORTICÓIDE: ALTERAÇÕES NA COMPOSIÇÃO CORPORAL E NA PERFORMANCE

Uso de corticóide x composição corporal e performanceÉ extremamente comum o uso crônico e inapropriado de pomadas cutâneas e sprays nasais com corticóide.

Normalmente, a medicação foi prescrita para ser usada por um curto período de tempo, para tratar uma alteração de pele ou rinite alérgica. Entretanto, ao se sentir bem com a medicação, o paciente faz uso contínuo do remédio sem indicação para tal, podendo usar indevidamente durante anos.

O uso crônico de corticóide está associado há várias comorbidades, mas aqui vamos focar na estética e no esporte.

Ao causar a doença de Cushing, o excesso de corticóide vai se manifestar como ganho de peso, face arredondada, giba de búfalo, edema, aumento de pelos, espinhas, queda de cabelo, fraqueza, redução do crescimento, alteração menstrual, hipertensão e outros……
No esporte, ao causar uma inibição do eixo hipotálamo-hipófise-gônadas, o corticóide irá diminuir a testosterona plasmática circulante e reduzir os receptores androgênios musculares, levando a uma piora da performance do atleta e a uma maior dificuldade de alcançar a hipertrofia e/ou a definição muscular adequada.

Em um caso de consultório, ao suspender o corticóide inalatório de um paciente, associado a uma prescrição correta de treinamento, orientação alimentar e suplementação, conseguimos fazer com que o mesmo ganhasse 3 kg de massa muscular e perdesse 2 kg de gordura em apenas 2 meses.

Se você estiver tendo dificuldade de evoluir nos seus treinamentos ou em atingir a sua meta, consulte sempre um especialista.

Saiba mais em www.endocrinlogiaesportiva.com.br.

USO CRÔNICO DE CORTICÓIDE: ALTERAÇÕES NA COMPOSIÇÃO CORPORAL E NA PERFORMANCE

Uso de corticóide x composição corporal e performanceÉ extremamente comum o uso crônico e inapropriado de pomadas cutâneas e sprays nasais com corticóide.

Normalmente, a medicação foi prescrita para ser usada por um curto período de tempo, para tratar uma alteração de pele ou rinite alérgica. Entretanto, ao se sentir bem com a medicação, o paciente faz uso contínuo do remédio sem indicação para tal, podendo usar indevidamente durante anos.

O uso crônico de corticóide está associado há várias comorbidades, mas aqui vamos focar na estética e no esporte.

Ao causar a doença de Cushing, o excesso de corticóide vai se manifestar como ganho de peso, face arredondada, giba de búfalo, edema, aumento de pelos, espinhas, queda de cabelo, fraqueza, redução do crescimento, alteração menstrual, hipertensão e outros……
No esporte, ao causar uma inibição do eixo hipotálamo-hipófise-gônadas, o corticóide irá diminuir a testosterona plasmática circulante e reduzir os receptores androgênios musculares, levando a uma piora da performance do atleta e a uma maior dificuldade de alcançar a hipertrofia e/ou a definição muscular adequada.

Em um caso de consultório, ao suspender o corticóide inalatório de um paciente, associado a uma prescrição correta de treinamento, orientação alimentar e suplementação, conseguimos fazer com que o mesmo ganhasse 3 kg de massa muscular e perdesse 2 kg de gordura em apenas 2 meses.

Se você estiver tendo dificuldade de evoluir nos seus treinamentos ou em atingir a sua meta, consulte sempre um especialista.

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CAUSAS MEDICAMENTOSAS DE AUMENTO DE PESO

CAUSAS MEDICAMENTOSAS DE AUMENTO DE PESO

 

Existem vários medicamentos que estimulam o ganho de peso ou que dificultam a sua perda.

Nos pacientes com doenças crônicas que irão usar medicação a longo prazo ou/e que apresentam dificuldade de perda de peso, devemos ao máximo, realizar a troca do remédio por um que não influencie no peso ou até mesmo que o ajude a emagrecer. Felizmente, pelo número de medicações existente, isto é possível.

Abaixo apresento uma lista parcial das medicações associadas ao aumento de peso. Procure sempre um endocrinologista para ajudá-lo.

Antidiabéticos: Insulinas, Glimepirida, Glibenclamida, Glicazidas, Nateglanidas, Repaglinidas e Pioglitazona.

Antidepressivos e estabilizadores do humor: Tricíclicos (Nortriptilina, Imipramina, Clomipramina, Amitriptilina), Inibidores Seletivos da Recaptação da Serotonina (alguns, como a paroxetina), Mirtazapina e Lítio.

Antipsicóticos: Clozapina, Risperidona, Olanzapina, Quetiapina e Haloperidol.

Anticonvulsivantes: Carbamazepina, Gabapentina e Valproato.

Antihistamínicos: Ciproeptina (presente no Cobavital), Difenidramina (Difenedrin e presente também no Benalet, Cladryl, Expectil, Notuss e Trimedal) e Doxepina.

Antihipertensivo: Propranolol e Doxazosina (usado também na hiperplasia da próstata)

Corticoesteróides: todos os orais e injetáveis. Alguns tópicos e nasais como a Budesonida.

Anticoncepcionais: Muitos. Associados principalmente com a alteração da composição corporal.

Saiba mais em endocrinologiaesportiva.com.br.

CAUSAS MEDICAMENTOSAS DE AUMENTO DE PESO

CAUSAS MEDICAMENTOSAS DE AUMENTO DE PESO

 

Existem vários medicamentos que estimulam o ganho de peso ou que dificultam a sua perda.

Nos pacientes com doenças crônicas que irão usar medicação a longo prazo ou/e que apresentam dificuldade de perda de peso, devemos ao máximo, realizar a troca do remédio por um que não influencie no peso ou até mesmo que o ajude a emagrecer. Felizmente, pelo número de medicações existente, isto é possível.

Abaixo apresento uma lista parcial das medicações associadas ao aumento de peso. Procure sempre um endocrinologista para ajudá-lo.

Antidiabéticos: Insulinas, Glimepirida, Glibenclamida, Glicazidas, Nateglanidas, Repaglinidas e Pioglitazona.

Antidepressivos e estabilizadores do humor: Tricíclicos (Nortriptilina, Imipramina, Clomipramina, Amitriptilina), Inibidores Seletivos da Recaptação da Serotonina (alguns, como a paroxetina), Mirtazapina e Lítio.

Antipsicóticos: Clozapina, Risperidona, Olanzapina, Quetiapina e Haloperidol.

Anticonvulsivantes: Carbamazepina, Gabapentina e Valproato.

Antihistamínicos: Ciproeptina (presente no Cobavital), Difenidramina (Difenedrin e presente também no Benalet, Cladryl, Expectil, Notuss e Trimedal) e Doxepina.

Antihipertensivo: Propranolol e Doxazosina (usado também na hiperplasia da próstata)

Corticoesteróides: todos os orais e injetáveis. Alguns tópicos e nasais como a Budesonida.

Anticoncepcionais: Muitos. Associados principalmente com a alteração da composição corporal.

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EXTRATO DE CHÁ VERDE

CHÁ VERDEO extrato de chá verde (ECV) potencializa as catecolaminas plasmáticas, influenciando assim o metabolismo e a termogênese.

Na posologia correta e na frequência cardíaca ideal de exercício, o ECV aumenta o metabolismo da gordura e reduz o do carboidrato.

Ao poupar o glicogênio muscular, reduz a percepção de fadiga e o tempo até a exaustão, e aumenta a potência e o tempo de realização do exercício, permitindo assim um maior gasto calórico.

O ECV melhora a composição corporal por aumentar a perda de gordura.

Ao aumentar o óxido nítrico, ajuda a reduzir a dor muscular pós exercício.

 

Sua ação ocorre APENAS durante o exercício e, principalmente, na atividade aeróbica.

Como aumenta a atividade catecolaminérgica, se consumido em altas doses, pode trazer malefícios.

Consulte sempre uma orientação profissional para a sua utilização.‬

Saiba mais em www.endocrinologiaesportiva.com.br

EXTRATO DE CHÁ VERDE

CHÁ VERDEO extrato de chá verde (ECV) potencializa as catecolaminas plasmáticas, influenciando assim o metabolismo e a termogênese.

Na posologia correta e na frequência cardíaca ideal de exercício, o ECV aumenta o metabolismo da gordura e reduz o do carboidrato.

Ao poupar o glicogênio muscular, reduz a percepção de fadiga e o tempo até a exaustão, e aumenta a potência e o tempo de realização do exercício, permitindo assim um maior gasto calórico.

O ECV melhora a composição corporal por aumentar a perda de gordura.

Ao aumentar o óxido nítrico, ajuda a reduzir a dor muscular pós exercício.

 

Sua ação ocorre APENAS durante o exercício e, principalmente, na atividade aeróbica.

Como aumenta a atividade catecolaminérgica, se consumido em altas doses, pode trazer malefícios.

Consulte sempre uma orientação profissional para a sua utilização.‬

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Dormir mal aumenta a vontade de comer doce

Se você está tendo dificuldade de reduzir o consumo de alimentos rico em açúcar e gordura, pode ser porque não está dormindo o suficiente.

Quanto mais baixa a qualidade e a quantidade do sono maior é o consumo de açúcares adicionados, gorduras saturadas e cafeína e menor é a ingesta de grãos integrais e fibras.

Além disso, segundo o estudo da Journal of the American Heart Association, as mulheres que não dormem bem ou o suficiente, consumem em média 500 a 800 calorias a mais.

O motivo é que piora do sono interfere no hipotálamo (área do cérebro que controla a ingestão de calorias e o metabolismo) e no hipocampo (área do cérebro que regula o desejo), desequilibrando os hormônios que controlam a fome, a plenitude e a saciedade e estimulando o desejo por alimentos não saudáveis.

Para dormir melhor faça uma boa “higiene do sono” e desenvolva uma rotina de relaxamento antes de dormir.

Measures of Poor Sleep Quality Are Associated With Higher Energy Intake and Poor Diet Quality in a Diverse Sample of Women From the Go Red for Women Strategically Focused Research Network
Faris M. Zuraikat PhD , Nour Makarem PhD , Ming Liao MS , Marie‐Pierre St‐Onge PhD, FAHA , and Brooke Aggarwal EdD, MS

Pílula mágica para emagrecer

Os remédios para emagrecer podem fazer parte do seu tratamento.

Ele vai te ajudar e muito, mas não faz magia.

Ele pode reduzir o seu apetite, aumentar o seu metabolismo, aumentar a eliminação de gordura nas fezes e de glicose na urina, reduzir a sua compulsão alimentar e a sua ansiedade.

Mas, é apenas uma parte do tratamento! A maior parte depende de você querer! Tem que ter fé, foco, força e se não deu certo a primeira vez, resiliência!

Remédios de pressão e colesterol podem engordar

 

Os pacientes com pressão e colesterol alto tendem a se manterem sedentários após o início de um tratamento medicamentoso.

O pensamento é: “Como estou bem controlado com a medicação, não há necessidade de mudar o meu estilo devida” e é por isso que tendem a ter um aumento de peso mais significativo.

A medicação deve sempre ser associada com uma melhora alimentar e uma prática de exercícios físicos regulares. Eles devem se somar e não se anular!