DIETA É FEITA APENAS DE RESTRIÇÕES?

Quando falam sobre dieta, qual o primeiro pensamento vem à sua mente?
Para muitas pessoas, fazer dieta é parar de comer, “zerar” carboidratos e retirar da alimentação todos os alimentos saborosos. É comum também culparem alimentos e classificarem alguns como vilões. Dessa forma, muitos acabam vendo a dieta como sinônimo de sofrimento e como algo difícil de ser seguido.
Mas será que é isso mesmo? Claro que não! É possível fazer uma dieta prazerosa e com alimentos do seu cotidiano.
Sabemos que toda dieta terá algum nível de restrição, seja na quantidade ou qualidade. Afinal, se não houver alguma mudança na alimentação, não terá um resultado diferente. Porém, essa mudança não precisa ser radical e extremista, pois restrições severas só servem para gerar mais transtorno e trazer uma má relação com a comida.
Um dos principais fatores é porque isso não é algo sustentável a longo prazo. Se não é sustentável de manter a dieta, os resultados também não serão. Dessa forma, a dieta eficiente precisa ser sustentável para que o resultado se mantenha. Caso contrário, ocorre o famoso efeito “sanfona”.
Além disso, é importante saber que dieta é coisa séria e é individual. Muitos acabam fazendo dieta por conta própria, retirando diversos alimentos da dieta, comendo pouquíssimas calorias e acabam desnutrindo, tendo déficits de nutrientes, queda de cabelo e até problemas de saúde, por exemplo. Portanto, é importante ter um acompanhamento com um nutricionista para garantia de bons resultados e sobretudo, de saúde.
Lembre-se: Você não precisa fazer uma dieta radical para obter bons resultados. Você precisa aprender a ter uma boa relação com a comida e fazer o básico bem feito.

 

 

Esse artigo foi escrito pela nutricionista Amanda Cardoso.

MITOS E VERDADES SOBRE EMAGRECIMENTO

Nossa conversa de hoje vai ser sobre mitos e verdades quando o assunto é emagrecimento.

Muita coisa é dita por aí, mas nem tudo é verdade ou possui comprovação científica.

Por isso, hoje vou falar sobre alguns desses mitos e, se você lembrar de algum que eu não mencionei, escreva nos comentários abaixo 😉

 

USANDO CLIQUES NA CANETA DE 1MG DE OZEMPIC

Este é um vídeo educacional e não promocional que tem o objetivo de ensinar aos meus pacientes como usar doses menores do ozempic na caneta de 1 mg e assim reduzir os gastos com a medicação. Já que a caneta de 1 mg tem o dobro de medicação e custa somente 30% a mais. Ao invés de durar 4 semanas irá durar 8 semanas.

Obs: Serve apenas para quem irá usar 0,5 mg da medicação, já que após 8 semanas, segundo o FDA, ela perde a validade.

COMO O FINAL DE SEMANA PODE ATRAPALHAR NO SEU PROCESSO DE EMAGRECIMENTO

Manter a disciplina e constância na dieta é fundamental para o alcance de nosso objetivo. Mas será que esse foco também é necessário aos finais de semana? Sim! Infelizmente muitas pessoas fazem a dieta de segunda a sexta-feira e no final de semana acabam relaxando e “chutando o balde” para bem longe. Você sabia que é justamente isso que pode estar te impedindo de alcançar seus resultados?

O impacto da dieta livre e descompensada aos finais de semana acontece da seguinte forma:
Quando a ingestão alimentar no final de semana fica distante do prescrito em sua dieta, toda a dedicação à dieta durante a semana pode ficar prejudicada. Isso acontece, porque o excedente calórico do final de semana, pode compensar o déficit calórico realizado durante a semana, resultando em uma média calórica semanal que não atinge o déficit calórico necessário para a perda de peso. Veja o exemplo no gráfico.

Portanto, podemos perceber que esquecer da dieta no final de semana não é uma opção. Logo vem a dúvida: então eu não posso comer nada de diferente? Pode sim! Geralmente deixamos alguma refeição livre semanal para você poder utilizar de acordo com sua preferência, sempre lembrando do equilíbrio e sem exageros. Dessa forma, você pode aproveitar e saborear algo que goste e ainda sim manter-se na dieta.

Mas nutri, tem alguma dica de como manter o equilíbrio aos finais de semana?
– Se programe! É importante levar em consideração como será seu final de semana, se terá alguma festa, encontro com amigos ou reunião com a família. Assim, você consegue se programar para fazer sua refeição livre da melhor forma;
– Não vá para sua refeição livre/festas com muita fome. Existem pessoas que acabam deixando de comer para compensar nessa refeição. Isso pode fazer com que você não tenha controle e acabe exagerando e esquecendo do equilíbrio.
– Pare de ser 8 ou 80! Muitas pessoas acabam saindo da dieta e depois desistem de retomar ao plano. Pensam da seguinte forma: já que eu saí da dieta hoje (sexta), vou voltar pra dieta só na segunda! Acabam não tendo equilíbrio e “chutando o balde”. Nessa brincadeira a pessoa pode jogar fora toda a dedicação que manteve até então. Portanto, não seja uma pessoa extremista.
– Volte para sua dieta imediatamente! É comum as pessoas tentarem compensar excessos parando de comer ou pulando refeições. Porém isso não é interessante, pois pode gerar uma descompensação no seguimento posterior da dieta. Portanto, volte para o plano normalmente após sua refeição livre ou escape. Lembre-se que quanto mais rápido você voltar para o plano alimentar, menos prejuízo você terá!

Por fim, não esqueça que a constância é fundamental para o alcance de seus resultados. Pense na seguinte analogia: vamos supor que você precise economizar 1000 reais por mês para sua caixinha. Se você economizar de segunda a sexta, mas no final de semana sair e gastar todo dinheiro, você vai conseguir economizar os 1000 reais ao final do mês? Sabemos que não. Sua dieta funciona da mesma forma. Não se esqueça disso!

Fonte: Dietbox

* Esse artigo foi escrito pela nutricionista Amanda Cardoso.

5 DICAS PARA ALCANÇAR O PESO IDEAL COM SAÚDE

1- Faça da base de sua alimentação, alimentos in natura e minimamente processados.
Esses alimentos são a base de uma alimentação saudável e de qualidade, garantindo nutrientes necessários para o bom funcionamento de seu corpo. São eles: Legumes, verduras, frutas, grãos, castanhas, leite, ovos, carnes;

2- Leia o rótulo dos alimentos. É na lista de ingredientes que estão as informações para identificar se o alimento que você está comprando tem uma boa qualidade nutricional. Quando maior a lista de ingredientes e maior o nome de ingredientes desconhecidos, mais aditivos alimentares como conservadores de alimento, corantes, aromatizantes. Além disso, alimentos processados podem conter maior quantidades de calorias, açúcares, gorduras e sódio. Portanto, é importante limitar o seu consumo;

3- Organize-se! O planejamento é o segredo para a dieta funcionar. Portanto, planejar suas compras, organizar a despensa, higienizar previamente seus vegetais, são formas de garantir maior adesão ao plano alimentar e menor chance de ter furos na dieta;

4- Beba água! Apesar de sabermos sobre a importância do consumo de água, muitas pessoas não ingerem quantidades adequadas. Calcule 35ml de água por kg de seu peso e descubra a sua quantidade ideal/dia;

5- Pratique atividade/ exercício físico! Escolha alguma atividade que você goste e pratique com frequência. Ser uma pessoa ativa irá melhorar sua composição corporal, ajudar no controle do peso, melhorar sua capacidade cardiorrespiratória e aptidão física, e promover saúde. Diga não ao sedentarismo!

Esse conteúdo é de autoria da nutricionista Amanda Cardoso.

DEPRESSÃO E NUTRIÇÃO

A depressão é uma doença de saúde mental grave, um transtorno muito comum nos dias de hoje e muito sério, o qual impacta diretamente no dia a dia do indivíduo e o modo como este reage com o meio onde vive. Sua causa deriva de um mix de fatores genéticos, biológicos, ambientais e psicológicos.

A pessoa fica deprimida quando o corpo reduz ou cessa a produção de neurotransmissores importantes como a serotonina e a dopamina, responsáveis pela sensação de prazer e bem estar dos seres humanos.

Além do tratamento com medicamentos e do acompanhamento com profissionais especializados, já se sabe que o exercício físico e uma alimentação de qualidade, estimulam a produção de serotonina e dopamina que influenciam diretamente na melhoria dos sintomas da depressão. Além disso, parte é produzida pelo nosso intestino, portanto não podemos negligenciar a saúde intestinal também. Estima-se que cerca de 90% da serotonina e 50% da dopamina presente no organismo é fabricada pelas bactérias do intestino.

Sendo assim, a composição nutricional do prato pode contribuir para a redução de sintomas e combate desse transtorno. Trazendo nutrientes essenciais com efeitos antioxidantes, anti-inflamatórios e neuroprotetores para o cérebro, como diversos minerais, vitaminas, aminoácidos essenciais e ácidos graxos essenciais que ajudam a combater melhor as consequências negativas desta doença.

Em contrapartida, uma alimentação inadequada contribui para uma piora dos sintomas, principalmente, no caso de serem pobres em nutrientes, com muita presença dos produtos industrializados.
Quando o fornecimento de certos tipos de nutrientes é reduzido, o sistema nervoso têm dificuldade de realizar suas atividades normalmente. Como consequência temos uma menor oferta de neurotransmissores e falhas na comunicação entre os neurônios, fatores que elevam a probabilidade de enfrentar desordens mentais, como a depressão.

Alguns estudos mostram que as pessoas com depressão se encontram em um estado de inflamação sistêmica crônica, sendo interessante uma estratégia nutricional mais anti-inflamatória.

Alguns alimentos podem ajudar a produzir mais serotonina e dopamina, aumentando o bom humor e ajudando no combate da depressão. Entre eles estão o ômega-3, magnésio, fibras, zinco, cálcio, além das vitaminas C, D, Complexo B.

Confira abaixo alguns alimentos fonte:

* Ômega 3: possui ação anti-inflamatória, fortalece o sistema imunológico e melhora do humor (peixes de águas profundas como salmão, atum e bacalhau);
* Magnésio: é um “tranquilizante natural”, auxilia no relaxamento muscular esquelético, vasos sanguíneos e tratogastrointestinal (chocolate amargo, castanhas e o arroz integral);
* Complexo B: responsáveis pela saúde mental (leite, banana, fígado, ameixa, melancia, folhas de cor verde escuro, feijão branco, laranja, aspargo, maçã, soja, abacate, arroz integral, batata, salmão, lentilha, aveia, nozes);
* Vitamina C: o ácido ascórbico é utilizado na síntese de moléculas que servem como hormônios e neurotransmissores (frutas cítricas – laranja, acerola, limão, mexerica);
* Triptofano: responsável pela produção de serotonina e de melatonina, atuantes na inibição da ira, agressão e auxílio do sono (peixe, nozes, castanhas, chocolate amargo, queijo tofu, leite e derivados, carnes, ovos, leguminosas e espinafre);
* Cálcio: essencial para comunicação entre neurônios (leite e derivados);
* Zinco: participar também da comunicação entre os neurônios (carnes, leguminosas, sementes de gergelim e abóbora, leite e derivados, grãos inteiros);
* Vitamina D: importante na saúde do sistema nervoso, participar em diversas funções (exposição solar, gema de ovo, fígado, leite e derivados);
* Não se esquecendo de manter a hidratação do organismo e ter uma alimentação rica em fibras para manter a flora intestinal saudável (farelo de aveia, frutas, verduras, legumes e biomassa de banana verde);
* Incluir o cacau (rico em feniletilamina, precursora da serotonina).

Este artigo foi escrito pela nutricionista Mariana Teixeira.

O PÃO É VILÃO NA NOSSA DIETA?

O pão tem sido visto como um vilão por muitas pessoas que fazem dieta. Quando se trata de emagrecimento, uma das primeiras coisas que muitos fazem é parar de comer pão. Mas será que pão engorda?

O pão tradicional é uma fonte de carboidratos, tem em média 150 kcal em 50g e os ingredientes principais de sua composição são farinha, sal, fermento e água. Embora seja visto como inimigo da dieta e de uma alimentação saudável, acredite ou não, é possível comer pão em uma alimentação balanceada. Se consumirmos em quantidades moderadas e fazendo as combinações corretas, ele pode até se tornar um aliado.

Primeiramente é importante lembrar que nenhum alimento tem o poder de te fazer engordar ou emagrecer. O superávit calórico, comer mais calorias do que seu corpo gasta, é o que contribuirá para o ganho de peso. Assim, o que pode te engordar não é o pão, e sim os excessos.

Mas substituir o pão, não seria uma opção mais interessante? Depende! Muitas pessoas acabam substituindo por alimentos parecidos ou equivalentes e nem sabem. É comum substituírem por tapioca e acharem que estão arrasando na escolha. Porém, não é bem assim. Vale a pena mesmo fazer a troca? Um pão francês tem em média 150 kcal, é equivalente a uma tapioca pequena (60g). sem recheio. Assim, embora muitos acreditem que fazer essa substituição ajude muito no processo de emagrecimento, é trocar 6 por meia dúzia. O problema nunca foi o pão ou a tapioca, mas sim os excessos!

Dessa forma, precisamos nos atentar com a quantidade na qual ingerimos e em combinações que deixará essa refeição mais nutritiva e completa. Adicionar como recheio fontes de proteína ou gordura boa, são excelentes opções para trazer mais saciedade, mais nutrientes e diminuir a carga glicêmica da refeição. São exemplos de recheio: ovos, frango, carne, patê de atum com ricota, queijo e guacamole. Escolher opções integrais também é uma alterativa para ingerirmos mais fibras. Porém, muitos não gostam da versão integral e não tem problema. Você pode ingerir mais fibras incluindo mais vegetais e grãos em sua dieta nas demais refeições.

Portanto, não é necessário condenar o coitado do pãozinho. O importante é ter uma dieta balanceada e um planejamento alimentar direcionado. Dessa forma você consegue incluir o delicioso pãozinho e alcançar seus resultado e objetivos.

 

Esse artigo foi escrito pela nutricionista Amanda Cardoso.

MAS AFINAL, O QUE É A FOME?

De acordo com o dicionário, fome significa desejo ou necessidade urgente de alimento, uma sensação causada pela necessidade de comer. E segundo a fisiologia, é a sensação que o nosso corpo produz quando necessita de energia e nutrientes. Sendo assim, o estômago vazio libera um hormônio chamado grelina, que age diretamente no cérebro ativando esta sensação.

Normalmente comemos por uma questão de necessidade física, sem ligação à um alimento específico. No entanto, às vezes, ocorre a busca por um alimento específico por uma necessidade emocional (alegria, tristeza, ansiedade, estresse e depressão). Pensamos ser fome também, mas não é uma fome real. É uma necessidade gerada pelos nossos sentimentos. Ao se descontar na comida, se cria um atalho fácil e prazeroso e esta prática pode levar à compulsão alimentar.

Qual é a sua fome?

Você sabe identificar os tipos de fome que sente? É importante entender a diferença aprendendo a identificar a necessidade e o porquê da sensação. Isto porque o corpo dá sinais se a fome é fisiológica ou emocional.

Na fome física, a necessidade é orgânica com aumento gradual da fome e é possível aguardar um pouco para comer. Pode haver dores de cabeça, dores de estômago, tontura e irritação. Há a interrupção do ato de comer ao se saciar, não desaparecendo com a prática de outra atividade e após comer se tem a sensação de bem-estar.

Já a fome emocional tem ligação com o prazer e desejo, o indivíduo sabe que se comer o alimento irá ter prazer, conforto, ou até mesmo pode ser por recompensa. A vontade vem do nada e sempre por um alimento específico, na maioria das vezes, são alimentos bem calóricos e sem valor nutricional como doces. Não é possível aguardar, tem que ser naquela hora e desaparece se for feita outra atividade. Sem sensação de saciedade e acompanhada de culpa e frustração.

Podemos, ainda, subdividir a fome emocional em três tipos:

Vontade ou fome afetiva

Acontece quando você se depara com uma imagem ou cheiro de um alimento, por exemplo, um bolo de cenoura com cobertura de chocolate. Mesmo sem fome, tem se a vontade de comer tal alimento, pois lhe traz boas lembranças de uma época vivida e/ ou da pessoa que fazia aquele bolo.

E se não comer naquela hora, provavelmente vai ficar pensando no bolo o dia todo.

Neste tipo de vontade, você sabe exatamente o que quer. Sabe claramente qual sabor quer sentir. Caso Identifique que a vontade é de fundo afetivo, coma um pedacinho saboreando lentamente com moderação e sem culpa. Pois uma vontade reprimida, pode ir se acumulando e retornar de forma mais acentuada posteriormente, se transformando em compulsão. É melhor do que comer de forma exagerada depois.

 

Vontadezinha ou fome social

Esta é uma vontade que aparece nos momentos de comemorações (festas, confraternizações, reuniões) com amigos e familiares. O comer e beber coisas gostosas ao lado de pessoas queridas.

Não precisamos abrir mão destes momentos, eles são importantes para nossa saúde mental. Você apenas precisa encontrar o equilíbrio, sendo mais consciente com as necessidades do seu corpo e menos distraído. Apreciando os alimentos em pequenas proporções, evitando a gula, balanceando com alimentos mais saudáveis e retornando a alimentação normal ao longo da semana.

 

Vontadezona ou fome emocional

Uma vontade ativada pelo mecanismo de recompensa. A comida é vista como um acalento, um troféu, após, por exemplo, um dia estressante, cansativo, frustrante ou triste. Você logo pensa: HOJE EU MEREÇO!

Você acredita que realmente precisa comer algo muito gostoso para tentar resolver esse sentimento interno. E nosso cérebro não é bobo, ele sabe que a recompensa é maior com a combinação de alimentos que contenham açúcar e gordura, afinal são ingredientes mais palatáveis.

Por isso, a primeira coisa que você pensa é em alimentos como: chocolate, sorvete, bolo, pizza, bolacha, pão com manteiga, e outros ou você já pensou, nestas horas, em comer ovo cozido com alface?

A fome emocional é perigosa porque é ela que faz as pessoas terem uma relação errada com a comida. Você come por outros motivos, para cobrir o buraco que os sentimentos abriram. E a verdade é que estes sentimentos não vão embora mesmo se você comer todo aquele alimento desejado. Você pode até sentir um prazer temporariamente, mas o mais adequado seria tratar estes sentimentos negativos procurando a origem e de repente até buscar ajuda profissional.

 

Dicas para evitar a fome emocional e criar um relacionamento saudável e prazeroso com a comida:

– Identifique os gatilhos que ativam a vontade de comer. Observe quando surge o desejo e trabalhe na solução dessa questão.

 

-Mastigar devagar ao se alimentar, pois a sensação de saciedade demora a chegar até o cérebro, por isso é importante comer com calma.

 

– Procure outras formas de extravasar a energia, fazendo outras atividades que gosta. Faça uma lista das coisas que lhe dão prazer. Exemplos, leitura, atividade física, tomar um banho relaxante, se distrair om animais e/ ou filhos.

 

– Pratique Mindful Eating, uma técnica que visa a atenção plena ao se alimentar, trabalhando os 5 sentidos (principalmente visão, olfato e paladar), sem distrações, como, televisão, celular e computador, por exemplo.

 

Esse artigo foi escrito pela nutricionista Mariana Teixeira.